domingo, 29 de maio de 2022
#tuliofuzato ART WOOD
impostos para impostores
Como diz Zé Ramalho - é dar muito mais do que receber!!!
Uma das coisas mais escrotas hediondas neste País são a cobrança de impostos:
Numa compra de apenas R$ 55,00 Reais o "estado" leva sem fazer nada, quase R$ 18,00 Reais.
Sim uma pesada alíquota de 32% sobre a compra! Mas antes disso o sistema Rodoviário que roda pagando
ICMS - IPI - PEDÁGIO - IPVA - DIESEL - e multas, também contribui com várias alíquotas escalonadas de acordo com cada ítem.
e depois vem a tua parte: imposto de renda com alíquotas que batem até 27% do que você ganha + IPTU - IPVA - taxa disso e taxa daquilo e custos fixos (despesas mensais de uma casa) LUZ, GAS, ÁGUA, que também vem recheados de impostos e novamente você paga o que já foi pago! Porque tudo que roda nas estradas paga ICMS e tudo que fabricado paga IPI.
Esse é o verdadeiro sistema Político do Brasil; arrochar o povo! pagar pagar pagar e não ter um sistema de saúde digno e novamente vicê vai pagar mais por um plano de saúde, isso sem falar das estradas, segurança pública etc ....
voto??? não vai mudar isso.
Inflação?? não interessa ao governo conter a inflação: quanto mais inflação, maior é o custo de vida, mais impostos!
Só que pra eles não.
Entenda que isso é um IMPÉRIO uma Hegemonia que jamais acabará porque foram eles e não você que criou esse
manicômio tributário de pagar o que já foi pago! INSS não é 0800, você pagou toda a sua vida por ele! é um seguro de vida como outro qualquer só que mal administrado!
A única regra que funciona aqui de acordo com esse Socialismo pago é que:
O Rico cada vêz mais Rico e o pobre cada vêz mais pobre - vivendo de migalhas sociais e pagando tudo.
Quem paga tudo neste Brasil é o pobre trabalhador.
O povo é açoitado com pesados tributos.
São esse tributos que mantém as grandes fortunas dos Políticos e magistrados que ganha até 999 vezes mais que um salário mínimo! e você acha que voto vai mudar isso????
sábado, 28 de maio de 2022
#tuliofuzato Squonk
#tuliofuzato PÉ de MOLA
quinta-feira, 26 de maio de 2022
R.I.P. ALAN WHITE (YES)
ALAN WHITE
Conhecido principalmente por ter sido baterista da banda YES
14.06.1949 - 26.05.2022
Muito Obrigado pela sua contribuição na música.
Rest In Peace
Alan White foi um baterista e compositor britânico mais conhecido por sua participação na banda de rock progressivo Yes,
na qual ele se juntou em 1972.
Em 1969, ele se juntou à Plastic Ono Band depois que John Lennon o convidou para tocar no Toronto Rock and Roll Revival.
White passou a tocar em outras gravações de artistas como George Harrison, Ginger Baker e Terry Reid,
além da canção "Imagine" de Lennon.
quarta-feira, 25 de maio de 2022
PARLAMENTARISMO
Nosso regime não é presidencialista - o presidente não manda no País e não faz Leis.
Nosso regime é parlamentarista são os KANALIAS dos Políticos junto com o STF, STE, TCU, AGU, e OAB que MANDAM e DESMANDAM nesta zorra chamada "instituições" governamentais.
Entendam que: A grandiosa campanha pra derrubar Bolsonaro, são esses aumentos em todos os setores da economia Brasileira.
Entregar um País destruído, economicamente inviável, é uma das estratégias sujas dessa guerra política, pois uma vêz estabelecido uma hiper-inflação; vão tentar enganar o povo novamente mostrando que o Ladrão presidiário carniça de 9 dedos era algo melhor para o Brasil, quando na realidade manipularam os índices da economia para gerarem uma falsa impressão de estabilidade econômica tipo: o pobre comprando carro, TV de 60", viajando de avião, comida na mesa e combustível barato (surreal). etc ....
Votar nessa "esquerda do bem" é botar no poder mais do mesmo, partidos clones: PT, Psol, PCdoB, etc ....
É tudo uma cambada só e o Brasil não vai sair da Lama novamente.
ATENÇÃO QUEM VIER AQUI AGREDIR VAI TOMAR UM BLOCKED NA FUÇA OK.
terça-feira, 24 de maio de 2022
O PRIMEIRO KIT DE BATERIA ACRÍLICA DO MUNDO
O PRIMEIRO KIT DE BATERIA ACRÍLICA DO MUNDO - iron butterfly
Esta bateria (foto) foi criada para Ron Bushy do Iron Butterfly em 1969 por Bill Zickos.
É o primeiro conjunto que a empresa construiu e o primeiro kit de bateria de acrílico transparente do mundo.
Em julho de 1968, o Iron Butterfly lançou seu primeiro LP Heavy e foi para a estrada com nomes como The Doors, Cream e The Who, enquanto o álbum permaneceu nas paradas da Billboard por quase um ano.
Seu segundo lançamento em julho de 1968 foi o monumental LP, In-A-Gadda-Da Vida, com 17 minutos de duração
e com um solo de bateria pesado punitivo em seu núcleo. I
sso abalou a indústria da música com sua recepção fenomenal, que uma música seria tocada no ar com essa duração.
Com 8 milhões de cópias vendidas, o álbum realmente se tornou o primeiro disco do mundo a ser disco de platina.
Com troco no bolso, Bushy juntou-se a Bill Zickos que fez pessoalmente este conjunto de acrílico totalmente personalizado.
A bateria Zichos ainda está produzindo algumas das melhores baterias disponíveis. Este é um item histórico.
Ron Bushy usou essa bateria pelos próximos três anos para seu kit de turnê por sua ressonância, profundidade e presença superiores em um palco ao vivo.
As outras bandas notaram isso também, e Zickos foi escolhido para fazer kits para Keith Moon de "The Who", "Jefferson Airplane", "The Beach Boys", "Blue Oyster Cult", "Traffic", "Black Sabbath" e outros.
Ron fez uma turnê com essa bateria apoiando um dos melhores discos de rock de todos os tempos, o assombroso trabalho Iron Butterfly: Metamorphosis.
imagens da década de 80 uma fita VHS de Bushy e Iron Butterfly tocando "Easy Rider" e "Butterfly Blue" com este kit de bateria.
O kit consiste em um bumbo, dois surdos e dois toms de rack, todos os componentes originais da Zickos.
COMPROVE A QUALIDADE DO DRUMKIT AQUI NESTES 2 LINKS:
FONTE: https://www.bonhams.com/auctions/13312/lot/2306/
segunda-feira, 23 de maio de 2022
Alphataurus - Attosecondo
Alphataurus - Attosecondo (2012) Full Album
https://www.youtube.com/watch?v=dNIW24c6wAo
Uma dramática banda de rock italiana facilmente comparada a uma colisão profana de Uriah Heep e Van der Graaf Generator , Alphataurus surgiu da cidade de Milão em 1971 e lançou seu álbum de estréia auto-intitulado no ano seguinte, em seu próprio selo Magma. Altamente valorizado pelos aficionados do prog europeu, Alphataurus é tão notável por sua capa - uma capa tripla com tema antiguerra - quanto por seu conteúdo, uma paisagem sonora dramática composta por apenas cinco músicas, mas uma infinidade de humores e texturas. Trabalhe em um segundo Alphataurusálbum começou no final do ano, mas as sessões estavam fadadas ao fracasso. Nada mais do que um conjunto de demos instrumentais foi concluído antes da banda se separar; as fitas posteriormente (1993) apareceram como Dietro l'Uragano , mas são de interesse apenas para completistas. A banda retomou a atividade em 2010.Algumas faixas de um segundo álbum foram finalmente lançadas em 1992 no disco Dietro l'uragano . O primeiro álbum teve uma segunda vida com boas vendas mais tarde, e ainda está vendendo hoje.
No ano de 2009 Guido Wassermann e Pietro Pellegrini, dois membros da formação original, decidiram que era hora de voltar à cena, e reformaram a banda para gravar um novo álbum, incluindo ambas as músicas revisadas do segundo álbum incompleto. como novas músicas.
O baterista original Giorgio Santandrea também voltou à banda, e em novembro de 2010 eles se reuniram oficialmente após mais de 30 anos, tocando no Progvention 2010 em Milão. Um álbum ao vivo dos títulos do concerto de reunião “Live In Bloom” foi lançado em março de 2012, mas antes do final de 2011 Giorgio Santandrea deixou a banda, sendo substituído na bateria por Alessandro “Pacho” Rossi. Seu segundo álbum de estúdio "AttosecondO" foi lançado em setembro de 2012. Em 2013 Fabio Rigamonti, baixista em "Live In Bloom" e "Attosecondo", deixou a banda e seu papel é assumido por Marco Albanese; no final de 2013 Pacho também deixa a banda, sendo substituído por Diego Mariani. Seleção de 1973
Pietro Pellegrini - Teclados
Guido Wassermann - guitarras e vocais
Afonso Oliveira - Baixo
Giorgio Santandrea - bateria
Michele Bavaro - Vocais
Última escalação ==================
Pietro Pellegrini - Teclados e sintetizadores
Guido Wassermann - guitarra e vocal
Andrea Guizzetti - Piano, teclado e vocal
Giorgio Santandrea - Bateria e percussão
Moreno Meroni - baixo e vocal
Claudio Falcone - vocal principal e percussão manual
Discografia:
1973 - Alfataurus
1992 - Dietro l'uragano (compilação de demos/ensaios inéditos)
2012 - Viva em Flor
2012 - AttosecondO
2014 - Prime Numbers (DVD ao vivo + álbum de raridades)
quinta-feira, 19 de maio de 2022
NIKOLAS TESLA
O mestre dos raios.
LOJA de DISCOS
BILLBOARD - Funcionou de 1° de dezembro de 1972 até 31 de Dezembro de 2004 na Rua Barata Ribeiro, 502, lojas E/F.
O estabelecimento era especializado em discos importados de rock, disco, soul, funk e jazz.
A Billboard tinha o comando de Durval Azevedo e Luiz Carlos Jeremias Moura.
A loja foi pioneira em rock progressivo Europeu e Funk (original Americano), sendo frequentada na época por grandes nomes das danceterias cariocas, dentro eles, podemos citar Big Boy, que fundou a Rádio Eldo Pop FM Rio de Janeiro (98,1 MHz); além de Ademir Lemos, Monsieur (Messiêr) Limá, Ricardo Lamounier, e outros.
MODERN SOUND - Fundada em 1966 por Pedro Passos, a loja de discos de Copacabana - Rio de Janeiro - marcou duas gerações.
A loja era point importante de artistas, cantores, compositores e produtores musicais.
Na loja era possível encontrar os mais raros discos lançados em qualquer país do mundo.
E quando não se encontrava, o Pedro encomendava do exterior.
Foi assim que centenas de pessoas importantes do meio musical e colecionadores, foram juntando discos durante os 44 anos de existencia da Modern Sound.
Na Modern Sound eram encontrados discos recem lançados de Country Music Americana, Jazz, Blues, Rock, e até mesmo cds originais exóticos de paises como Paquistão, Nepal ou Islândia, apenas para exemplificar. Tudo era possível (pagando) $$$.
Nos últimos anos, a loja promovia lançamento de discos de qualidade de MPB e outros ritmos, com show ao vivo no local. Sem essa porra de Lei Rouanet.
Havia também uma cafeteria muito bem frequentada pela elite da música e das artes.
O fechamento da Modern Sound em 2010 trouxe à cidade do Rio, uma legião de órfãos daquela que foi a loja de discos mais importante da cidade de todos os tempos.
#eldopopfm
#tuliofuzato
Céus???? a zona sul já foi azul k k k k
quarta-feira, 18 de maio de 2022
BAQUETAS
BAQUETAS DE NYLON ???
Apesar de tudo que está na internet pouca gente sabe usar e pesquisar.
Coisas simples e de raciocínio lógico tem gerado dúvidas sem necessidade alguma!!!
Uma delas é o universo do musico baterista!
hummm sim ok porque existe o baterista que não é musico saca???
As Baquetas viraram alvo de disputa de marketing entre as marcas.
Mas a baqueta é um "pau" assim como um prato é um disco de metal com um furo no meio!!!
Certo que a madeira, a espessura, peso, pescoço, e pontas, tem uma enorme diferença na hora de você tocar o instrumento.
As mais usadas são certamente as de ponta de madeira.
E dentro do universo das baquetas de madeira, existem vários tipos de pontas que tem geralmente grande influência sobre os RIDES e os Hi-hats. Peso! espessura! comprimento! pontas etc ....
ATENÇÃO!!!
As baquetas de ponta de nylon foram esquecidas porque algum imbecil falou mal delas!
era um cara de renome e a fábrica que criou, tremeu de medo k k k k mas vende até hoje k k k k
Então eu quero dizer uma coisa pra vocês:
As baquetas de Nylon funcionam muito bem em pratos apagados, de ping fosco, obscuro, pratos oxidados, velhos, super Dark, etc ....
Funcionam muito bem nos RIDES e Hi-hats B-8 de Linhagem mais barata da PAISTE tipo: Pst5, 201.
Baqueta só não resolve Crash ruim.
Mas as baquetas de ponta de Nylon tem seu lugar ao Sol, sua importância.
Eu só queria dizer isso.
abçs #tuliofuzato
terça-feira, 17 de maio de 2022
#tuliofuzato MUITO ALÉM
domingo, 15 de maio de 2022
#tuliofuzato MOZAIK FROM ARRAKIZ
sábado, 14 de maio de 2022
KEN HENSLEY
Kenneth William David Hensley nasceu em Londres, Inglaterra, no dia 24 de agosto de 1945. Aprendeu a tocar guitarra aos 12 anos, e mais tarde passou a ter o órgão Hammond como seu principal instrumento quando teve como companheiro na banda The Gods o guitarrista Mick Taylor, que mais tarde se juntaria aos Rolling Stones.
sexta-feira, 13 de maio de 2022
DEEP PURPLE IN ROCK
Resenha de Márcio Abbes
Um ano antes, em 1969, o homem tinha pisado na Lua. Realmente, acredito que talvez tenha sido o grande marco para a corrida espacial. Um ano depois, em 1970, uma gravação perfeita de timbres nervosos tinha dilatado as paredes dos quartos de vários roqueiros no mundo. Só fui conhecer alguns anos depois. O "In Rock" foi o responsável pelo marco zero do rock pesado. Talvez o disco homônimo do Sabbath seja outro. Talvez tenha mais um. Por outro lado, sinto que a sonoridade setentista foi construída pelo primeiro disco da Mark II, onde a banda se apresentou como o Purple seria dali por diante. O que mais gosto no disco é a gravação. O Purple cru, sujo e visceral está ali de forma especial. As gravações mais limpas dos discos posteriores nunca deixaram de lado a sonoridade do Purple no "In Rock". O disco começa com a poderosíssima "Speed King", justamente com a explosão curiosamente melódica de timbres nervosos e um solo avassalador do Blackmore, que anuncia a entrada de um novo e maravilhoso som que iria influenciar várias bandas pesadas por várias gerações. Não importa o nome do estilo que se dê: Metal ou Hard. O mais importante era o som impactante apresentado ao mundo. O disco apresenta 7 lindas, estupendas e matadoras faixas. O solo magnífico de Blackmore em "Child in Time" consegue ser brilhantemente ensurdecedor. Todos os instrumentos estão mais distorcidos. O disco mostra que rock é isso mesmo. O solo de teclado de Jon Lord em "Flight of the Rat" com a entrada do solo e finalização funkeada do Blackmore é um dos momentos mais memoráveis na história do rock. A música não para e recomeça para uma bela batida do Paice e termina com toda a fúria de suas baquetas. O que vem depois são a arrasa-quarteirão " Into the Fire", a bela voz de Ian Gillan em "Living Wreck" e a música final "Hard Lovin' Man", que termina essa pérola com ritmo empolgante, mudanças geniais de tons no teclado de Lord e solo arrepiante de Blackmore. Não quis apontar o estilo, mas não posso deixar de dizer que o Metal já estava ali em pleno 1970. A melhor banda pesada de todos os tempos? Sim! E o "In Rock" é um dos melhores discos de Metal de todos os tempos! Furioso e eterno!
PREMIER DRUMS UK
Atrás do brilho da pista de dança, atrás da mesa do designer, está a PREMIER Factory - onde as ideias são trazidas à realidade - onde são feitas as melhores baterias do mundo!
Máquinas modernas e poderosas, equipamentos que economizam mão-de-obra andam de mãos dadas com a habilidade dos especialistas. Por nossa concepção de "fazer tambores para as estrelas", cada estágio de fabricação deve estar em conformidade com os rígidos padrões de artesanato individual.
Os clientes dizem que o tom, a qualidade e o acabamento de cada tambor PREMIER são uma homenagem à nossa equipe - temos orgulho de dizer que nossas máquinas são únicas na Inglaterra.
Todos os produtos PREMIER são feitos em nossas próprias oficinas - não compramos instrumentos de fabricantes baratos e vendemos em nosso próprio nome.
A HISTÓRIA ==============
Em 1922, Albert Della Porta era um jovem baterista profissional em Londres. Numa época em que os shows pareciam escassos, Albert conseguiu um emprego temporário na Boyle Drum Co, cuja bateria ele costumava tocar.
Albert viu esse envolvimento em uma empresa de bateria como uma oportunidade de ouro para apresentar algumas de suas ideias para aprimorar o instrumentos e o material empregado.
Os Boyle's não pareciam muito impressionados, mas as idéias de Albert devem ter tido um mérito considerável porque o Gerente de Produção, George Smith, ficou suficientemente impressionado para querer começar a construir baterias de forma independente com ele.
Então Albert e George alugaram um porão na Berwick Street, Londres e Albert trabalhou lá durante o dia produzindo as baterias. George se juntou a ele à noite depois de um dia de trabalho com os Boyle. Dentro de algumas semanas, o irmão mais novo de Albert, Fred, que tocava sax, também se envolveu. Dois anos depois, seu sucesso inicial exigiu uma mudança para instalações maiores e Fred Della Porta embarcou em sua carreira como Diretor de Vendas da PREMIER.
Eles se autodenominavam Premier Drum Company desde o início, mas só alguns anos depois esse nome apareceu na bateria. Inicialmente, eles estavam fornecendo tambores sem marca (sem o Badge) para atacadistas que colocariam seu próprio nome neles. Isso mudou e a marca PREMIER foi lançada.
As novas instalações da PREMIER tinham espaço para uma sala de shows, então eles começaram a vender baterias diretamente para os próprios bateristas.
Determinada seção da fábrica produzia os cascos construindo assim os tambores. As peles de couro animal estavam em alta demanda pela PREMIER. Era o estrondo do jazz e havia uma grande demanda por kits de bateria, que eram um fenômeno relativamente novo de qualquer maneira e estavam passando por um boom de popularidade nos anos 20.
A maioria dos drum-kits eram básicos, pois a maioria das pessoas queria um bumbo grande sem pele de resposta, que pudesse abrigar o resto do kit empilhado dentro dele. Isso permitia que eles carregassem os kits em ônibus e bondes. O kit portátil médio desse tipo geralmente era composto apenas por um bumbo, caixa, um suporte, um pedal, um braço de prato, um prato pequeno e talvez um pequeno tom-tom e alguns blocos de madeira.
A PREMIER continuou a crescer ao longo dos anos 1920 e 30. Houve 'baixos' e 'altos', como no final dos anos 20, quando o cinema mudou de filmes mudos para 'talkies' (com som). Então a PREMIR fornecia, incrivelmente, 50 pares de tímpanos por mês para um revendedor que os alugava em todo o país. Quando os cinemas não precisavam mais de música ao vivo para acompanhar os filmes, eles não precisavam mais de tímpanos e a Premier perdeu uma fatia de mercado muito grande!
Depois dos anos 30 a produção do negócio mudou-se, primeiro para uma fábrica no Elephant and Castle, no sudeste de Londres, e depois para Park Royal, no oeste de Londres, enquanto suas vendas eram realizadas a partir de um show room com um conjunto de escritórios na Golden Square, ao lado da Piccadilly Circus.
A percussão sinfônica PREMIER estava sendo usada pela maioria das principais orquestras do país e as forças armadas estavam começando a adotar os tambores de marcha; Bumbos e Caixas.
A PREMIER desenvolveu suas famosas capacidades de engenharia no final dos anos 30, pois estava fazendo seu próprio trabalho de prensagem, torneamento, fundição, montagem e acabamento.
A Segunda Guerra Mundial trouxe muitas mudanças que levaram a empresa a mudar sua produção.
Ela começou a fabricar miras para canhões antitanque, plugs e tomadas para equipamentos de radar.
Fred Della Porta disse que "a guerra nos ensinou a precisão".
Ao fazer essas outras coisas, eles tinham que ser absolutamente precisos. Não havia espaço para erros de cálculo. Também devido à guerra fizeram um investimento na maquinaria necessária para a fundição sob pressão para que pudessem fazer os seus próprios acessórios de fundição prensada.
A guerra não apenas deu a PREMIER precisão e recursos completos de fundição, mas também os transferiu para Wigston, em Leicester. A fábrica de Park Royal foi destruída em setembro de 1940. Como a PREMIER fez um importante trabalho na guerra, eles foram realocados pelo Ministério do Abastecimento para esta pequena cidade em Leicester. Esta provou ser uma localização feliz para a empresa, no centro do país que era conveniente para o transporte de equipamentos para distribuidores e portos para exportação.
Em 1958, a Premier começou a produzir suas peles de bateria Everplay, atingindo o pico de produção em 1967 com a linha Lokfast, e a lendária caixa 2000 avó da XPK, os pratos Zyn e super Zyn 5 estrelas quase equivalente ao nosso Ziltannam made in BraziL.
na década de 60 e 70 a PREMIER tinha destaque dentre os muitos renomados fabricantes mas depois dos anos 80 com a explosão das baterias Japonesas (as mais baratas - mande in Taiwan) dominaram o mercado internacional principalmente PEARL, TAMA, YAMAHA, CANOPUS, etc ....
Atualmente a PREMIER ainda resiste como marca! Pensei que tinham falido ou que a Britsh Drum Co. UK havia comprado, mas não foi isso que ocorreu.
Eles tem página no Facebook e estão ativos na internet.
https://www.facebook.com/PremierDrumCo/
http://drumset.premier-percussion.com/catalogue/drumset-4/kits-de-bateria
FONTE: http://ukdrums.weebly.com/premier.html
O adolescente NEIL PEART
A adolescência de Neil Peart
Foi no meu aniversário de treze anos que meus pais me presentearam com aulas de bateria!
AULAS: mas sem bateria, apenas um par de baquetas e um pad de treino.
Todo sábado de manhã, eu pegava o ônibus em direção ao centro de St. Catharines (Ontário) para ter aulas com Don George no Peninsula Conservatory of Music na St. Paul Street.
Mesmo lá eu não tocava bateria, pois outros instrumentos eram ensinados em salas diversas.
Uma estrutura de pads com aros de metal imitava o layout de um drumkit de quatro peças, com um pedal de bumbo, chimbal e condução envolta (abafada) por uma "meia".
Aprendi meus rudimentos, as primeiras leituras elementares e padrões básicos naquelas peças, através de uma combinação de toques e levadas. Ainda consigo me lembrar daquele som.
Uma vez, Don me pediu para improvisar um pouco naquele set e, depois de tudo que fiz, ele balançou a cabeça e disse: Legal; alguns toques não teriam soado tão bem em uma bateria real, mas o espírito foi bom.
Don me deu meu primeiro e mais importante incentivo, mencionando também meu amigo Kit Jarvis.
De todos os meus alunos, você e Kit são os únicos que podem ser bateristas se quiserem. Isso significou muito.
Quanto a não tocar em uma bateria real naquele primeiro ano, felizmente sempre tive uma boa imaginação! Arrumaria revistas na minha cama na disposição da bateria de Gene Krupa, ou mais tarde na de Keith Moon e tocaria nas capas das mesmas.
Sentaria de frente para o espelho e levantaria minhas baquetas - como o louco no qual sonhava me tornar.
Ano seguinte: minha mãe e meu pai me disseram que, se eu me dedicasse às aulas e praticasse por um ano, eles iriam pensar em comprar uma bateria para mim. Claro o suficiente - no ano seguinte, eles compraram um set Stewart (Japan e existe até hoje) de três peças (150 dólares) em vermelho brilhante, bumbo, caixa, um tom e um pequeno prato (de som metálico - Ajax Cymbals).
Naquele primeiro dia, minhas brilhantes joias vermelhas foram arrumadas na sala de estar, e eu tocava cada vez mais orgulhoso minhas canções como "Wipeout" e "Land of a Thousand Dances" (uma banda local fez um cover dessa música com uma bateria bem legal). Em seguida, subi peça por peça para o meu quarto no andar superior, e todas as tardes após a escola tocava junto com um rádio rosa AM, colocado em cima do aquecedor ao meu lado. Tentava tocar junto com qualquer canção que entrasse no Top 40 da estação. Em seguida, minha mãe e meu pai me deram um chimbal (hi-hat) e depois um surdo, e eu economizei dinheiro entregando jornais e aparando gramados por um par de pratos Ajax. Continuava ainda tocando com os hits das rádios de 1965 e 1966.
quarta-feira, 11 de maio de 2022
FECHAR A BOCA
Para um Geminiano rôxo tagarela como eu falar é algo orgânico, fisiológico, vital, natural é como respirar, beber água etc ....
Gosto de ouvir, conjecturar, interagir, pode ser com o mendigo ou com o Filósofo, astrônomo, etc ... Fico muito puto quando a pessoa do outro lado não quer ouvir ou se finge de besta! Uma das coisas que tira do sério é eu fazer uma pergunta e a pessoa não responder. Essa não resposta ou não-reação denota desprezo, indiferença ou surdêz? Se vc pede ajuda grita e a pessoa ouviu mas não vem te ajudar, então tem algo errado porque envolve humanidade. Existe um bando de FILHOS DA PUTA até mesmo dentro da tua Família (conjuges e agregados)!!!
Não, eu não ou nenhum poço de virtudes ou sabedoria, mas meus neurônios trabalham com a lógica. Se a pessoa é mal educada, burra ou surda então é melhor nem falar, nem se dirigir à ela. Isso tem ocorrido nas Redes Sociais e em todos os campos da vida humana!!!
Percebam! eu estou falando de idioma para idioma.
Agora imagina isso com você no meio da Croácia, Estonia, ou mesmo em Nova York. Está muito dificil FALAR. Me parece que os animais entendem melhor ou na verdade são bem melhores!!!
Animais não refutam não são hipócritas não mentem.
Eu estou numa grande batalha comigo mesmo de calar a boca e não refutar certos assuntos, deixar o imbecil (ele ou ela) falar.
Na primeira página do Livro da chama Violeta de Saint German diz o seguinte: Não critique alguém ou coisa alguma!
hummmm sacou a raiz do problema???
terça-feira, 10 de maio de 2022
PEROLAS DO PROG ITALIANO
Alphataurus - Dietro L' Uragano (1992)
Atualmente ou diria desde sempre muitos materiais esquecidos de algumas bandas, que, por algum motivo, caíram no ostracismo, estão ganhando a luz, sendo lançados. Músicas inacabadas, demos tapes, momentos de descontração dos músicos que foram captados etc, são lançados com aquela promessa de algo inesquecível, com aquele discurso de pérola esquecida.
Não se sabem os motivos pelas quais essas músicas são lançadas: caça-níquel? Talvez! O dinheiro ganhando relevância na indústria da música em detrimento da música. Para amenizar a “dor” dos fãs, carentes, viúvos de materiais inéditos de suas bandas preferidas? Bem possível! Alguns álbuns são lançados com aquele título de “edição de colecionador”, pois sabem que, avidamente consumirão esses materiais.
Agora será que a qualidade sonora é ou pelo menos deve ser colocada como possibilidade, haja vista que sobras de estúdio, ensaios e momentos de descontração deve se pontuar com momentos de criação, de criatividade? Quem sabe!
O fato é que não custa conferir tais materiais e tirar as suas próprias conclusões, pois as percepções de música são particulares, afinal o que pode ser ruim para alguns, pode ser muito bom e proveitoso para outros. Mas será que somos influenciáveis? O que quero dizer com isso? Será que, quando amamos uma banda e, claro, sua sonoridade, quaisquer comentários e análises podem vir carregadas de fanatismo, pela cegueira desmedida de “fã”.
Mas não quero aqui levantar, o tempo todo, conjecturas, e deixar o meu depoimento textual de álbum que ouvi, há algum tempo, que fez com que eu revisse os meus conceitos em relação a esses álbuns.
Falo do segundo álbum da banda italiana ALPHATAURUS chamado “Dietro L’Uragano”, lançado há trinta anos atrás, em 1992. Conheci, como outras pessoas, o Alphataurus pelo seu estupendo debut, de nome “Alphataurus’, de 1973 que, apesar de não ter tido aquela visibilidade à época, atualmente está em um status de grande importância para a cena progressiva italiana e que serve, sem dúvida de referência para muitas bandas novas que surgem fortemente na Itália, sobretudo nos últimos 20 anos.
“Dietro L’Uragano” foram esboços, alguns diriam “sobras” deste álbum de 1973 e que seriam usados para o novo trabalho da banda que seria lançado naquela época, ou ainda composições que estavam sendo empreendidas mas que, por algum motivo deixou de ser, essa última é a história mais difundida na história obscura dessa grande banda que merecia, à época, mais credibilidade pelo que produziu.
Esse que vos fala, ou melhor, escreve, é um amante do Alphataurus e que, quando conheci seu debut foi como que uma nova janela de perspectivas sonoras se abrindo diante dos meus olhos, abrandando o meu coração e deleitando os meus ouvidos. E quando ouvi “Dietro L’Uragano, afinal, nada mais natural, quando conhece uma banda e aprecia, você busca mais materiais desta para se aventurar em sua sonoridade, foi igualmente arrebatador.
Mas antes de mergulhar fundo em “Dietro L’Uragano” falemos um pouco da história da banda. O Alphataurus Surgiu na cidade de Milão, em 1970, e foi tida como uma das bandas obscuras que povoa a cena progressiva italiana nos anos 1970.
Apesar de atingir essa condição de banda desconhecida conseguiu um contrato com uma nova gravadora chamada “Magma” e lançou seu primeiro grande álbum, “Alphataurus”, em 1973. Provavelmente o conseguiu tal contrato por não ser conhecida e, como o selo era novo, estava investindo em bandas novas e desconhecidas.
O fato é que “Alphataurus” não conseguiu atingir o êxito comercial esperado apesar de apresentar todas as características típicas do rock progressivo italiano: camadas fantásticas de teclado, vocais dramáticos e bem elaborados, cantados em italiano, claro, uma mistura excepcional de seções leves e pesadas, com viradas instrumentais de tirar o fôlego, até levadas blueseiras e jazzísticas.
A formação da banda neste álbum tinha Michele Bavaro, nos vocais, Guido Wasserman na guitarra, Pietro Pellegrini no piano, hammond, vibrafone, moog, Alfonso Oliva no baixo e Giorgio Santandrea na bateria.
Reza a lenda que, quando eles estavam se preparando para gravar o segundo álbum, que não tinha nome, ainda em 1973, onde Iniciara os trabalhos de composição, de produção do mesmo, ocorre algum infortúnio que ninguém sabe ao certo, a banda se separa, some da cena progressiva da Itália sem deixar rastros. Os vocais não foram gravados, não foram inseridos nestas composições e tudo indica que o vocalista abandonou a banda ou não teve tempo para gravar a sua parte. Tudo que girou em torno desse “esboço” foi em uma aura de mistérios e incertezas.
O projeto ficou inacabado, não foi concluído. Foi esquecido. A banda finalizou as suas atividades, precocemente. Os músicos seguiram, cada um, as suas carreiras individualmente. O baterista Giorgio Santandrea esteve por um breve período na banda Crystals, enquanto que o tecladista Pietro Pellegrini colaborou, entre outros, com Riccardo Zappa e Premiata Forneria Marconi.
O vocalista Michele Bavaro gravou um disco solo, de viés comercial, no fim dos anos 1970, inclusive esse trabalho teve o foco de exportar a música italiana para o mercado sul americano, tendo visitado o Brasil, inclusive e cantado em algumas cidades, como Cuiabá e Belo Horizonte.
Em 1992, a gravadora Mellow descobriu esse material esquecido, perdido e o lançou, quase dez anos depois do lançamento de “Aphataurus” com o nome “Dietro L’Uragano” e digo, com toda a força de minha alma e coração, de que este álbum, embora tenha uma carga de críticas não muito boas, traz a força e a proposta sonora do Alphataurus, sobretudo impressa no seu primeiro álbum.
As faixas bem elaboradas, com uma “nitidez” absurda que expõe todas as características do rock progressivo italiano: peso, personalidade, alto teor de dramaticidade, com viés sinfônico, com ênfase nos teclados, em solos viajantes de guitarra e uma “cozinha” bem sinérgica e definida.
O álbum traz a seguinte formação: Guido Wasserman na guitarra, Pietro Pellegrini, nos teclados, Alfonso Olive no baixo e Giorgio Santandrea na bateria e vocal.
Então dissequemos, faixa a faixa, esse belo trabalho sim, do Alphataurus e se preparem para a viagem sem passagem de volta, pois sem dúvida trata-se de um trabalho excepcional da banda, mesmo que incompleto, sem vocal.
O álbum é inaugurado logo com uma pedrada, com um arrasa quarteirão: “Ripensando E...”. O trabalho do moog, das teclas emociona, é contemplativa, te tira do chão, faz flutuar. A bateria entra, marcada, seguindo o ritmo viajante, o progressivo italiano se faz presente, é a personificação timbrada nesta música. Pode ser sentida a ausência do vocal, podemos, sem sombra de dúvida, encará-la como um clássico instrumental, a beleza dos instrumentos é inquestionável.
A “situação” não muda com a faixa seguinte: “Valigie Di Terra”. A introdução agora fica a cargo da bateria, em um estágio meio experimental, entrando e mantendo tal atmosfera os teclados e, gradativamente, vai ganhando substância, corpo, peso, se tornando mais solar, animada, as viradas rítmicas ganhando protagonismo. Outra música digna de reverências.
Na sequência tem a curta “Idea Imcompiuta” que se destaca, em uma espécie de introdução, os teclados, com a participação da bateria dando uma textura jazzística, mostrando o Aphataurus tal perícia desde os seus primórdios.
E fecha com a excelente “Claudette” que começa lindamente com um piano que depois nos conduz a uma seção estupenda de inspirações sinfônicas avassaladoras e nesse emaranhado de fragmentos sinfônicos tem no fundo um baixo forte, pulsante e vivaz marcando plenamente essa faixa com uma riqueza instrumental invejável. É simplesmente de tirar o fôlego, tantas viradas, tantas percepções sonoras em uma única faixa. Mas na metade da faixa finalmente surge um vocal, a voz do baterista Giorgio Santandrea, discreto, sem tanta potência.
De fato “Dietro L’Uragano” pode ter sido conhecido como o “projeto inacabado”, sem dúvida, mas com a sensibilidade e a competência de músicos que afloram de forma singular. Há de se deleitar com os instrumentos, a viagem instrumental é garantida e por mais que seja sentida a ausência de um vocal conduzindo todos esses soberbos instrumentos, sobretudo depois de um álbum anterior com um vocal marcante, podemos encarar esse trabalho como uma exibição, sim, instrumental e de grande inspiração.
Em 2010, três dos componentes originais (Pellegrini, Wassermann, Santandrea) reformaram a banda para participar do Progvention de Mezzago, um festival conhecido na Itália. A formação, que inclui o cantor Claudio Falcone, o tecladista Andrea Guizzetti e o baixista Fabio Rigamonti, permaneceu também para alguns shows em 2011. E em 2012 finalmente é lançado um álbum de inéditas chamado “AttosecondO”, com a inclusão do baterista Alessandro "Pacho" Rossi e em 2022, após esse período pandêmico, a banda retorna com nova formação e fazendo shows pela Itália. Mas isso é outra história.
A banda:
Guido Wasserman na guitarra
Pietro Pellegrini nos teclados
Alfonso Oliva no baixo
Giorgio Santandrea na bateria e vocal
Claudio Falcone vocais
Faixas:
1 - Ripensando E....
2 - Valigie Di Terra
3 - Idea Imcompiuta
4 - Claudette
FONTE:
domingo, 8 de maio de 2022
#tuliofuzato Fazendo compras
sexta-feira, 6 de maio de 2022
#tuliofuzato REFAÇÃO de LOGO-MARCA
domingo, 1 de maio de 2022
GIANT HOGWEED (a planta venenosa)
Você que mora aew in UK já ouviu falar da planta Giant Hogweed. Parece muito tóxica e perigosa! e pelo menos tinha muito aew in UK. No final da musica do GENESIS traduzida por um "patrício" (Quim Graça) explica o que e como ela age.
MUSICA DO GENESIS TOTALMENTE SURREAL. Amo essa banda é coisa de 70´s English Prog. certo??? https://www.youtube.com/watch?v=rCH_tV0RObs
Tem esse LINK aqui e parece ser um problema sério Là in UK hein???
outro LINK:
FOTO: =====================