domingo, 25 de novembro de 2018

Tulio Fuzato & CANdoMUSOS

Amazing People overcoming his challenges! Special Thanks to Andrew Hewitt, by become possible this great experience!
GOD BLESS YOU ALL
Tulio Fuzato the amputee drummer www.tuliofuzato.com.br

Can-Do Musos TV - Episode 21 from Can-Do Musos on Vimeo.

sábado, 24 de novembro de 2018

10 anos de VELHO VINIL 2008 - 2018




VELHO VINIL antigo Habeas Corpus!
Em 2007 conhecí Vitor Santos Funcionário da ABBR onde fui reabilitado da amputação etc. Por afinidade Musical ele me contou que era batera de uma banda em São Gonçalo RJ.
Era a Banda HABEAS CORPUS Classic Rock.
Em Dez. 2007 eu com minha Banda OS MEMBRANAS tocamos a festa de final de ano da ABBR e Vitor me chamou em Jananeiro de 2008 para um evento Moto Rock no Gradim bairro de SG onde ele morava! E Lá fui eu tocar com a Banda Amplitude à convite de Fernando Honório (hoje HIGH HOPES) e Alessandro Marlon (Banda Rosi Braga).
Lá eu pude ver e ouvir que o Habeas Corpus tinha um gosto especial por Deep Purple dentre outros medalhões do Rock setentista. Vitor Santos era o batera! Meu amigo da ABBR; eu meio sem graça me aproximo do Tecladista o Sr. José Marcos Lima (ZEMA) o Johnn Lord da noite e ocorreu uma certa empatia, começamos a bater papo no intervalo!
Tempo depois eu fui chamado para alguns ensaios e eles foram bastante seletivos e exigentes com o som da batera, o set List etc ....
Enfim eu estava na banda mas por razões éticas o nome Habeas Corpus foi descartado e Zema deu um nome sugetivo: O VELHO VINIL fazendo uma aluzão ao Bom e velho Rock and RooooLLL tocado nos discos dos anos 60 e 70.
Algum tempo passou e como cada um tinha profissão fomos ensaiando sem muita pretenção pois eu tinha que atravessar a ponte Rio X Nit. porque a Banda toda era de SG e Nikit. Carinhosamente Silvio Silva taxista amigo amante de DP me levava sem cobrar um centavo e ficava uma boa parte do ensaio curtindo a Banda e presenciando os progressos musicais!
Nossa estréia foi numa festa fechada em 24 de nov. de 2008.
No set List muito Deep P, Led Zepp e outros.
Uma vêz a banda pronta partimos pro circuito alternativo da Night de SG e grande Niterói tocando no Dragon Jack, São Dom-Dom,Tio Sam Nikit, Moto Club Gradim, Mettallica PUB, Bar do Blues, Bar do Turco, Bar do Frank, Pepe Maneiro, Terraço Blues, Vintage Music Store, Tio Sam Camboínhas, Donos do Asfalto MC. OswaldStock Guapimirim, Mr. Jack Guitar Bar, Calabouço, Heavy Duty etc .... Mas o ponto alto do VELHO VINIL foram as diversas apresentações na Banca do Blues no centro do Rio ao comando de Paulo Vanzilotta e na noite de 08 de maio de 2009 a Banca registrou o maior público de Rua ao AR LIVRE já atingido! fartamente documentado no YouTube etc ....
A minha mudança pra Maricá RJ me afastou da Night por um tempo e os rapazes procuraram por outros bateras que se seguiram tais como: Gustavo Guga, Emerson Ueda dentre outros.
Em 2016 fizemos um evento de Blues em Magé Piabetá no Brothers Pub sob direção de Arthur Afonso e Antonio Carlos Rebell. Batizamos como VINIL BLUES e na fita veio Zé Luiz Marins, Baixo! gaita, e vocais se revezando com Ronaldo. Essa foi a úlitma vêz que esbarrei com esses caras que infelizmente tão sumidos e dispersos apesar de tocarem em alguns poucos redutos mas fica aew a História da minha fase com eles, bons amigos!
Hoje 2018 estão com Grabriel Serrano nos Teclados garoto Virtuose filhote de Johnn Lord.
VELHO VINIL primeira formação ou formação original - MEMBROS FUNDADORES: Henrique Pacheco - Vocais e guitarras Zema - Teclados Ronald Barros - Vocais e contrabaixo Tulio Fuzato - Bateria Outros Músicos: Gustavo GUGA - Bateria Emerson Ueda - Bateria
Rodrigo Mattos - Bateria
Los Ferreira - Bateria Gabriel Serrano - Teclados Zé Luiz Marins - Baixo, gaita e Vocais FOTOS e FILMAGENS: Lia Campos, Solange Costa, Paulo Vanzilotta Banca do Blues R.I.P. Silvio Silva grande amigo FAN e admirador da Banda 29-11-2011 TEMA MUSICAL INSTRUMEMTAL INCIDENTAL: Kazamata inserta by Allan Scherer e Tulio Fuzato ©2010 Crazy Sound Studios LINK YOUTUBE com TULIO FUZATO BANCA do BLUES 08-05-2009



quarta-feira, 21 de novembro de 2018

A caress on Chiquittos Cockatiel

CONDADO MUSIC BEER 2013 - 2015



Condado Music Beer km 31 da Rodovia Amaral Peixoto RJ 106 na parte que Liga Maricá à Saquarema!
O ano 2013 um shopping ao Lado do Condominio Condado de Maricá de onde eu já tinha Ligação e muita história pois em 1974 após a inauguração da ponte Rio X Niterói.
Minha Mãe comprou um terreno no Lançamento do Condado de Maricá e Lá construiu uma casa por empreitada! Gastou 50 e vendeu por 500 um ano depois dada a inflação etc .... Parte de minha adolescência foi alí. Em 2012 eu saí do Rio para morar in Maricá num bairro perto do centro! Passando à noite verifico que havia um recém-inaugurado BAR meio ROCK and ROOOOLLLL e me certifiquei disso pelo então Orkut. Alí conhecí Rubens e o outro Sócio Adalberto. Sentei com eles e falei da possibilidade de montar um esquema Rock and RoooLLL + Blues  e outro tipo de Musica às quintas feiras! Paralelo à isso a vinda da Banda Trucco no Maria do Céus foi um estrondo eu fiquei bem manjado na cidade por tocar com eles! Mas eu, Rubens e Zito (contrabaixo) começamos à tocar despretenciosamente aos sábados e trouxemos Público juntamente com amigos mais íntimos que vieram beber uma gelada mas também pra dar uma força e quem sabe tocar? Foram eles: Jean Leclerc, Luiz Olinto, Rafael Biriba, Ronaldo Barros e depois em 2014 o pessoal da GRAND CLASSIC ROCK: Rapha Castilhos, Thomás Belinsky, Miguel Bartolini seguidos de muitos convidados na Voz como Bruno Figueiredo, gaita: Cassio Aragoni, João Gravina, Nilo Brown, Sergio Diamond dentre outros! E dalí saíram eternas amizades e inimigos também. Kiko Santos, Décio, Renatinha Motta e tantos outros FANS e Habittués Notívagos da noite Maricaense! O Bar teve um estremecimento entre Sócios que tinham visões Musicais diferentes sobre o entretenimento e a infra oferecida! Durou até o inicio de 2015 mas sem musica ao vivo e com o DJ Marcus Calmon. Depois de sair do Local fizeram um projeto itinerante com Bandas até 2016 mas nem Rubens nem Tulio estavam Lá ahahahahahaha e não colou! Enfim fica aqui registrado momentos memoráveis de Jammings ao vivo interminavéis 99% perfeitas sem ensaio ou nada muito organizado mas que deu certo enquanto durou!
Desejo agradecer ao Rubens e ao Max Barreto pela ODERY ao dispor.
Lia Campos pelas FOTOS e FILMAGENS.
Adalberto por resistir bravamente mas não havia como continuar e babau fechou mesmo! Mas foram momentos memoráveis e conseguimos fazer daquele Lugar
em quase 3 anos um point de respeito na night Maricaense! Depois disso só mesmo o Terraço Blues do Pepe-Maneiro na Rua 83 em itaipuaçú, mas isso é outra História - Fiquem com o slide das fotus!
ACESSE: Uma História de SUPERAÇÃO através da Música: https://www.youtube.com/watch?v=LzyG0NzdqSg
instrumental Music Theme inside: Kazamatta inserta by Allan Scherer & Tulio Fuzato ©2010 Crazy Sound Studios

segunda-feira, 19 de novembro de 2018

THE OLD BOYS - Meu Sabiá, Meu Violão



17 de nov. 2018 sábado! Uma noite memorável de Música Brasileira de qualidade com Erick Pereira narrando fatos insólitos dos tempos áureos do surgimento da bossa nova na década de 40 e 50 na zona sul do Rio de Janeiro! TEMPOS QUE NÃO VOLTAM MAIS.

Noite de Bossa Nova com os OLD BOYS (Velhos Rapazes) no Club Weekend de Therezópolis Mountains Rio Brazil.
ORGANIZAÇÃO: Maysa Arcos
FILMAGENS e FOTOS: Lia ismália
NARRAÇÃO: Erick Pereira
APRESENTAÇÃO: PC Paulo Cezar.
THE OLD BOYS BAND é:
Zé Carlos Moura - Voz principal
Rogerinho Mutley - Violão e Sonorização
José Carlos Nascimento - Piano
Tulio Fuzato - Bateria

























sexta-feira, 16 de novembro de 2018

Zigg Zagger Free Jamming


15 nov. 2018 Feriado! Confraria dos Músicos reunidos na casa de Miro Zagger com Feijoada da dona Márcia e uma baita Jamming tema Livre com a Zigg Zagger Band e convidados: Théo Vidal Guitarras, Hugo Caps Guitarras, Mario Renato Gomes Contrabaixo, Ricardo Beltrão Guitarras, Miro Voz e Guitarras e eu Tulio Fuzato o batera amputado na bateria e vozes.
Uma História de SUPERAÇÃO através da Música ACESSE: https://www.youtube.com/watch?v=LzyG0NzdqSg

Free Jamming Music on Kiko´s Road House Blues



Ponta Negra Maricá RJ uma tarde de Rock e muita improvisação com os amigos músicos Edy Baiano, Odom Silva, Kiko o nosso amado anfitrião,  Ricardo Marques e eu Tulio Fuzato na batera! Menção honrosa pra LIA & Eliana péla comida e sobremesa + Fotos e Filmagens que possibilitaram montar este SLIDE pra recordar aquela ótima tarde de verão! 
ACESSE: Uma História de SUPERAÇÃO através da Música ACESSE: https://www.youtube.com/watch?v=LzyG0NzdqSg

sábado, 10 de novembro de 2018

Mute Groove Drums animated GIF by T. Fuzato the amputee drummer




Sometimes it's better not to hear me! ha ahahahaha ......
No sound, only to show my new "white snow" NAGANO Drums by Tagima Brazil First Jamming with Friends on Kikos Road House Blues on Fig´s Valley Maricá RJ BraziL.
ACCESS too: The amputee drummer. A history of overcoming challenges through Music - http://youtu.be/xwOsLCpAnwI
http://www.naganodrums.com.br/
NOTE: BOLSONARO president make Brazil great again 2019-2022

VINIL, CD ou MP3???


Um Artigo com Opiniões Técnicas de vários Críticos. (concordo com o texto)

A volta do vinil têm sido celebrada no mundo inteiro, é um formato ótimo, nostálgico, mas no que tange à qualidade sonora, está muitos passos atrás do CD. 
Não há como comparar SOM analógico com SOM digital. 
O que pode-se discutir é a qualidade dos artistas de hoje, em relação à artistas do passado.
Se o Led Zeppelin por exemplo gravasse o seu álbum homônimo hoje, de forma digital, ele seria ainda melhor, no que concerne à qualidade sonora. 
Assim como se o Justin Bieber gravasse "Believe" no passado, de forma analógica, ele seria ainda pior.
Mas hoje além do vinil e o do CD, outros formatos de distribuição de músicas também estão em voga, como é o caso do MP3.

Vantagens e desvantagens do vinil:

No vinil, as ondas sonoras são analógicas, assim como é a gravação do vinil. Isso quer dizer que não há muita perda entre a gravação e a reprodução. 
Por isso muitos alegam que o som do vinil é mais encorpado e mostra mais detalhes. Por ser um processo analógico, a equalização tem mais graves naturalmente por isso fica mais aparente.
Entretanto, isso não quer dizer que o som tenha mais qualidade. 
Se o CD tem uma taxa de amostragem de 44 KHz a 16-bit, o vinil teria 16 KHz a 8-bit.
O vinil é fisicamente limitado em alguns aspectos. Primeiro, no quesito "alcance dinâmico", que no caso do som vinil é um pouco mais limitado.
(Observação - O alcance dinâmico é a diferença entre a nota mais alta e a mais suave).
E em segundo lugar, no quesito "frequência", pois a qualidade de frequência do vinil não é universal, é variável.
A sonoridade do vinil soa melhor em músicas com notas mais baixas, pois se as notas das canções forem muito altas, a agulha têm dificuldade de seguir reproduzindo, o que contribui para que hajam distorções significativas na sonoridade das canções. 
Por exemplo, tente ouvir letras, cujas consoantes (s,z, etc...) sejam cantadas de forma aguda, a distorção será nítida.
Por possuir mais groove e graves mais claros e limpos, os vinis são os favoritos dos DJ's de música.

Vantagens e desvantagens do CD:

Os CDs dependem da amostragem de um sinal analógico, bem como possuem algumas limitações no que tangem o quesito "frequência". 
Enquanto no vinil a codificação ocorre em uma onda de áudio wave, no CD essa codificação de amostragem de áudio precisa ser captada de várias formas e pontos diferentes, ao contrário do vinil, que consegue a captação por meio de apenas um ponto (a agulha), por isso um CD jamais conseguirá apresentar o groove que o vinil apresenta, e esta uma das poucas vantagens do analógico em relação ao digital.
Por outro lado, o CD apresenta um volume de amostragem suficiente para soar mais claro e definido ao ouvido humano.
A taxa de amostragem dos CDs é de 44,1, o que significa que as gravações dos CDs podem ser capturadas em até 44.100 vezes por segundo, e podem capturar frequências de 20 KHZ.
Esta frequência é o máximo que o ouvido humano pode ouvir, o ouvido humano é claro, porque em tratando-se de cachorros, por exemplo, ainda é uma frequência baixa, pois eles possuem uma audição 4 vezes maior do que a nossa, e provavelmente ouvem até a nossa respiração com clareza.
Gravações acima de 21 kHz, só pra cachorros. Isto não significa que os 20 Khz que o CD alcança seja digno de uma frequência fora de série, não, não é isto, a frequência do CD apenas é mais nítida e clara para o ouvido humano.
Além disto, em estúdio de gravação não há microfones que captem mais do que 20 Khz.

MP3:

Tudo depende da sua taxa de compactação. O MP3, assim como CDs e DVDs, capta as ondas sonoras e converte em arquivos. 
Acontece que na gravação digital não é possível acompanhar as "curvas" das ondas sonoras, portanto são gravadas com um certo intervalo, definido pela compactação. Quanto maior a compactação, maior o intervalo, e menos nuances a gravação capta. 
Então essa compactação tira faixas dinâmicas que em tese o ouvido humano não escuta, por isso as pontas são achatadas. Ou seja, um arquivo digital sem nenhuma compactação, como é o caso do WAV, vai mostrar todas essas curvas, ou seja, a mesma qualidade do CD. 
Hoje há formatos como o FLAC, que possuem compactação, mas pouca. 
Ainda são maiores que um MP3, mas bem menores que um WAV.
Portanto, pode-se concluir que, em termos de qualidade sonora, o CD é sim melhor do que vinil e MP3.

Mas, o que as pessoas preferem?

Se levarmos em consideração o crescimento em vendas de cópias digitais, bem como a praticidade que isto traz, as pessoaS tendem a preferir as cópias digitais, sejam MP3 ou WAV.
Mas isto chega a ser uma comparação injusta, pois não dá colocar um CD ou Vinil no ipod e sair ouvindo no meio da rua. 
As pessoas de hoje são mais dinâmicas, vivem em um mundo onde a correria e a praticidade caminham juntas, e neste mundo, para elas, é importante ter a música disponível no bolso.

Não é a toa que as pessoas que escutam música, apenas ouvem. 
E a diferença entre OUVIR e ESCUTAR é imensa!!!. 
Ouvir é quando ouves música fazendo outras coisas paralelamente, e escutar é dar atenção apenas ao álbum que está ouvindo: (detalhes do arranjo, a bateria etc ...)
A música está banalizada, as pessoas ouvem uma música de um determinado artista, e se não gostarem, já formulam um julgamento negativo sobre o artista, sem sequer ouvir a sua obra, tudo isso devido à pressa e a praticidade de poder ouvir tudo que quiser a qualquer hora por meio da internet.
E é exatamente por isto, que Vinil e o CD não conseguem competir com cópia digital, no que tange ao gosto particular da maioria das pessoas.

Os engenheiros de som Geringer e Dunnigan, apresentaram gravações feitas de forma analógica (Vinil) e gravações concebidas digitalmente (CD) a um grupo de produtores de gravadoras, sem avisá-los quais gravações eram digitais e quais eram analógicas.
O resultado foi um massacre, pois a maioria esmagadora dos produtores preferiram a gravação digital, sem saber se estavam votando em gravações digitais ou analógicas. 
Ao ouvir as gravações, os produtores relataram que as gravações digitais eram de uma qualidade ímpar infinitamente superior à qualidade das gravações analógicas que haviam ouvido anteriormente.
Segundo eles, a gravação digital soava melhor em todos os aspectos, agudos, graves, qualidade sonora, e frequência.
Se a qualidade do CD é maior e o MP3 permite maior praticidade, porque as pessoas ainda ouvem Vinil?
Porque o Vinil, além de trazer um ar retrô, de nostalgia, é o único dispositivo que as pessoas, ao pararem para ouvir, realmente escutam com atenção. 
Além disto o Vinil preserva a gravação original, ou seja, se alguém tossiu ou espirrou no meio de uma gravação, aquilo continuará na gravação, dando um ar de visceralidade ao formato, e registrando melhor o que o artista é capaz de fazer, sem recursos computadorizados.
Quando você ouve uma gravação analógica, você a ouve do jeito que ela foi gravada, e este é o charme do Vinil. 
Em contrapartida, no CD, em raríssimos casos as versões finais não ganham retoques de programas de edição de som. Quase sempre tem uma mexida uma maquiagem!
Há inúmeros artistas hoje que só conseguem fama e sucesso porque gravam digitalmente. Muitos dos artistas de hoje não conseguiriam gravar analogicamente, pois não possuem talento suficiente para gravar em Fita, sem que a gravação seja alterada editada ou maquiada posteriormente.
A gravação digital é mais precisa, mas este não é o único ponto que deve ser considerado.
Para concluir, é importante ressaltar que, cada formato têm os seus encantos. 
O MP3 oferece maior praticidade, o CD maior qualidade sonora, enquanto o vinil apresenta um groove melhor.
Mas nada disso adianta se sua caixa de som ou fone de ouvido não forem bons o suficiente para executar quaisquer dos 3 formatos.
Para o ouvinte comum é uma coisa mas para o audiófilo é outra!

De um modo ou de outro eu fico com o MP3 depois o CD e depois o VINIL pelo apelo visual e como foi dito anteriormente o charme retrô, o som mais quente, e a obrigação de se sentar ou deitar na rede e degustar arranjos, bateria, baixo etc .... FAÇA A SUA ESCOLHA ou use os 3 ahahahaha ......

OBS: há na foto acima um cassete e que segue as mesmas especificações do Vinil com mais perda de definição independente do gravador / reprodutor se mono ou stéreo coisa que com um baita equalizador se resolve mas é caro e ocupa espaço. Eu continuo com o MP3.

abçs: Tulio Fuzato the amputee drummer

domingo, 4 de novembro de 2018

no Sound groove drum GIF animation by T.Fuzato




The amputee drummer. A history of overcoming challenges through Music - http://youtu.be/xwOsLCpAnwI Uma História de SUPERAÇÃO através da Música ACESSE: https://www.youtube.com/watch?v=LzyG0... 
Meu nome é Tulio Fuzato e alguns me conhecem como o baterista amputado. 61 anos (2018). Eu sou casado com a Paulistana Lia Campos e tenho 2 filhos de um outro casamento + 4 entiados! AFF, rsrsrs .... Sou oriundo do universo da Publicidade e Marketing, tendo a Música como uma segunda profissão.
Venho de uma Familia Musical: meu avô Tulio sanfoneiro de bailes em São João Del Rey MG - meu Pai violonista de seresta - minha mãe cantora! eu aprendí violão com meu Pai e hoje além da bateria eu tenho contrabaixo, guitarra e teclados no meu studio pra distrair a cuca e criar meus temas! Meu primeiro contato com a bateria foi em 1967 aos 10 anos numa festa de escola com uma banda de garotos. Pra contar vantagem, eu pirralho no meio dos adolescentes disse que tocava bateria; então depois do primeiro intervalo o cara da batera me passou um par de baquetas e disse: si vira amigo, tu num é baterista? (RISOS). E eu atônito toquei - "I cant get no" - dos STONES sem num nunca ter sentado numa bateria. Dalí pra frente este instrumento passou à ser a minha PAIXÃO! Em 2003 beirando os 47 anos eu me ví numa situação nunca antes imaginada. Desempregado! estressado, alucinado, separado, contas pra pagar e com DEPRESSÃO. Fui à um médico que me receitou "calmantes", mas eu inadvertidamente, consumía ALCOOL e num daqueles Dias Lá fui eu chapado pra Rua procurar um trampo de Free-Lancer. Tive um mal súbito e caí desmaiado numa plataforma de uma estação do METRÔ do Rio de Janeiro. Voltei a trabalhar montando um "home-office" com Lia e amigos inconformados me levaram num show "supresa" em que o baterista seria eu! Foi o maior FILME de TERROR já visto por mim! Tive as duas pernas esmagadas por amputação traumática! Após 8 meses internados eu finalmente conseguí ter alta e fui encaminhado para a ABBR onde me tornei um paciente expoente pelo meu bom humor e capacidade de querer encarar os desafios - (QUANDO ESTAMOS MOTIVADOS PODEMOS IR AO INFINITO) - Depois de algum tempo eu ja estava protetizado com uma "pernoca" do SUS e podia andar pequenos trechos. Certo dia na ABBR eu resoví surtar devido à uma condição contraria à minha vontade. Foi quando me ví lamentando sobre o meu estado Físico, minha vida e o que seria??? Foi quando entrou um jovem cego, amputado das duas pernas e tocando a cadeira de rodas com apenas um dos braços pois o outro estava radicalmente amputado - este rapaz sorria e falava coisas maravilhosas! Daquele dia em diante e resolví nunca mais reclamar e me tornei um ativista das causas dos Def. Físicos (P.C.D´s.) . Tive a oportunidade áurea de me superar e re-erguer aqueles outros tão sofridos que estavam comigo no mesmo barco! Naquela altura dos acontecimentos eu não tinha a menor noção de como tocar bateria acionando os pedais com o peso relativo da perna mecanica. De certo modo foi mais uma homenagem de vida e garra do que um show. Porém, logo depois disso eu voltei aos treinos e já se passaram 14 anos. Hoje eu domino e toco bateria perfeiamente sem problemas com apenas um pedal de Bumbo adaptado e nada mais! De 2003 pra cá muita água já rolou e foram muitos episódios muitos acontecimentos alguns enraçados, hilários e outros nem tanto. Em 2013 conhecí a Equipe do espaço ideal eventos e foi criado o projeto SUPERA-ROCK que são palestras motivacionais + pocket-show voltadas para executivos do mercado corporativo. Toquei na festa de final de ano da ABBR em 2007 causando muito impacto com a Banda do batera "perneta" (RISOS). Gravei um CD intitulado PLANETA LOUCURA e está tudo registrado no meu canal de youTube basta digitar Tulio Fuzato na barra do Google. Em 2009 eu me habilitei novamente com um carro adaptado e tive a felicidade de levar quase 1.000 pessoas pra Rua no Show do Velho Vinil na Banca do Blues no centrão do Rio de Janeiro. Atualmente eu faço parte de um seleto time da OTTOBOCK pela ortopedia FOLLOW-UP de Mário César Carvalho, Engenheiro Bio-médico que cuida do meu caminhar.
http://youtu.be/xwOsLCpAnwI Muitas coisas aconteceram e muita água já rolou. Eu sinto que tenho duas vidas dentro de uma vida e que de 2003 pra cá eu sou um outro Tulio humanamente falando! O destino me trouxe pessoas maravilhosas que me fizeram acreditar e apostar todas as possibilidades numa nova vida com novas perspectivas mesmo depois de uma tragédia da qual ninguém está Livre! Certamente Deus à frente de tudo me colocou ANJOS em forma humana que demarcaram uma trajetória para um homem que por vontade própria estava determinado à superar e ressurgir com uma nova vida. ACCESS: The amputee drummer. A history of overcoming challenges through Music www.tuliofuzato.com.br soundcloud.com/fuzato-tulio FACEBOOK https://www.facebook.com/tuliofuzato