sexta-feira, 29 de abril de 2022

TIPOS DE MADEIRAS #tuliofuzato

Tipos de Madeira para Bateria (Madeiramento do shellpack)

Importante hoje conhecer ou pelo menos saber que dependendo da espessura, tamanho do tambor, cor, tipo de madeira, entre outros: o som, timbre, sustain (sustentação) que a batera vai emitir com certeza vai mudar.

A sonoridade de uma bateria depende do tipo de madeiramento, peles, quantidade de parafusos, canoas, afinação em si dentre outros parâmetros. 

Não adianta colocar uma pele "bala" se o corpo da bateria foi produzido com uma madeira de segunda linha. 

Então segue uma lista das principais madeiras utilizadas na construção de tambores. 

Vale ressaltar que alguns fabricantes utilizam madeiras mistas com 50% de uma madeira e 50% de outra.

Madeiras mais utilizadas:

Platano (Maple)

Marfim

Araucária (pinho e pinheiro) Sul do Brasil

Poplar

Tilia (Basswood)

Mogno

Bapeva

Cedro Rosa

Betula (Birch)

Copaiba


Madeiras Escuras x Brancas:

Segundo Dr. em Física Ardolino Sermiani: As madeiras brancas (claras) são mais leves e as escuras mais pesadas. 

Enquanto as madeiras brancas abafam o som, as escuras são mais ressonantes, como por exemplo as castanholas e os blocks que propagam o som com maior amplitude!

A maioria das baterias são construídas com madeiras brancas, pelo fato de serem mais baratas e mais fáceis de se encurvar gerando cilindros. O "punch" estalado, introduzido numa madeira branca desloca menos harmônicos e portanto produz um efeito sonoro justo, pois numa madeira escura (densa e sólida) dependendo da pele e afinação obteríamos um som escandaloso!

Enquanto todas essas madeiras, (e muitas outras; já que essas apresentadas na lista são as mais comuns) tem características próprias, muitos concordam que dois tipos de madeira misturadas se destacam por serem perfeitas no uso de baterias, tanto de estúdio quanto para apresentações ao vivo. 

Essas madeiras são o Birch e o Maple. 

Graves controlados, harmônicos sutis e doces, afinação clara e precisa sempre. 

Esses dois tipos de madeiras são consideradas perfeitas por serem ... perfeitas, o que mais poderia ser? hehehe.

O Birch conhecido mundialmente com poucos harmônicos é perfeito para gravações. Ficou muito popular na época das baterias "Recording Custom" da Yamaha, no final dos anos 80 e começo dos 90. 

Todos os bateristas renomados de Estúdio concordariam que uma Recording Custom resolveria qualquer problema sonoro em uma sessão de gravação. As peles podem ser postas em qualquer afinação: A bateria já vem pronta para tocar.

O Birch e uma madeira ligeiramente mais suave que o Maple, resultando em um som mais pesado e com menos harmônicos. 

Sobre o Maple; é uma madeira muito densa e bastante reverberante. 

O resultado dessa combinação é uma bateria brilhante, presente e perfeita tanto para gravações quanto para apresentações ao vivo!

O Mogno é uma madeira com propriedades parecidas com o Maple. Bastante denso e brilhante, porém pouco reverberante; resultando em uma bateria excessivamente brilhante e de afinação mais complicada. Ainda sim é uma madeira muito boa para baterias, ganhando em beleza, harmônicos bonitos e por ser robusta o suficiente para ser posta na estrada, em turnées.

As madeiras mais comuns nas baterias de nivel iniciante (entry Level) e intermediário, seriam o Basswood e o Poplar. 

Duas madeiras com características quase idênticas, sendo a maior diferença a característica profunda do Basswood, deixando o som da bateria grave ao ponto de um tom de 12" poder ser comparado a um surdo de 14" (dependendo da afinação)!!!

ATENÇÃO: Tenha sempre em mente que graves melodiosos e graves absurdos descontrolados não são a mesma coisa! 

O Poplar tem uma característica básica, um som limpo, controlado e com suas frequências sonoras (agudo, médio e grave) bem definidos sendo muito próximas das outras madeiras dependendo então da construção e colagem dos tambores.

NO BRASIL:

Nossas madeiras também fazem bonito, e não perdem em nada para as madeiras gringas. 

Nosso arsenal conta com as madeiras Bapeva, Araucária, Marfim, Cedro Rosa e Copaba. 

Cinco madeiras bastante utilizadas por fabricantes de baterias em nossa terra.

A Bapeva é a mais conhecida por ser utilizada nas baterias RMV Concept. Ela tem a fama de ter uma boa definição da nota fundamental, um som bem kickado, grave e chegando a ser comparado ao birch. Assim como fora dito pela RMV, a Bapeva fica entre o Birch e o Maple, sendo chamado de Brazilian Maple lá fora.  Se você procura uma bateria com o melhor do Maple e ótimas características do Birch, compre uma bateria de Bapeva.

A Araucária (do Sul do Brasil), também é muito utilizada na fabricação de algumas baterias, mas não oferece tanta sonoridade em relação aos outros tipos de madeira. A araucária é muito resistente mas muito porosa gerando harmônicos gordos porém fechados.

O Marfim também é utilizado em algumas baterias fabricadas aqui no Brasil, sendo uma das madeiras que mais se assemelha ao maple.

A Copaba é uma madeira surpreendente, em vários sentidos. A incidência de graves é controlada, e seu brilho chega a ser quase etéreo ou abstrato. É uma madeira de utilização específica, gigs de baixo volume e timbres complexos com poucos harmônicos.

O Cedro Rosa foi empregado recentemente como opção à falta de outras madeiras na linha de baterias Classic Wood Exotic da Adah. Com resultados surpreendentes na sonoridade de todos os tambores em geral.

E finalmente dependendo do seu estilo de tocar, escolha sua bateria com sabedoria.  Pesquise sobre a madeira empregada no drumkit que você vai possuir. Afinal, é o seu som!  Tenha total controle e certeza do que você precisa para tirar um bom som do seu instrumento.  A bateria vai muito além de tocar a baqueta na pele e fazer "TÁ --- TUM". 

Lembrem-se disso.

domingo, 24 de abril de 2022

Linguagem neutra comunista babaca










PROFESSORA DE PORTUGUÊS DANDO AULA

(Texto de Vivian Cabrelli Mansano)
"Não sou homofóbica, transfóbica, gordofóbica.
Eu sou professora de português.
Eu estava explicando um conceito de português e fui chamada de desrespeitosa por isso (ué).
Eu estava explicando por que não faz diferença nenhuma mudar a vogal temática de substantivos e adjetivos pra ser "neutre".
Em português, a vogal temática na maioria das vezes não define gênero.
Gênero é definido pelo artigo que acompanha a palavra.
Vou mostrar pra vocês:
O motorista. Termina em A e não é feminino.
O poeta. Termina em A e não é feminino.
A ação, depressão, impressão, ficção. Todas as palavras que terminam em ção são femininas, embora terminem com O.
Boa parte dos adjetivos da língua portuguesa podem ser tanto masculinos quanto femininos, independentemente da letra final: feliz, triste, alerta, inteligente, emocionante, livre, doente, especial, agradável, etc.
Terminar uma palavra com E não faz com que ela seja neutra.
A alface. Termina em E e é feminino.
O elefante. Termina em E e é masculino.
Como o gênero em português é determinado muito mais pelos artigos do que pelas vogais temáticas, se vocês querem uma língua neutra, precisam criar um artigo neutro, não encher um texto de X, @ e E.
E mesmo que fosse o caso, o português não aceita gênero neutro. Vocês teriam que mudar um idioma inteiro pra combater o "preconceito".
Meu conselho é: ao invés de insistir tanto na coisa do gênero, entendam de uma vez por todas que gênero não existe, é uma coisa socialmente construída.
O que existe é sexo.
Entendam, em segundo lugar, que gênero linguístico, gênero literário, gênero musical, são coisas totalmente diferentes de "gênero". Não faz absolutamente diferença nenhuma mudar gêneros de palavras. Isso não torna o mundo mais acolhedor.
E entendam em terceiro lugar que vocês podiam tirar o dedo da tela e parar de falar abobrinha, e se engajar em algo que realmente fizesse a diferença ao invés de ficar arrumando pano pra manga pra discutir coisas sem sentido."

sábado, 23 de abril de 2022

Medo de Reencarnar

Medo de Reencarnar.

A reencarnação é uma passagem radical, tal qual a morte.   

É natural que os espíritos sintam a insegurança e a hesitação tão comuns em momentos como estes.

O processo de encarnação é complexo e exige muito do espírito. As memórias, por exemplo: praticamente todas elas ficam inativas e dissociadas na encarnação. Só uma pequena parcela continua ativa. Ou seja, a encarnação é uma “redução” da vida do espírito.

Abaixo transcrevo um trecho interessante do livro Nascer Várias Vezes:

“Nem todo espírito parte rumo à encarnação satisfeito; aliás, a disposição do espírito frente à encarnação varia muito. A pesquisadora Helen Wambach conduziu a regressão de aproximadamente 1500 pessoas e montou um importante bancos de dados com estas informações. Em dois livros, “Recordando Vidas Passadas” (Editora Pensamento) e Life Before Life (Bantam Books), ela relatou as características das encarnações anteriores e a disposição do espírito para a reencarnação. Existiram aqueles espíritos que se sentiram sugados em direção ao feto, outros relataram temor, receio, angústia de seguirem rumo à nova encarnação. Alguns contaram que foram persuadidos a encarnar. Tiveram aqueles que tomaram as decisões por conta própria, outros relataram grande número diálogos e orientações. A maioria dos espíritos mostrou algum nível de hesitação para a reencarnação. Existem inclusive aqueles que encarnaram indo contra a orientação dos espíritos mais elevados. O que demonstra que mesmo no plano espiritual o livre arbítrio é considerado. Há também aqueles que não puderam escolher o retorno e foram compulsoriamente enviados. As situações são muito diversas”.

A passagem de desencarnado para encarnado é um desafio. 

O primeiro desafio é a mudança de consciência. “Perder” a consciência espiritual, e se vincular a um corpo em formação é um processo que exige disposição e coragem. Este processo de ligação e adaptação do espírito ao novo corpo é iminentemente energético. Assim como na morte, no renascimento o espírito não controla este processo de ligação energética. É como entrar em uma montanha russa, depois que o “carrinho” começa a andar a pessoa/espírito não pode fazer quase nada. O espírito faz parte do processo e não o controla; é um passageiro indo por caminhos que pouco dependem dele.

Neste processo, as memórias possuem uma importância especial. Explicando: após a fecundação do óvulo, o processo de encarnação do espírito dura anos. Uma boa imagem para explicar é esta: a encarnação é a tentativa de fazer com que uma parte significativa de um elefante caiba em uma caixa de fósforo. A caixa de fósforo são o corpo físico e o campo “magnético” que o envolve. Este corpo incorpora partes do “elefante”. A maior parte fica de fora. O elefante é o espírito, com milhões de anos de experiências, vivências e memórias. A encarnação é, portanto, uma restrição da vida do espírito. Esta restrição acontece porque cada espírito encarna com objetivos evolutivos restritos; jamais alguém conseguiria evoluir tudo de uma só vez. Dá-se o nome a estes objetivos de MISSÕES DE VIDA. Estas missões de vida são as prioridades evolutivas da vida que se inicia. Outros objetivos são deixados para serem resolvidos no plano espiritual ou em outras encarnações.

Reforçando: um espírito com milhares (ou milhões) de anos e uma quantidade enorme de memórias não pode encarnar “trazendo tudo para a vida na Terra”. Existe muita restrição. Esta restrição é, portanto, uma proteção. Resolve-se alguns problemas na vida encarnada e outros são deixados para encarnações futuras ou no plano espiritual. Esta proteção significa que a imensa maioria das memórias ficam dissociadas (inativas) na vida atual. A reencarnação é um novo recomeço; o espírito encarna trazendo alguns conteúdos de sua vida pregressa e deve usar a nova oportunidade para aprender a lidar com eles e superá-los.

Ao reencarnar, a imensa maioria dos conteúdos do espírito ficam dissociados – “inativos”. A pequena parte destes conteúdos que continua ativa é capaz de influenciar decisivamente a vida da pessoa. Todos os seres humanos nascem desprotegidos da ação destes conteúdos que permaneceram ativos. Estes conteúdos estão presentes na reencarnação por um motivo simples: eles são influenciadores e servem como direcionadores da vida da pessoa. Estes conteúdos ativos são a primeira influência sobre o feto, gerando sua personalidade e temperamento.

Concluindo: ao encarnar o espírito sente insegurança porque tem que mudar completamente a sua vida, passar por um processo de perda de controle, diminuição da consciência e enfrentar o desconhecido.

Autor: Regis Mesquita  

Fonte da imagem:<http://www.kardecriopreto.com.br/wp-content/uploads/2015/08/reencarnacao.jpg>

terça-feira, 19 de abril de 2022

Ernesto Che Guevara

PASMEM: Há um Hospital com esse maldito nome na cidade de Maricá, região dos Lagos Rio de Janeiro.

O assassino Che Guevara: RETRATO DE UM COVARDE SANGUINÁRIO

por Rodrigo Constantino

Há aproximadamente 48 anos, Ernesto “Che” Guevara recebeu uma grande dose de seu próprio remédio.  Sem qualquer julgamento, ele foi declarado um assassino, posto contra um paredão e fuzilado.  Historicamente falando, a justiça raramente foi tão bem feita.  O ditado “tudo o que vai, volta” expressa bem essa situação.

“Execuções?”, gritou Che Guevara enquanto discursava na glorificada Assembléia Geral da ONU, em 9 de dezembro de 1964.  “É claro que executamos!”, declarou o ungido, gerando aplausos entusiasmados daquele venerável órgão.  “E continuaremos executando enquanto for necessário!  Essa é uma guerra de morte contra os inimigos da revolução!”

Ocorreram 14.000 execuções por fuzilamento em Cuba até o final de década de 1960. José Vilasuso, um cubano que à época era promotor dos julgamentos comandados por Guevara, fugiu horrorizado e enojado com o que presenciou.  Ele estima que Che promulgou mais de 400 sentenças de morte apenas nos primeiros meses em que comandava a prisão de La Cabaña.  Um padre basco chamado Iaki de Aspiazu, que sempre estava à mão para ouvir confissões e fazer a extrema unção, diz que Che pessoalmente ordenou 700 execuções por fuzilamento durante esse período. O próprio Che admitiu ter ordenado “milhares” de execuções durante o primeiro ano do regime de Fidel Castro.

Felix Rodriguez, o agente cubano-americano da CIA que ajudou a caçar Che na Bolívia e que foi a última pessoa a interrogá-lo, diz que Che, em sua última conversação, admitiu “algumas milhares” de execuções. “Eu não preciso de provas para executar um homem”, gritou Che para um funcionário do judiciário cubano em 1959.  “Eu só preciso saber que é necessário executá-lo!

A mais popular versão da camiseta e do pôster de Che, por exemplo, ostenta o slogan “Lute Contra a Opressão” sob sua famosa face.  Essa é a face de um homem que fundou um regime que encarcerou mais de seu próprio povo do que Hitler e Stalin, e que declarou que “o individualismo deve desaparecer!”.

Nenhuma pessoa em seu perfeito juízo vestiria uma camiseta estampando o rosto de Che.  E nenhuma pessoa decente toleraria essa camisa em seus arredores.

Mas como um sujeito horrendo, vazio, estúpido, sádico e epicamente idiota conseguiu um status tão icônico? “Estou aqui nas montanhas de Cuba sedento por sangue”, escreveu Che para a sua esposa abandonada em 1957.  “Querido pai, hoje descobri que realmente gosto de matar”, escreveu logo depois.   

O detalhe é que essa matança de que ele gostava muito raramente era feita em combate, o que ele gostava mesmo era de matar à queima-roupa homens e garotos amarrados e vendados.

Dentre suas perturbadas fantasias, a mais proeminente era a implementação de um reino continental stalinista.  Para atingir esse ideal, o jovem problemático almejava “milhões de vítimas atômicas”. O perturbado jovem argentino também era arredio e desprezava todos ao seu redor: “Não tenho casa, não tenho mulher, não tenho pai, não tenho mãe, não tenho irmãos.  Meus amigos só são amigos quando eles pensam ideologicamente como eu”.

Ernesto “Che” Guevara era o vice-comandante, o carrasco-chefe e o principal contato da KGB em um regime que proibiu eleições e aboliu a propriedade privada.  A polícia desse regime, supervisionada pela KGB e empregando a tática da “visita da meia-noite” e do “ataque pela manhã”, capturou e enjaulou mais prisioneiros políticos em proporção à população do que Stalin e executou mais pessoas (em uma população de apenas 6,4 milhões) em seus primeiros 3 anos no poder do que Hitler (que comandava uma população de 70 milhões) em seus primeiros 6 anos.

O regime que Che Guevara ajudou a fundar confiscou a poupança e a propriedade de 6,4 milhões de cidadãos e tornou refugiada 20% da população de uma nação até então inundada de imigrantes e cujos cidadãos haviam atingido um padrão de vida maior do que o padrão daqueles que residiam em metade da Europa.  O regime de Che Guevara também destroçou — por meio de execuções, encarceramentos, expropriação em massa e exílio — virtualmente cada família da ilha cubana.

Com apenas uma semana no poder, Che já havia abolido o habeas corpus.  Além de afirmar que evidências judiciais eram detalhes burgueses arcaicos, ele complementava garbosamente dizendo que “executamos por convicção revolucionária!”.

Apesar de seus fãs dizerem pomposamente que ele foi um médico formado, ninguém até hoje, após inúmeras tentativas, conseguiu localizar qualquer histórico sobre seu diploma de medicina.  Logo após ser capturado na Bolívia, Che admitiu para o comandante da operação, o Capitão Gary Prado, que ele não era médico, mas tinha “algum conhecimento de medicina”.

Mais do que sua crueldade, megalomania e estupidez épica, o que mais distinguia Ernesto “Che” Guevara de seus companheiros era sua manhosa covardia.  Suas tietes podem ficar zangadas o quanto quiserem, bater a porta do quarto, cair na cama, espernear e chorar abraçadinhas com o travesseiro, mas o fato é que Che se entregou voluntariamente ao exército boliviano e a uma distância segura.  Foi capturado em ótimas condições físicas e com sua arma completamente carregada.

Com seus homens fazendo exatamente o que ele ordenou (lutando e morrendo até a última bala), um Che ligeiramente ferido evadiu-se do tiroteio e se entregou com um pente cheio de balas em sua pistola, enquanto choramingava manhosamente para seus capturadores: “Não atirem! Sou Che! Valho mais para vocês vivo do que morto!”.

O prazer que Che Guevara tinha em matar cubanos só era possível porque esses cubanos estavam completamente indefesos no momento.  Amarrados e vendados, de preferência.  E dessa forma eles eram alinhados de frente para o pelotão de fuzilamento e executados.  Porém, quando o cenário se alterou e as armas de fogo estavam em posse de outros, o argentino tremeu de medo.

Covarde, incompetente e assassino: esses são alguns adjetivos adequados para definir o maior ídolo de nossas esquerdas tupiniquins. Lamentável.

Que sirva de alerta, até  bem pouco tempo a maioria  do povo brasileiro  achava que  a ONU era  uma instituição 'para o bem', observem  que ela  é comunista  desde a origem, porém  camuflada. Em 1964 Che Guevara discursou na entidade sob aplausos da platéia enaltecendo os fuzilamentos praticados  em Cuba na revolução  sangrenta. Uma instituição dessa não vai poupar ninguém  de ir para o fuzilamento. A carta da instituição de 1948, de direitos  humanos é uma farsa, direito só para um lá, como retórica  e prática  comunista. Vemos bem isso aqui no Brasil. 

Estamos  prestes  a perder nosso país pela  falta de patriotismo  de nossos políticos, risco de vida por uma  pandemia  fabricada, risco de insegurança alimentar e econômica pela inovação  estrangeira desenfreada. 

Que os brasileiros acordem em tempo de salvar nosso país.

segunda-feira, 18 de abril de 2022

AFTERGLOW


USE FONES DE OUVIDO! Versão de studio em fade out, com uma bateria quase reta bem diferente da versão que eu queria tocar que é a versão ao vivo do SECONDS OUT mas fica aí o registro de uma banda que eu amo muito: O GENESIS (da fase prog.) é claro!
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sábado, 16 de abril de 2022

Lenda da Páscoa

A LENDA DO COELHINHO DE PÁSCOA

Perto da casa do menino Jesus, um passarinho construiu seu ninho. Todas as manhãs, Jesus era acordado pelo alegre e bom canto da avezinha.

Certa manhã, porém, ele foi acordado pelo piar aflito do passarinho. Jesus espiou e viu que a mamãe passarinho chorava desconsolada, pois a raposa havia roubado os seus ovinhos.

O menino Jesus ficou triste e saiu pelo campo, pedindo aos bichos que passavam que o ajudassem a encontrar os ovinhos roubados.

Gatinho, você quer me ajudar a encontrar os ovos da mãe passarinho?

Não posso Jesus. Minha dona me encarregou de caçar um rato que sempre rouba queijo todas as noites.

Assim Jesus foi se dirigindo aos animais, mas era inútil. Todos estavam ocupados. O cão cuidava da casa. A formiga trabalhava apressadamente. O grilo estava cansado de pular de galho em galho. Nenhum bicho podia ajudar Jesus. Foi então que o coelho colocou as orelhas para fora da toca e disse:

Jesus, se você quiser, eu posso te ajudar.

E saiu correndo até encontrar o esconderijo da raposa. Mas que pena. Ela já havia comido todos os ovinhos. O coelho com pena do passarinho e querendo agradar a Jesus, resolveu pedir um ovinho para cada um dos passarinhos que conhecia e levou a Jesus.

O menino Jesus colocou os ovinhos no ninho da mamãe passarinho, que nem desconfiou de nada. Como recompensa, o coelhinho foi encarregado por Jesus, de todos os anos, na Páscoa, distribuir ovinhos para as crianças.

STF e STE

 ESTÃO QUERENDO VIRAR A MESA

A impressão que se tem, pelos fatos ocorridos em público até agora, é que o STF dará, sim, um golpe de Estado para impedir um segundo mandato de Bolsonaro

J. R. Guzzo 15 ABR de 2022 

Há um golpe de Estado em preparação neste país e neste momento, pouco a pouco e passo a passo. Não se trata do velho golpe militar de sempre, com tanque de guerra, paraquedista do Exército e pata de cavalo. Também não será dado por uma junta de generais de quepe, óculos escuros e o peito cheio de medalhas, que ocupa a central telefônica, o prédio do correio e a usina de energia elétrica. Trata-se, aqui, de um golpe em câmara lenta, a ser organizado na frente de todo mundo e executado, justamente, pelos que se apresentam ao público como os grandes defensores da democracia, do Estado de direito e do poder civil — e que, no Brasil de hoje, se sentem angustiados com a ameaça de perderem os confortos que têm. É gente que vem com uma doutrina destes nossos tempos, e talhada exatamente para a situação do Brasil de hoje. Para salvar a democracia, dizem os seus pregadores, é preciso ignorar as regras da democracia e anular, de um jeito ou de outro, os resultados da eleição presidencial que será feita em outubro próximo através do voto popular — conforme for esse resultado, é claro. Ou seja: para haver democracia, é preciso que não haja democracia.

De acordo com essa maneira de ver a política de hoje, eleições realmente livres são um perigo; podem ser usadas por antidemocratas para chegarem ao governo, ou se manterem lá. Em seguida, eles conseguem uma maioria no Congresso e aprovam as leis que querem — aquelas, aliás, que defenderam durante a sua campanha eleitoral e que tiveram o apoio de um eleitorado incapaz de decidir, por seu despreparo e outros vícios, o que é efetivamente bom para o interesse nacional. Vão nomear ministros para o Supremo Tribunal Federal e para os tribunais superiores que formam a cúpula do Poder Judiciário, em substituição aos que tiverem de se aposentar pela lei. Vão governar o Brasil dentro de uma visão que parece democrática, porque foi aprovada pela maioria dos eleitores brasileiros — mas que, na verdade, é contra a democracia, por defender “pautas” conservadoras que não se encaixam no modelo de sociedade democrática considerado correto pelos gestores dessa doutrina. São nada menos que “o inimigo”, como disse textualmente o ministro Luís Riberto Barroso, do STF, numa palestra nos Estados Unidos, enquanto “nós somos a democracia”. (Leia as prodigiosas declarações do ministro, com mais detalhes, na matéria anterior.) Não podem, portanto, governar o país — e se, para impedir que governem, for preciso bloquear, degenerar ou falsificar as eleições, pior para as eleições. Vontade da maioria, nessa visão moderna das coisas, não é tudo. Deve estar subordinada ao valor mais alto que é a salvação da verdadeira democracia, tal como ela é entendida segundo as suas novas regras.

Ou é Lula, ou então é qualquer solução que não seja Jair Bolsonaro

Esse golpe está sendo montado pelos inimigos do presidente da República e tem o objetivo de impedir que ele seja reeleito para um novo mandato de quatro anos. A ideia geral é dar a vitória para o seu único adversário real na eleição, o ex-presidente Lula –— ou, se isso não for possível, pelo desenrolar dos acontecimentos, então que o governo vá para qualquer outra pessoa, ou para qualquer outra coisa, desde que não seja “Ele”. Não utilizam essas palavras, é claro, mas também está claro que é exatamente isso o que estão fazendo. A operação é tocada em público. Seus principais agentes são os ministros do Supremo Tribunal Federal e do alto aparelho judiciário de Brasília. Logo em seguida vêm os políticos do Brasil velho, bichado e inimigo do progresso — dos túmulos do PSDB a José Sarney, dos que querem roubar e estão em síndrome de abstinência, dos parasitas da máquina estatal, dos fracassados que precisam voltar ao governo e afastar o risco de perderem o resto de suas carreiras. O golpe é apoiado abertamente pela maior parte da mídia — tanto os jornalistas como seus patrões. Traz consigo, ainda, o consórcio nacional formado pelos empreiteiros de obras públicas, os empresários-pirata, os ladrões em geral, as classes intelectuais, as empresas aflitas com as questões de “gênero”, raça e sustentabilidade, os artistas de novela e os banqueiros de esquerda. Para eles, de duas uma: ou é Lula, ou então é qualquer solução que não seja Jair Bolsonaro. E se, no fim de todas as contas e apesar de todos os esforços, não der certo? Aí vai ser feito tudo para impedir que ele governe o Brasil e execute os projetos que a maioria do eleitorado aprova.

Um sinal deste golpe em armação, entre outros tantos, é a pescaria em água suja que começa a ser feita com o altíssimo propósito de melhorar as instituições. Entram aí a conversa que você tem ouvido a respeito de diminuir os poderes do presidente, para neutralizar na medida do possível os resultados das eleições, ou de tornar mais fácil o impeachment presidencial, o que é muito útil no caso do seu adversário ganhar. As duas ideias são multiuso, ou seja, servem para todas as circunstâncias. Se a maioria do eleitorado escolher Bolsonaro em outubro, os agentes do golpe transformam os projetos em prioridade absoluta — como fazem com essas CPIs delinquentes que criam do nada, na tentativa de impedir que o governo governe. Se o vencedor for Lula, ambos os assuntos são automaticamente esquecidos; ninguém vai insistir em levar adiante nem um e nem outro. É certo que, pela atual composição da Câmara de Deputados, essas coisas são de aprovação muito difícil. É certo, também, que o ministro Barroso, um propagador destacado da amputação dos poderes do presidente, diz que isso não seria para a próxima eleição, e sim para o futuro. Tudo bem, mas por que essa discussão tem de começar justo agora? Falar em mudança de regras seis meses antes da eleição nunca é coisa bem-intencionada — nunca, mesmo que não dê em nada.

Outra trapaça é a tentativa de abrir uma “CPI da Educação”, como houve a “CPI da Covid”, que ficou nas primeiras páginas e no horário nobre durante seis meses seguidos, acusou Bolsonaro de nove crimes diferentes e, no fim, não conseguiu gerar uma única e miserável queixa na polícia. Desta vez a desculpa é “investigar a corrupção no Ministério da Educação”. Não importa se há ou não há corrupção no Ministério da Educação, ou em qualquer outro lugar, e menos ainda se a CPI vai dar ou não na descoberta de algum delito real. O que importa, unicamente, é fornecer à mídia a oportunidade de ficar exibindo aos gritos, todos os dias, “denúncias de corrupção” contra o “governo Bolsonaro” — daqui até o dia da eleição. No caso da “Covid”, que foi uma agressão tão grosseira como essa, o presidente do Senado não queria abrir CPI nenhuma. O ministro Barroso ordenou que abrisse, com objetivos francamente políticos — uma interferência direta nos direitos do Poder Legislativo, aceita sem um pio pela presidência da casa e pelos demais senadores. Barroso mandou abrir uma CPI contra Bolsonaro uma primeira vez. Pode muito bem mandar abrir uma segunda, queira ou não queira o presidente do Senado — uma nulidade que, quando se fala em Supremo, morre de medo até do homem do cafezinho. Se não for Barroso, pode ser outro ministro qualquer.

Quem quer votar em Bolsonaro é descrito como fanático, incapaz de exercer o direito de voto.

Essa “CPI da Educação” começou da pior forma possível, com falsificação de assinaturas e a histeria habitual do senador (do Amapá, para se ter uma ideia da seriedade da coisa toda) que a propôs. Como a discussão da reforma “institucional”, a “CPI” pode dar em coisa nenhuma — mas mostra o extremo empenho das tentativas de demolir a candidatura do presidente. Bem mais concreta é a ofensiva para socar em cima do Brasil, a qualquer custo, medidas de repressão policial contra as chamadas “fake news” nas redes sociais — na verdade, uma agressão direta à liberdade de expressão, com o objetivo declarado de censurar as mensagens de “direita” e prejudicar a campanha eleitoral de Bolsonaro. As redes são o único meio de comunicação para ele — a mídia tradicional é sua inimiga de morte desde a campanha de 2018, e continuará sendo. O que lhe sobram são as redes; é contra as redes, portanto, que se dirige a repressão. Naturalmente, vende-se a ideia do combate às “notícias falsas” como um gesto de “defesa da democracia”. É exatamente o contrário. Quem vai decidir que uma notícia é “falsa” e, portanto, deve ser punida? O ministro Alexandre de Moraes e seu inquérito perpétuo, e rigorosamente ilegal, contra as “fake news” e os “atos antidemocráticos”? A mera ideia é absurda. O ministro Ricardo Lewandowski? O Superior Tribunal Eleitoral? Aí é até pior. O STE, além de contar com a presença dos mesmos Moraes e Lewandowski, é presidido pelo ministro Edson Fachin, que anulou as quatro ações penais contra Lula — incluindo suas condenações pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, em terceira e última instância, e por nove juízes diferentes.

A imprensa, por sua vez, defende cada vez mais abertamente algo tão parecido com um golpe de Estado, mas tão parecido, que não dá mais para notar a diferença. É o que se vê com a constante e maciça pregação segundo a qual Bolsonaro não “tem condições” de ser presidente da República, que “o país não aguenta” um segundo mandato, que “a democracia não vai sobreviver” à sua vitória etc. etc. etc. Há, nessa campanha, a negação pura, simples e permanente de fatos objetivos. Além do mais, quem quer votar em Bolsonaro é descrito como fanático, inimigo da democracia e incapaz de exercer, por deficiência mental ou moral, o direito de voto — ou a liberdade de escolher um candidato de sua preferência. Não se admite mais na mídia, simplesmente, que seja lícito votar em Bolsonaro. É como se os 58 milhões de brasileiros que votaram nele em 2018 não tivessem a qualificação necessária para agir como cidadãos. Na verdade, não se vê nada de parecido na imprensa desde a campanha de Carlos Lacerda, patrono-mor da direita nacional, contra Getúlio Vargas, santo padroeiro da esquerda, na eleição presidencial de 1950. “Não pode ser candidato”, dizia Lacerda. “Se for candidato, não pode ser eleito. Se for eleito, não pode tomar posse. Se tomar posse, não pode governar”. Qual a diferença?

A chave de tudo, porém, está no Supremo. A impressão que se tem, pelos fatos ocorridos em público até agora, é que o STF dará, sim, um golpe de Estado para impedir um segundo mandato de Bolsonaro — caso chegue à conclusão que pode dar esse golpe, ou seja, se tiver certeza de que todo mundo vai baixar a cabeça se os ministros virarem a mesa. Só não dará se achar que não consegue. Não há nada de tão extraordinário assim nesse cenário. Fachin anulou todas as condenações de Lula, no que foi possivelmente o ato mais insano da história do Poder Judiciário no Brasil, porque achou, e com toda a razão, que podia fazer isso sem a oposição real de ninguém. Alexandre de Moraes acha que pode ir dobrando a aposta em seu inquérito ilegal — porque comete absurdo em cima de absurdo contra as leis em vigor no Brasil, a começar pela Constituição Federal, e ninguém, nem o Congresso, nem o próprio Judiciário, diz nada contra as suas decisões. O fato é que a respeito de Fachin, Moraes, Lewandowski e Barroso sempre se pode esperar o pior possível; pensando no conjunto da obra dos quatro, é possível que aconteça pior do que se espera. O resto não melhora as coisas em nada. Basta fazer a conta mais óbvia de todas. Dos 11 atuais ministros do STF, sete foram nomeados por Lula e Dilma. Dos quatro restantes, um é Gilmar Mendes e o outro é Alexandre de Moraes. Qual a imparcialidade que se pode esperar, honestamente, de um grupo como esse?

terça-feira, 12 de abril de 2022

FLASHBACK MOTOR CLUB PARTY


Teresópolis-RJ-BraziL 10-04-2022 - 17 ANOS de FLASHBAK MOTOR-CLUB ---- Uma confraria de amigos do motociclismo ao comando do "Founder Member" 
o querido DJ Luizão com a cereja do bolo: Banda Biotipo! Tive a felicidade de estar Lá pra dar uma humilde canja no drumkit do amigo Yuri Cortes que deu um show à parte e me ajudou a me "encaixar" na bateria. O meu agradecimento, 
o super carinho e calor humano dos amigos de sempre: Tatuí, Dani, Alleson, Yuri, Puig, Castriotto, Luizão, Cida, Roziele, etc .... Lia chegou na hora e fez algumas imagens e vídeos que vou postar depois. LETS ROCK - VIDA LONGA FLASHBACK https://youtu.be/2g2angtLxe4


















sábado, 9 de abril de 2022

#tuliofuzato PINK - TRY

#tuliofuzato PAISTE SOUNDCHECK


USE EAR-PHONES use fones de ouvido!!!
Temos aqui hoje no Soundcheck do #tuliofuzato um Signature Paiste Dry Ride 20"
Um prato de condução B-15 com a liga patenteada da Paiste, martelamento com bolotas grandes raiamento fino disforme e uma cúpula integrada ao corpo do prato com um Bell Sound matador.
Realmente o ping do prato é fantástico com uma cúpula "matadoura" k k k k 
É GRIFFE - É PAISTE









#tuliofuzato MY DRUMKIT 2022







sexta-feira, 8 de abril de 2022

Eu sou intenso

Pessoa que me conhece muito pouco ou quase nada  num acesso quase mediúnico olha pra minha cara e me diz:

Tulio! você é um cara muito INTENSO.

Essa pessoa me classificou assim na LATA diretamente.

Ora? se eu fosse um babaca, poderia ter me irritado com a falta de intimidade pra dizer isso assim sem me conhecer direito;

mas na boa eu ADOREI sabe porquê???

Porque ele acertou 100%

Eu não amo pela metade,

Eu não gosto pela metade,

Eu não odeio pela metade,

Eu não como pela metade,

Eu não bebo pela metade,

Eu não faço música pela metade,

Eu não me dôo pela metade,

Eu não namoro pela metade,

Eu não enfio só a cabecinha,

Eu não tenho duas caras,

Eu não brigo pela metade,

Isso mesmo eu sou muito INTENSO e amo ser assim.




sexta-feira, 1 de abril de 2022

discordar é um direito meu

A palavra do dia na boca do TSF, TSE, PT, TV GLOBO, OAB, PSOL, PCdoB é "DEMOCRACIA" ...

Nunca se falou tanto nessa palavra;

e o que estamos presenciando é um avanço avassalador contra Direitos Constitucionais;

o meu direito de discordar do cabeça de kinder ovo ou de qualquer pessoa sob o risco de ser sumariamente preso, algemado, ou condenado!

Aqueles que vomitam a palavra DEMOCRACIA em vão querem se manter no poder destruindo e desrespeitando a vida e as garantias individuais!

Quando isso ocorre podemos dizer que algo muito grave está por vir.

Tenho dito!!!