domingo, 21 de outubro de 2018

Tulio Fuzato Canja com THUNDER ROCK



my english sucks ahahahaha .... Minha Canja com THUNDER ROCK Caveiras Moto Club itaipuaçú RJ 21-10-2018-61 ♥️ ♥️ ♥️ OBS: neste tempo eu estava pegado de 3 hérnias de disco cervicais e tava fora da batera! Meus amigos da Banda me viram e trocamos um grande abraço - na sequencia uma peq. canja em Smoke on the Water do Deep P. Tarde memorável dia de escudamento (Batismo) do Marquinho. Minha grande estima ao FOUNDER MEMBER Wagner Dias e esse tremendo Clube de Motociclistas muito Rock and RooLLLL meu grande abraço: The Amputee drummer https://www.youtube.com/watch?v=LzyG0NzdqSg

sexta-feira, 19 de outubro de 2018

pra quando eu Morrer















Do livro "A Arte de Viver", de Thich Nhat Hanh. 

Reserve um tempo para ler o texto a seguir. Ele é um convite para que você enxergue que a sua vida não tem fronteiras nem limites. Leia devagar, permitindo que cada linha caia como uma chuva fina no solo da sua consciência:
Eu percebo que este corpo (constituído de quatro elementos) não é o que sou realmente, e que não sou limitado a ele. Eu sou o rio da vida, sou meus antepassados sanguíneos e ancestrais espirituais, e isto flui em uma constante há milhares de anos, e continuará fluindo por mais milhares. Eu formo um todo com meus antepassados e descendentes. Sou a vida se manifestando de incontáveis formas.

Eu constituo um todo com todas as pessoas e todas as espécies, estejam elas em paz, felizes, alegres, sofrendo com incerterzas, doentes ou amedrontadas. Neste exato momento, estou presente em todos os pontos deste mundo. Estive presente no passado e estarei presente no futuro. A desintegração deste corpo não me afeta, da mesma maneira que a queda das pétalas das flores da ameixeira não determinam o fim da árvore.
Eu me vejo como uma onda na superfície do oceano. E me vejo em todas as outras ondas, e vejo todas as outras ondas em mim. A manifestação ou o desaparecimento da onda não diminui a presença do oceano.
Meu corpo Dharma (Perispírito) e minha vida espiritual não são sujeitos ao nascimento e à morte (portais de entrada e saída das sucessivas Reencarnações). Sou capaz de enxergar minha presença antes deste corpo ter se manifestado e após ele ter se desintegrado. Sou capaz de enxergar minha presença fora deste corpo, inclusive agora neste exato momento.
Minha esperança de vida não é de oitenta ou noventa anos. Minha esperança de vida, como a de uma folha ou a de Budha, é imensurável. Sou capaz de ir além da idéia de que sou um corpo separado de todas as outras manifestações da vida, seja no tempo ou no espaço.
PAZ e LUZ: Tulio Fuzato o baterista amputado nesta presente vida.




Do livro "A Arte de Viver", de Thich Nhat Hanh. Em tempos difíceis, há uma urgência de entender a nós mesmos e ao mundo. Temos muitas questões que nos perturbam tanto consciente quanto inconscientemente. Nesta obra, Thich Nhat Hanh, um dos líderes espirituais mais respeitados hoje, revela a arte de viver em um estado de consciência plena que nos ajuda a responder às perguntas mais profundas da vida e a sentir a felicidade e liberdade que desejamos. 

Revelando meditações que nos libertam para uma vida feliz, pacífica e ativa, ele nos mostra como encarar a idade e a morte com curiosidade e alegria, não com medo, e, acima de tudo, como gerar felicidade, compreensão e amor para que possamos viver profundamente cada momento de nossas vidas, exatamente onde estamos.


quinta-feira, 11 de outubro de 2018

ROGER WATERS e o PT




ROGER WATERS ex shit Pink Floyd - Pig! you should never mess with politics. Here in Brazil you were booed for supporting Communists! Stop being stupid! shut up and play your music and Hurray Trump Hurray Bolsonaro B-17 Make Brazil Great again. #elesim17 #B17 Fuckyourself Roger!!!

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - "Vocês têm uma eleição muito importante daqui a três semanas. Sei que isso não é da minha conta, mas devemos sempre combater o fascismo. Não dá para ser conduzido por alguém que acredita que uma ditadura militar pode ser uma coisa boa."

Com essas palavras, falando em inglês, o músico britânico Roger Waters botou mais gasolina numa fogueira que tinha acendido minutos antes na noite de terça-feira (9), em São Paulo.

Quando ele apresentou no encerramento do primeiro show de sua turnê pelo Brasil a canção "Eclipse", que gravou com sua ex-banda Pink Floyd em 1973, as palavras "ELE NÃO" apareceram enormes no gigantesco telão montado no Allianz Parque.

A reação foi ensurdecedora. As quase 40 mil pessoas no estádio produziram uma mistura de poucos aplausos e muitas vaias. Na balbúrdia, era possível ouvir gritos de "Ele não", "Fora, PT" e até o um tanto esquecido "Fora, Temer". Waters foi xingado por muitos espectadores.

Aquele não foi o primeiro disparo do roqueiro contra Jair Bolsonaro na noite. O nome do candidato do PSL que disputa o segundo turno da eleição presidencial com Fernando Haddad (PT) já tinha aparecido no telão.

Waters, de volta ao Brasil após seis anos, começou o show tocando muitas músicas do Pink Floyd, a banda da qual fez parte da década de 1960 até o início dos anos 1980. Tocou sucessos do grupo, tiradas dos álbuns "The Dark Side of the Moon" (1973), "Wish You Were Here" (1975), "Animals" (1977) e "The Wall" (1979).

A primeira parte do show foi recebida com entusiasmo pelo público, mas foi mais comedida a reação a algumas músicas de "Is This the Life We Really Want?", o manifesto humanista em forma de disco de rock lançado por Waters no ano passado.

Mas, depois de uma dúzia de canções, o show ficou eletrizante com "Another Brick in the Wall Part 2", um clássico do rock marcado em sua gravação original pela inclusão de um coro de crianças cantando a letra que protesta contra professores opressores.

No palco do Allianz Parque, um grupo de pessoas surgiu então vestindo uniformes de presidiários, macacões alaranjados com um número impresso no peito, e com capuzes pretos em suas cabeças.

No meio da música, seus rostos foram descobertos e ali estavam adolescentes brasileiros, cantando a letra e seguindo uma coreografia. O público, que já estava fazendo coro para Waters, entrou numa empolgação enorme. Aí os garotos tiraram os macacões e exibiram camisetas pretas com a inscrição "Resist" ("resista").

Waters anunciou então um intervalo de 20 minutos. Nesse período, o telão passou a exibir, em inglês, frases pedindo que as pessoas resistam à guerra, aos maus governantes, à corrupção e muitas outras mazelas listadas pelo roqueiro.

Em determinado momento, o texto no telão pediu resistência contra os neofascistas, exibindo uma lista de países, destacando um político de cada lugar. Entre outros, ao lado do presidente americano Donald Trump e da líder da extrema-direita francesa Marie Le Pen, apareceu "Brasil - Jair Bolsonaro".

O início da segunda parte do show foi agressivo. O telão reproduziu, espetacularmente, a fábrica que aparece na capa do álbum "Animals", no qual o Pink Floyd ataca sem suavizar o que chama de "porcos que governam o mundo". Durante toda a música "Pigs", o telão exibiu montagens fotográficas ridicularizando Trump. 

Foi então que um porco inflável gigante flutuou sobre a plateia. Estrela dos shows de Waters desde 2016, o balão em forma de porco exibia grafites em português. Alguns deles: "As crianças não têm culpa", "Respeitem as mulheres" e "Quebre o muro".

O show seguiu em alta voltagem até que, em "Eclipse", a música que fecha "The Dark Side of the Moon", um complexo jogo de lasers projetou sobre o público o prisma que está estampado na capa desse álbum icônico do rock.

Quase no final da música, veio no telão a inscrição "Ele não". O pandemônio foi tamanho, com vaias e xingamentos a Waters, que o músico permaneceu no palco sem dizer nada por quase cinco minutos. Esperou um brecha, disse que certamente ele não sabia direito o que acontece no Brasil, para então disparar a citada declaração contra governantes fascistas, o que novamente detonou as manifestações na plateia.

Começou o bis com "Mother", do álbum "The Wall". E "Ele não" voltou a aparecer no telão, em letras ainda maiores. Quando tudo levava a crer que o show terminaria em ambiente carregado, Waters emendou "Comfortably Numb", do mesmo álbum, uma das mais belas canções da história do rock e um hino para qualquer apaixonado pelo Pink Floyd.

Assim, conseguiu promover uma confraternização momentânea de eleitores de Bolsonaro e Haddad. E, mesmo com reclamações de fãs contra seu posicionamento politico, todos foram embora em paz, felizes com um show que, se não teve grandes surpresas musicais além de um repertório matador, foi carregado de emoção e tensão.

Waters se apresenta novamente no Allianz Parque na noite desta quarta (10). Depois sua turnê segue para Brasília (dia 13), Salvador (17), Belo Horizonte (21), Rio (24), Curitiba (27) e Porto Alegre (30).

ATENÇÃO ---- Pink Floyd é Gilmour e quero guardar ouvindo os bons discos da década de 70: Echoes, Pompeii, etc ....

quinta-feira, 4 de outubro de 2018

Hitler, PT e Bolsonaro

Exelente TEXTO de Ivan Goffi: 

Para quem gosta de pensar em Bolsonaro como um ditador, peço 2 minutos de atenção:

Hitler era um mero Cabo do exército, de origem humilde, nascido na insignificante Baviera, que passou fome na infância e ascendeu por força de seus discursos raivosos contra os opressores e os intelectuais. Ele provocou uma onda de nacionalismo (aliás, NAZISMO é a contração de NACIONAL SOCIALISMO, em alemão). O perfil de Hitler é o mesmo, em verdade, do mero retirante nordestino, de origem humilde, nascido no insignificante sertão pernambucano, que passou fome na infância e ascendeu por força de seus discursos raivosos contra os opressores e os intelectuais. Igualzinho em genero, numero e grau.

Hitler pregava a divisão; igualzinho ao que fez o petismo. Hitler colocava a culpa na elite intelectual e economica, igualzinho ao petismo. Hitler provocou uma onda de nacionalismo, igualzinho ao petismo (ou já se esqueceu do “sou brasileiro e não desisto nunca”??). Hitler formou uma milícia que durante anos lhe deu apoio violento nas manifestações (os camisas marrons, que eram sua tropa de assalto, abreviada por SA em alemão); Lula defendeu publicamente o “exército do Stedile”, seus camisas vermelhas, para colocar fogo no Brasil (caso ele fosse preso). As SA e SS tinham liberdade de ação violenta para defender seu governo; o violento MST e MTST foi declarado por Lula como mero “movimento social” e proibiu a polícia de intervir. Hitler criou um cenário onde ele era o centro único das soluções e seu partido virou uma seita de seguidores fanáticos; Lula fez o mesmo, a ponto de se identificar como um Deus (aliás, como Hitler se identificava). Hitler dizia que era papel da Alemanha conduzir a uma nova ordem social; este é o discurso de Lula. Para tomar o poder, Hitler sitiou o governo de Hindenburg através do caos para exigir ser nomeado chanceler em 1933, exatamente o que tentou fazer Lula no governo Dilma em 2016 (chefe da casa civil no Brasil = chanceler na alemanha). Assim, se um Ciro ou Haddad ganherem, é o que vai acontecer tão logo Toffoli libere a pauta da prisão em 2ª instancia e coloque Lula de volta às ruas. 

Repare, então, que quem difunde essas ideias tolas de comparar Bolsonaro a Hitler ou chamar Bolsonaro de ditador não tem a menor noção do tamanho da asneira que fala e do quanto contraria o que a história deixou de legado. A exemplo do que ocorreu na Alemanha, estamos repetindo o mesmo erro ao não identificar, no movimento de esquerda (nacional socialismo=nazismo), o comportamento popular que levou a Alemanha ao caos e à destruição. 

No mais, Bolsonaro não quer atacar minoria nenhuma, peloamordedeus. Quer exatamente o contrário, que se pare com essa divisão tola de classes, de tribos, de facções, pois é isso que está nos levando à destruição como povo, como nação, exata e contraditoriamente como é pregado por aqueles que gostam de critica-lo.

Antes de repetir-se a papagaiada, estudar talvez seja uma boa solução aos problemas de nosso país. 
Resolveremos passado e futuro numa só tacada, inclusive. 
(Ivan Goffi - Bauru - SP)