sábado, 31 de julho de 2021

URNA 2022

 A esquerda é canalha!

Sei que fazer essa afirmação é chover no molhado, dizer mais do mesmo, mas não tem como não pensar EXATAMENTE nisso, quando vemos o que estão fazendo sobre o voto impresso. MENTEM e mentem descaradamente. Exatamente como mandou Goebbels, o famoso ministro da propaganda do Partido do Nacional Socialismo Alemão; que apesar de a lacrolândia fingir repudiar, em público, segue fielmente seus ensinamentos. O comprovante impresso do voto NÃO SERÁ LEVADO PRA CASA, como estão espalhando. NÃO PODERÁ SER USADO PARA "VOTO DE CABRESTO". Se pudesse, aliás, talvez os partidos de esquerda estariam apoiando o projeto vorazmente; afinal, não é de hoje que sabemos a simpatia mútua de PSOL e PT com as facções criminosas. A relação é tão estreita e descarada que já vimos deputado federal defendendo "dosagem segura para uso de crack" e candidata ao governo do RJ afirmando que "existe lógica no assalto". Obviamente não podemos esquecer o ex presidente dizendo que "não se pode condenar um jovem porque roubou um celular", mesmo que este crime cause inúmeras mortes de inocentes no país. Imaginem como seriam as votações, nas comunidades dominadas pelo tráfico, se esse comprovante saísse da cabine de votação. Freixo teria 100% dos votos no Babilônia. Márcia Tiburi seria eleita por unanimidade no Turano. Cada militante do Brasil estaria totalmente empenhado na aprovação do projeto. Mas a verdade é JUSTAMENTE O CONTRÁRIO. O comprovante impresso ficaria dentro da urna de lona, dentro da cabine, possibilitando a contagem manual dos votos, coisa que a urna eletrônica - COMPROVADAMENTE INSEGURA - não possibilita. O objetivo do voto impresso é SOMENTE EVITAR FRAUDES NAS ELEIÇÕES, garantindo segurança e transparência para o processo; coisas IMPRESCINDÍVEIS PARA A DEMOCRACIA. Defender um método duvidoso, que deixa dúvidas sobre a vontade popular, é desprezar completamente a honestidade eleitoral. É nem disfarçar a clara intenção, desesperada, de fraudar o processo. Mentir, descaradamente, dizendo que a mudança é que traria risco, tentando justificar a defesa do indefensável, é duvidar da inteligência do povo.



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