quinta-feira, 28 de julho de 2016

Violência?


Hoje ouví uma frase estarrecedora: "a violência não precisa de motivo" 

MUNDO LOUCO em que VIVEMOS né?

Está claro evidente que num País como este BRéZiL varoniL as autoridades digo GOVERNANTES fazem vista grossa tão nem ae pro povo! 

OBS: um povo fraco e acuado preso dentro di casa numa aparente segurança não tem como questionar mais nada porque o principal ítem seria a sobrevivência e a integridade Física sua e dos seus.

Não duvide! a guerra mudou de foco! 
É muito caro gastar mísseis tele-guiados, balas, armamento.
Aviolência X impunidade x Leis brandas ou furadas no BraZiL já causam mais mortes que uma Guerra dessas ae do Oriente Médio.
Tenho dito! 

OLIMPIADAS (2016) É O KARALHO POW?




quarta-feira, 20 de julho de 2016

Dia do Amigo


DIA do AMIGO é TODO DIA, mas .....

O Tempo passa.
A vida acontece. 
A distância e as circunstancias nos separam ou afastam ....
As crianças crescem.
Os empregos vão e vêm.
O amor fica mais frouxo.
 As pessoas não fazem o que deveriam fazer.
O coração se rompe.
Os pais morrem.
Os colegas esquecem os favores.
As carreiras terminam.
Os filhos seguem a sua vida como você tão bem ensinou.
Mas ....  
Os verdadeiros amigos estão lá, não importa quanto tempo e quantos quilômetros estão entre vocês.

Um amigo nunca está mais distante do que o alcance de uma necessidade, torcendo por você, intervindo em seu favor e esperando você de braços abertos, e abençoando sua vida!

E quando a velhice chega, não existe papo mais gostoso do que o dos velhos amigos .... 
As histórias e recordações dos tempos vividos juntos, das viagens, das férias, das noitadas, das paqueras ....

Ah!!! tempo bom que não volta mais .... 

Não volta, mas pode ser lembrado numa boa conversa debaixo da sombra de uma árvore, deitado na rede de uma varanda confortável ou à mesa de um restaurante, regada a um bom vinho, não com um desconhecido, mas com os velhos amigos.

Quando iniciamos esta aventura chamada VIDA, não sabíamos das incríveis alegrias ou tristezas que estavam adiante, nem sabíamos o quanto precisaríamos uns dos outros.

Amigos (as) nos ajudam a dar sentido à vida!

Amo todos, os pessoais e os digitais, Musicos ou não!

PAZ e LUZ - Tulio Fuzato batera http://www.tuliofuzato.com.br/







domingo, 17 de julho de 2016

Violência no Rio


Publicado por Melissa Munhoz 17-07-2016 - às beiras da OLIMPÍADA do Rio de Janeiro!!!

"Esse é o retrato do fim dos tempos. 
É a imagem real do mal da humanidade. 
É a crueldade a troco do nada! 
É a banalidade da violência urbana. 
É a realidade de uma cidade partida. 
E é a infância perdida! 
A garotinha de 7 anos viu a mãe de apenas 46 morrer a facadas só porque disse ao assaltante que não tinha dinheiro! 
Ela estava indo ao mercado na Hadock Lobo, no Estácio, quando um vagabundo cruzou o caminho das duas. 
Matou a sangue frio. 
2 facadas no pescoço, sem piedade, sem pestanejar, sem pensar, sem poupar! 
O desespero da criança dói o peito, corrói a alma! 
O policial que deveria estar "acostumado" com a violência tenta ajudar e fica chocado, perplexo, atônito! 
O nó na garganta dele, nos contamina! O grito dela, nos cala! 
Nós jornalistas que também estamos "acostumados" com imagens fortes não aguentamos tamanha covardia! 
O policial e nós, somos humanos! E nós dois queremos dar um basta nisso! 
Nós dois desejamos prender esses desalmados que não têm condições de viver numa sociedade! 
Mas a própria sociedade vai defender o "pobre coitado", "vítima da sociedade"! 
Tadinho, ele não teve "oportunidade". 
Mas na 1ª oportunidade esfaqueia uma mãe na frente da filha! Uma criança!!! Que vai crescer órfã, cheia de trauma e revolta! 
O marginal não só tirou a vida de uma mulher como acabou com o futuro de uma outra. 
Não há terapia no mundo que apague essa aflição, essa dor, esse sofrimento! 
O taxista que socorreu a vítima deve estar em estado de choque! 
O PM que acalentou a garotinha deve estar deprimido! 
E eu estou aqui sem conseguir dormir, depois de ter visto o vídeo. 
Os gritos e os pedidos dela ecoam. 
A lerdesa e desinteresse do maqueiro do Hosp. Souza Aguiar (Rio)
Difícil esquecer. 
Difícil conviver nessa cidade que hoje mesmo o prefeito disse ser a mais segura do mundo! (FILHO DUMA PUTA).
Difícil acreditar num BRASIL melhor. 
Difícil sair de casa sem temer ser a próxima vítima. 
Difícil esperar que mudem as Leis, que acabem com a impunidade, que alterem o código penal, a constituição. 
Difícil aceitar a proteção dos bandidos com os "direitos humanos". 
Está difícil ser gente!
Está difícil viver no Rio de Janeiro! 
Está difícil ser Brasileiro (Brasileira)! 
O terrorismo é aqui, diariamente!
As Autoridades estão preocupadas com as OLIMPIADAS 2016.
LUTO!!! Tristesa e Dor.
Algo tem que ser feito à nivel POLITICO!
Eles tem seguranças, o povo não!!!
E PASMEM o marginal ja foi achado alí perto! Tentaram Linchar e a Policia o pretegeu e Levou para o Hosp. Souza Aguiar.
É bem possível que tenha sido medicado e muito bem tratado, coisa que não ocorreu com a Mãe da menina!


FICA UMA IMAGEM DE LEMBRANÇA TAMANHA HIPOCRISIA DE NOSSOS POLITICOS.


R.I.P. papa Johnny


17-07-2016 - Papa Joni se foi desta vida! infarto! poxa? surpreso! chocado! e triste é claro! 

Johnny Adriani foi o cara que criou a minha LOGOMARCA - trabalhamos juntos nos projetos porque sou Designer de profissão junto com ele.

Certamente nas minhas humildes preces! PAZ e LUZ papa Johnny Adriani hoje vai ter Rock´n Blues in the skies!


























Quem foi ele:

PROFESSIONAL DESIGNER FREELANCE / JOHNNY ADRIANI 
CAMPINAS - SÃO PAULO - BRASIL

Ao longo de 34 anos de dedicação ao mundo publicitário, Johnny Adriani adquiriu uma “bagagem” de conhecimentos e técnicas que lhe garantiu um sucesso merecido e comprovado pelos trabalhos executados como designer para as principais agencias do país, como a Mc Can Ericson, DPZ Propaganda, Dill Merchandising, W. Brasil, Lintas Propaganda, Theobaldo Produções e para empresas como a IBM, 3M do Brasil, Bombril, Avon, Johnson & Johnson do Brasil, Nivea, Gillette do Brasil, Lojas Forum, Lojas Gledson, Litle Black Dress – Colônia, Editora Abril, Editora Três, Bosch do Brasil, Black & Decker, Singer do Brasil, SBT-SP, TV Bandeirantes - SP e outras, além de inúmeras participações em mostras de design e palestras. 

A beleza e a arte de seus trabalhos, que abrangem Criação, Cenografia, Catálogo & Folder, Logomarca, Web Site, Multimídia, Comunicação Visual, Stander, Industrial Design, Medicina, 3D Arquitetura, Direção de Arte, Produção de Eventos, marketing, 3D Design, Animação Gráfica, Ilustração, Embalagem, Pôster, além de outros, têm sempre uma característica em comum: A responsabilidade de um profissional que leva a sério o que faz, porque faz o que gosta.

Área de atuação / Design.

Freelance Professional Designer Johnny Adriani.

MODELAGEM 3D
DESIGN INDUSTRIAL 
DESIGN PARA MEDICINA
MAQUETES ELETRÔNICAS
DESIGN EM 3D ARQUITETURA
ILUSTRAÇÃO
CATÁLOGOS
FOLDERS
FOLHETOS
RÓTULOS
TABLÓIDES, REVISTAS, INFORMATIVOS
IMAGEM CORPORATIVA
WEB SITES / LOJAS VIRTUAIS / MAILING DIGITAL
MULTIMIDIA EMPRESARIAL
CRIAÇÃO PARA VÍDEO DESIGN
PROJETO PARA CENOGRAFIA
DESIGN PARA EMBALAGEM .
MERCHANDISING PROJETOS E DESIGN
COMUNICAÇÃO VISUAL GRÁFICA
DESIGN PARA SINALIZAÇÃO
DESIGN DE ESTANDES PARA FEIRAS E EVENTOS
CRIAÇÃO PARA CAMPANHAS PUBLICITÁRIAS
IMAGEM PROMOCIONAL
PROMOÇÕES
MARKETING DESIGN
ANÚNCIOS
3D DESIGN
DESIGN PARA FACHADAS INTERNA E EXTERNA

Johnny Adriani / Lado musical & Produção

Desde meados dos anos 70, o paulistano do bairro da Moóca, Johnny Adriani (52) está envolvido com o Rock e o Blues, como designer e cenógrafo para bandas de rock emergentes dos anos 70 como: Made in Brazil, Patrulha do Espaço, Casa das Máquinas, Mutantes, Peso, Terço, Porão 99, Rock da Mortalha, Bixo da Seda e outras bandas obscuras paulistana & underground dos anos 70 & 80, produtor de eventos (SBEROCK / 75); produtor musical de rádio, “Horário Maldito” da 97 FM / 80 (onde dava espaço para as até então desconhecidas Ira, Plebe Rude, Capital Inicial, Ultraje A Rigor, etc); nas rádios Mix FM, Transamérica FM, 89 FM, Brasil 2000, Excelsior e participando da produções e design de grandes Festivais de Rock que marcaram época nos anos 70 / 80, TV. Bandeirantes (A onde trabalhou pôr muitos anos como cenógrafo na tv), Ginásio da Portuguesa, Tuca e outros grandes eventos.

Foi em 1992 o mentor da criação do bar, de um dos mais tradicionais bares de Blues do país, o Delta Blues Bar em Campinas / SP, época que o Blues começava a aparecer no Brasil.

No momento, Johnny Adriani está em seu studio de design e morando em Campinas SP,trabalhando com projetos gráficos para clientes e bandas de Rock, Blues, Rockabilly e nas áreas de Publicidade & Propaganda, e faz a direção e produção musical do núcleo da SOLID ROCK RADIO.
Johnny tem uns dos maiores acervos de Blues & Rock `n´ Roll já visto, que vai a: BLUES, BLUES ROCK, ROCKABILLY, HARD ROCK 60 / 70, COUNTRY MUSIC, BLUEGRASS, HILLBILLY, ROCK 70 / 80 e os clássicos dos anos 50 / 60, grande colecionador de raridades, a onde se orgulha pela sua batalha pelo o bom gosto desde dos anos 70 e nos dias de hoje.

SOLID ROCK RADIO é um novo projeto que acredita e conhece muito, por esse motivo grandes músicos, bandas e amigos, clientes estão sempre ao seu lado em apoio total.

sábado, 16 de julho de 2016

Islamismo: religião de paz?


Islamismo: religião de paz?

O Alcorão é um livro que incita a violência. É simples, basta ler o Alcorão para ver e testificar. Um fato é um fato, está lá, é o que é ensinado nas mesquitas, violência.

















por Luis A. R. Branco - http://www.genizahvirtual.com/

Diante de tantas atrocidades cometidas por muçulmanos radicais, incomoda-me a postura dos lideres islâmicos, assusta-me a forma como ocultam a verdade sobre o Alcorão e impressiona-me a forma como se contradizem entre a fala e a praxis religiosa.

Sempre que há um atentado como o que ocorreu nos Estados Unidos da América, que ceifou a vida de cinquenta pessoas, aparece um ou outro líder islâmico que insiste na retórica de que o islamismo é uma religião de paz. Sejamos honestos, sem medo de dizer a verdade e deixemos de lado a farsa da boa diplomacia:

O islamismo é uma religião opressora e intolerante. Não existe nenhum país islâmico ou de maioria islâmica onde haja liberdade. Mesmo nos mais desenvolvidos, como os Emirados, não há liberdade plena. O islamismo é intolerante com seus próprios filhos, que dirá daqueles que são de outras religiões. A palavra chave do islamismo é “submissão”, e, custe o que custar. Em seus países praticam atrocidades contra seu próprio povo, subjugando-os à práticas ou abstinências intoleráveis. E no ocidente tentam impor à trancos e barrancos suas leis (sharia) sobre todos. E vivem em guerra entre si.

O Alcorão é um livro que incita a violência. É simples, basta ler o Alcorão para ver a testificar. Um fato é um fato, está lá, é o que é ensinado nas mesquitas, violência. Alguns dizem que tais textos carecem de interpretação, mas como interpretar se apenas 5% dos muçulmanos falam árabe incluindo muitos imãs que nada sabem da língua árabe, se não o suficiente para recitar suas orações. Qual escola hermenêutica que forma os imãs destas mesquitas? O princípio majoritário da interpretação do Alcorão é o sentido literal do texto. Um dia estava numa mesquita participando de uma tertúlia, quando alguém perguntou ao imã o significado da palavra jihad e ele se esquivou de todas as maneiras sem dar o significado de uma das palavras mais citadas no Alcorão e que recebe grande ênfase.

O islamismo quer o direito de fazer o que bem quiser no ocidente enquanto que nos seus países os estrangeiros sofrem grandes discriminações e restrições, e, pior ainda, buscam um direito de liberdade que nem seus países praticam. Os muçulmanos acham que é um direito deles construírem quantas mesquitas quiserem nos países livres do ocidente, enquanto que em seus países a construção de igrejas ou templos de outras religiões são proibidos. Um exemplo, quando o Paquistão nasceu, 40% da sua população era hindu, hoje existe apenas 2% de hindus no país, que se torna cada vez mais intolerante.

Encontrar uma solução para lidar com estes temas não são fáceis, mas podemos considerar alguns pontos: 

1. Não permitir a entrada de imãs em nossos países que possuam antecedentes de violência, incitação a violência, que não seja conhecedor hábil da língua árabe e que não assuma um compromisso de respeitar a lei, a liberdade e a cultura local, sob a pena de expulsão do país. 

2. É urgente uma reforma hermenêutica dentro do islamismo, onde o ensino do Alcorão assuma novas vertentes como a simbólica e alegórica nos textos que incitam a violência, com uma aplicação prática para os dias atuais desta nova hermenêutica pelas comunidades islâmicas. 

3. É necessário que haja uma pressão internacional sobre os países islâmicos para que haja mais liberdade em seus países para a prática de outras religiões, e que aqueles países que resistirem a este princípio de reciprocidade sejam penalizados com exigências maiores para a concessão de vistos e parcerias culturais e econômicas.

Mesmo que estas moções fossem adotadas, ainda assim enfrentaríamos problemas por alguns anos. Uma coisa e certa, não podemos engolir as truculências de qualquer que seja a religião.

A História dos Tambores


Estudiosos consideram que a voz foi o primeiro instrumento musical surgido.

Seguindo esse raciocínio poderemos considerar os instrumentos percussivos, os primeiros instrumentos criados pela humanidade, uma vez que, batendo seus bastões ou os próprios pés no chão ou em pedras e madeiras, os homens da Antiguidade já marcavam o ritmo para as danças e cerimônias religiosas e até se comunicavam por esse meio.

Os primeiros tambores provavelmente consistiam em um pedaço de tronco de árvore oco (furado). 
Estes troncos eram cobertos nas bordas com a pele de algum réptil ou couro de peixe e eram percutidos com as mãos. 
Os tambores mais antigos descobertos em escavações arqueológicas pertencem ao período Neolítico. 
Um tambor encontrado numa escavação na Moldávia foi datado de 6.000 anos antes de Cristo. 
Na Mesopotâmia (Iran) foram encontrados pequenos tambores (tocados tanto verticalmente quanto horizontalmente) datados de 3000 anos antes de Cristo. 
Tambores com peles esticadas foram descobertos dentre os artefatos Egípcios, de 4000 anos antes de Cristo.

A diversidade de instrumentos percussivos é imensa: são bongôs, tímpanos, tamborins, pandeiros, congas, entre outros.

No começo dos anos 1900, bandas e orquestras tinham de dois a três percussionistas. 
Um tocava o bumbo, outro tocava a caixa e o outro tocava os blocos de madeira e fazia efeitos sonoros com címbalos de bronze.

Com a invenção do pedal todas essas pessoas se tornaram desnecessárias.

O primeiro pedal prático (funcional) foi inventado em 1910 por, Willian F. Ludwig, que criou o primeiro modelo de madeira e logo depois, com o aumento da procura, passou a desenvolver junto com seu cunhado, Robert Danly, o modelo do pedal em metal fundido que foi vendido para milhares de bateristas e serviu de base para criação dos modelos mais avançados que temos hoje.

O Classico pedal Speed King tem seu projeto em 1932 e novamente Willian F. Ludwig se supera!

Outra invenção aparentemente simples que possibilitou o surgimento da bateria foi a estante para caixa!
Antes os bateristas usavam cadeiras para apoiá-las ou dependurava o instrumento nos ombros com uso de correias.

Uma vez que pedais e suportes para caixas práticos se tornaram disponíveis, um único baterista poderia executar o trabalho antes feito por três. 
E assim nasceu a bateria ou “trap set” como foi chamada inicialmente.

Hoje, em evolução constante, a bateria recebe cada vez mais atenção de fábricas e engenheiros, que pesquisam junto aos bateristas para desenvolver o melhor modelo de cascos, baquetas, ferragens e pratos.

As inúmeras fábricas crescem a cada dia no mundo e no Brasil e nós como admiradores desse instrumento devemos estar atualizados com essa evolução, buscando a cada dia conhecer mais o instrumento.

Hoje não existe um padrão exato sobre como deve ser montado o conjunto dos elementos de uma bateria, sendo que, o estilo musical é por muitos, indicado como uma das maiores influências perante o baterista no que concerne à disposição dos elementos, sendo que depende da preferência pessoal do músico ou as suas condições financeiras ou logísticas. 

A adição de tom-tons, vários pratos, pandeirolas, gongos, blocos de madeira, canecas, (pads) eletrônicos devidamente ligadas a samplers, ou qualquer outro acessório de percussão (ou não) podem também fazer parte de algumas baterias, de forma a serem produzidos diversos sons que se encontrem mais de acordo com o gosto pessoal e/ou estilo do músico. 

Alguns bateristas, como Neil Peart, Mike Portnoy ou Terry Bozzio, elaboraram conjuntos de bateria fora do normal, utilizando-se de diversos elementos, tais como roto-tons, gongos ou tom-tons afinados em correspondência com notas musicais, possibilitando ao baterista, para além da execução rítmica, contribuir melodicamente para a música. 

A década de 70 foi prolífica no surgimento destes conjuntos fora do normal, apreciados pelos amantes da bateria, os power tons, double-Bass, etc .... 

Hoje em dia, o aparecimento de novas técnicas e maneiras de encarar o instrumento, permite com que ele continue em evolução e exija cada vez mais dedicação por parte de seus praticantes.

Bateria é um sacerdócio
Estude sempre!
Pratique!
Se atualize!
Não existe Músico pronto ou formado!
abçs, Tulio



quarta-feira, 13 de julho de 2016


RESENHA de RODRIGO MANTOVANI meu grande amigo Paulistano curtidor de PROG-ROCK e o momento em que juntos vivenciamos com Mr. Thijs, Jan Dumée, Bob Jacobs numa canja especial do show da Blues & Beer na Bourbon Street in Moema.

Quando o Focus veio ao Brasil em 2003, num encontro reservado, o Thijs van Leer me contou algumas curiosidades sobre as músicas dessa banda holandesa.

“Moving Waves”: A faixa título, segundo o próprio Thijs, foi composta ainda quando era adolescente. “Moving Waves” na verdade é uma força de expressão, quase um pleonasmo, pois não existem ondas “paradas”, a essência da onda é o movimento. A música foi composta como uma crítica ao comportamento de sua própria mãe, uma religiosa fervorosa, que hoje é sacerdotisa da cultura Sufi e adora Zoroastro e o Fogo. Thijs criticava a forma como ela dedicava-se tanto à religião. Ele nunca quis ater-se à uma credo ou à um só pensamento, pois não é uma pessoa que acredita nessas coisas. Thijs van Leer têm um irmão, Maarten van Leer, que é maestro na Alemanha, e vive na cidade de Nidderau.

"Hocus Pocus": Tornou-se um clássico do Focus, a mais conhecida do grupo pelo mundo afora, de certa forma encobrindo a grandeza de outras composições da banda. Até hoje, Jan Akkerman toca o riff de guitarra em seus shows, mesmo em apresentações acústicas. E Thijs van Leer sempre procura uma forma de encaixar o canto "yodel", tipo de canto tirolez que vocaliza tonais, em suas apresentações ao vivo. Ele nunca havia cantado neste estilo, mas o resultado foi espantoso. Após gravarem este tema "mágico", os músicos perguntaram-se que nome dariam à canção. Thijs sugeriu que deveria ser algo que rimasse com Focus, daí o nome "Hocus Pocus". Curiosamente, "Hocus Pocus" só estouraria no Reino Unido em 1973, ao mesmo tempo que "Sylvia".

"Sylvia": Antes de Van Leer tocar no Focus, havia tocado na banda de Ramses Shaffy, grupo cuja cantora chamava-se Sylvia Alberts. Thijs escreveu uma canção para ela baseada no seguinte poema: "I thought I could do everything on my own. I was always stripping the town alone". Ele então entregou a canção ainda sem nome para Sylvia cantar. Acontece que a cantora rejeitou a canção por não gostar do estilo. Então Thijs guardou a canção por vários anos, até resolver transformá-la numa peça instrumental na época do Focus. E para chatear a antiga cantora nomeou-a de... "Sylvia"!

"Tommy" (Eruption): Esta parte da suíte "Eruption" é creditada à Tom Barlage. Mas quem é Tom Barlage? Este músico tocou nos anos 70 em outra banda progressiva holandesa obscura chamada "Solution". Na verdade a bela música "Tommy" chama-se originalmente "Divergence" e encontra-se num dos álbums da banda Solution. No original a parte da guitarra é executada por um saxofonista.

"Hamburger Concerto": Jan Akkerman declarou certa vez que compôs o tema principal deste disco no hotel Hilton de Nova Iorque, onde estava hospedado, enquanto comia um hambúrguer (daí o nome do álbum) e assistia desenhos de Tom & Jerry pela TV. A faixa-título ocupava um lado inteiro do LP e era dividida em 6 partes, e a letra em holandês contava a história bíblica do rei Herodes. Esta longa faixa marca um retorno do Focus aos seus tempos clássicos. E podemos dizer "clássico" mesmo, pois a primeira parte desta suíte, "Starter", praticamente é um novo arranjo para uma composição conhecida como "The St. Anthoni Chorale" de Johannes Brahms.

água em itapeba

água em itapeba  - Maricá - Rio (RJ)

O BraziL é ESCRÔTO!

Hoje depois de quase 5 "anus" morando aqui descobrimos que a CEDAE é obrigada à fornecer água!

ah, tá, SIM, correto! 

Qualquer pessoa NORMAL sabe que a CEDAE-RIO-RJ é a Cia que fornece água ok! BELEZA!!!

Mas num FORNECE ahahaha

Na sua casa tem cano, tem hidrômetro, mas não entra água.
LINDO NÉ?
tá bravo??? 
Mas você recebe a conta!!!

Ae descobre-se que a CEDAE tem um exército de caminhões PIPA.
ahahahahahaha ........

Sim eles inventam água ou mandam buscar ahahaha .... 
Não existe esse papo de que não tem água! 

Há uma Lei que idosos, Def. Físicos e pessoas doentes tem prioridade, wow! LINDO!
Mas não é DIVULGADOOO --------

Ae você vai Lá na CEDAE ..... te pedem atestado do INSS, Laudos, 999 burocracias pra vc ir embora e desistir.
ah tá mas eu sou Def. Físico com Laudos e matriculas no SUS e INSS, mandei ver ........

pois bem, agora de 15 em 15 dias eu recebo uma enxurrada dágua na minha casa!
Mas não parou ae o quadro de aberrrações!!!

Eu recebo a água que a empresa não é capaz de fornecer via canos e essa água que eu recebo é cobrada na conta do Condomínio de casas que eu moro! ahahahaha.

PAÍS de LOUCOS - PAÍS de POUCOS.


terça-feira, 12 de julho de 2016

Manipulação


SORRIA! VOCÊ ESTÁ SENDO MANIPULADO!












por: Tales Luciano Duarte

Noam Chomsky é um linguista, filósofo, cientista cognitivo, comentarista e ativista político norte-americano, reverenciado em âmbito acadêmico como “o pai da linguística moderna“, também é uma das mais renomadas figuras no campo da filosofia analítica.

Quando você não pode controlar as pessoas pela força, você tem que controlar o que as pessoas pensam, e a maneira típica de fazer isso é através da propaganda (fabricação de consentimento, criação de ilusões necessárias), marginalizando o público em geral ou reduzindo-a a alguma forma de apatia ” (Chomsky, N., 1993).

Inspirado nas idéias de Noam Chomsky, o francês Sylvain Timsit elaborou a lista das “10 estratégias mais comuns de manipulação em massa através dos meios de comunicação de massa“

Sylvain Timsit elenca estratégias utilizadas diariamente há dezenas de anos para manobrar massas, criar um senso comum e conseguir fazer a população agir conforme interesses de uma pequena elite mundial.

Qualquer semelhança com a situação atual do Brasil não é mera coincidência, os grandes meios de comunicação sempre estiveram alinhados com essas elites e praticam incansavelmente várias dessas estratégias para manipular diariamente as massas, até chegar um momento que você realmente crê que o pensamento é seu.

1. A Estratégia da Distração

O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração, que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio, ou inundação de contínuas distrações e de informações insignificantes.

A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir o público de interessar-se por conhecimentos essenciais, nas áreas da ciência, economia, psicologia, neurobiologia e cibernética.

“Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais“

2. Criar problemas e depois oferecer soluções

Este método também é chamado “problema-reação-solução“. Se cria um problema, uma “situação” prevista para causar certa reação no público, a fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja aceitar.

Por exemplo: Deixar que se desenvolva ou que se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de leis de segurança e políticas desfavoráveis à liberdade.

Ou também: Criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos. (qualquer semelhança com a atual situação do Brasil não é mera coincidência).

3. A estratégia da gradualidade

Para fazer que se aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la gradualmente, a conta-gotas, por anos consecutivos. Foi dessa maneira que condições socioeconômicas radicalmente novas, neoliberalismo por exemplo, foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990. Estratégia também utilizada por Hitler e por vários líderes comunistas.  E comumente utilizada pelas grandes meios de comunicação.

4. A estratégia de diferir

Outra maneira de se fazer aceitar uma decisão impopular é a de apresentá-la como “dolorosa e necessária“, obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura.

É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente.

Depois, porque o público, a massa, tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que “amanhã tudo irá melhorar” e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isto dá mais tempo ao público para acostumar-se à ideia da mudança e aceitá-la com resignação quando chegue o momento.

5. Dirigir-se ao público como crianças

A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discurso, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade, como se o espectador fosse uma criança de pouca idade ou um deficiente mental.

Quanto mais se tenta enganar ao espectador, mais se tende a adotar um tom infantilizante.

Por quê? “Se alguém se dirige a uma pessoa como se ela tivesse a idade de 12 anos ou menos, então, em razão da sugestionabilidade, ela tenderá, com certa probabilidade, a uma resposta ou reação também desprovida de um sentido crítico como as de uma pessoa de 12 anos ou menos de idade.”

6. Utilizar o aspecto emocional muito mais do que a reflexão

Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional, e finalmente no sentido crítico dos indivíduos.

Por outro lado, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou injetar ideias, desejos, medos e temores, compulsões ou induzir comportamentos.

7. Manter o público na ignorância e na mediocridade

Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão.

“A qualidade da educação dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que paira entre as classes inferiores e as classes sociais superiores seja e permaneça impossível de ser revertida por estas classes mais baixas.

8. Estimular o público a ser complacente com a mediocridade

Promover ao público a crer que é moda o ato de ser estúpido, vulgar e inculto. Introduzir a idéia de que quem argumenta demais e pensa demais é chato e mau humorado, que lhe falta humor de sorrir das mazelas da vida. 

Assim as pessoas vivem superficialmente, sem se aprofundar em nada e sempre ter uma piadinha para se safar do aprofundamento necessário a questões maiores.

A idéia é tornar qualquer aprofundamento como sendo desnecessário. Pois qualquer aprofundamento sério e lúcido sobre um assunto pode derrubar sistemas criados para enganar a multidão. 

9. Reforçar a auto-culpabilidade

Fazer com que o indivíduo acredite que somente ele é culpado pela sua própria desgraça, por causa da insuficiência de sua inteligência, suas capacidades, ou de seus esforços.

Assim, no lugar de se rebelar contra o sistema econômico, o indivíduo se auto desvaloriza e se culpa, o que gera um estado depressivo, cujo um dos efeitos é a inibição de sua ação. E, sem ação, não há questionamento!

10. Conhecer aos indivíduos melhor do que eles mesmos se conhecem

No transcurso dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência têm gerado uma crescente brecha entre os conhecimentos do público e aqueles possuídos e utilizados pelas elites dominantes.

Graças à biologia, a neurobiologia a psicologia aplicada, o “sistema” tem desfrutado de um conhecimento avançado sobre a psique do ser humano, tanto em sua forma física como psicologicamente.

O sistema tem conseguido conhecer melhor o indivíduo comum do que ele conhece a si mesmo. Isto significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos, maior que dos indivíduos sobre si mesmos.

Quanto mais disperso o ratinho. Mais facilmente cai na ratoeira!

quarta-feira, 6 de julho de 2016

Quem quebrou?



TEXTO de LÉO BARRETO

Quem quebrou o Brasil?

Os políticos, na sua maioria, estão envolvidos em corrupção. O STF, que é quem poderia julgar e punir os políticos mas está envolvido em corrupção. 
Ta olhando pra cima? Vamos descer um pouco. 
As maiores empreiteras, que já ganhariam rios de Dinheiro numa licitação, não se contentam só com isso e lavam dinheiro, financiam campanhas políticas e estão envolvidos em corrupção. 
O povo oprimido, precisa de uma alegria e esquece tudo e se vira pro Futebol. A cúpula do Futebol Brasileiro está envolvida em corrupção. A saída pra tudo isso seria uma melhor educação. Mas os professores não recebem seus salários, ganham pouco e aos poucos vão largando o amor pela profissão. 
A qualidade de ensino cai, os alunos ficam sem aula e SEM MERENDA porque o dinheiro pro lanche de crianças foi desviado e dá-lhe corrupção. Ir a aula pra quê, então? 
Ha também desvios de itens básicos e remédios em hospitais, falta de leitos e condições precárias nos hospitais públicos. Os profissionais da área vão se cansando de tanto descaso. O povo morre em silêncio. 
Com o desemprego, há maior desigualdade social. Aumento da violência. Os policiais sem salários, sem condições de fazer um trabalho efetivo, ariscando suas vidas nas ruas sem nenhum reconhecimento. Alguns, passam a trabalhar pro outro lado. Mais gente morre. Os que honram seu trabalho, prendem o bandido que em um mês é solto!
Existe adulteração em combustíveis, monopólio nos transportes o que obriga o povo a se submeter a qualquer coisa, adulteração em leite, em datas de validade de produtos, em sorteios de loterias, em cumprimento de leis pras operadoras de telefonia/internet, em arrecadação de direitos autorais, em liberação de verbas culturais, etc, etc, etc...
Quem você realmente acha que quebrou o Brasil?