quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

Presidente Bolsonaro 2022

No Brasil, a impressão é que adotamos uma "nova-língua", onde tudo significa o oposto do que já significou.

Um Presidente aprovado em uma das provas mais difíceis do país, a EsPCEx, mais concorrida do que o vestibular de medicina da USP, é chamado de burro por "intelectuais" como Lula, Dilma e Tico Santa Cruz. 

Um Presidente que diuturnamente tolera todos os tipos de provocações, insultos e mentiras, sem nunca retaliar contra nenhum adversário, é chamado de "risco à democracia" pelo advogado de Cesare Battisti, o terrorista, assassino e revolucionário Italiano, foragido e protegido pelo PT. 

Um Presidente que não teve NENHUMA denúncia de corrupção em seu governo, em mais de 3 anos de mandato, é tratado como criminoso pelo defensor do PCC. 

Um Presidente que, pela primeira vez, trouxe um líder Israelense para o Brasil, que estreitou os laços com a comunidade judaica internacional, é chamado de Nazista pelos "antifas"; adolescentes tardios, alunos de Humanas em alguma fábrica de militantes universitários. 

Essas e outras passagens fazem com que eu me pergunte (desejoso que seja verdade) se alguma mudança ortográfica ocorreu, invertendo o sentido das palavras, e eu não me atentei. É a última esperança de que não seja um surto de imbecilidade coletiva; já que estes discursos -absolutamente descolados da realidade- encontram eco até entre os acadêmicos e intelectuais. 

Podem até controlar as narrativas e, assim, manipular a opinião popular. Mas estão chamando o povo de idiota. Não tem outra explicação. 

Felipe Fiamenghi - 15/02/2022

Nenhum comentário:

Postar um comentário