terça-feira, 26 de novembro de 2013

Tulio´s interwiew



Modern Drummer Magazine Brazil. Much honour to be part of this DRUM-FAMILY --- magazine modern drummer brazil December issue, features an interview with me the amputee drummer and my challenges. this has coincided with my motivational speeches and my GRAND JAM on Marica´s COUNTY MUSIC beer PUB. I AM VERY HAPPY FRIENDS! never give up on your dreams! --------















A ENTREVISTA!!!


1 - MD. Tulio, Conte-nos como foi seu começo.

ah! eu vim de uma Familia de MUSICAL, meu avô era sanfoneiro de Baile, meu pai era violonista de seresta e minha mãe "crooner".

Crescí ouvindo a velha guarda e a jovem guarda quando então os Bealtes estouraram e ae eu fiquei maluco (RISOS) .....

O mais incrivel foi que numa festa Junina na Escola (1967) eu com 10 anos tive o meu primeiro contato com a bateria.

Era uma Banda de garotos mais velhos e num determinado momento como eu estava "chapado" babando com o som da bateria; de pé bem ao lado, o gurí percebeu e me fêz um sinal, e entre uma musica e outra (pausa) ele se levanta e me entrega os "pausinhos" (RISOS) ....

I can´t get no Satisfaction - bem facinha pra eu levar na batera enquanto ele saiu pra comer um cachorro quente!

De 1970 à 79 eu tocava guitarra em festas (Banda Discípulos do Sol) mas eu não tirava o olha da bateria!

Em 1980 eu comprei uma Saema e depois tive umas 15 baterias Pinguim, Pearl, Ludwig, Premier, Mapex, Odery, Tama; eu trabalhava nas Agencias de Propaganda e atuava como musico na Night Carioca.

No "boom" do Rock Nacional e fui trabalhar como operador e RATO de studio; tava metido em tudo que era "buraco" (RISOS).

Na virada de 99 pra 2.000 eu perdí um cargo importante na área de MARKETING numa grande Empresa do Mercado Corporativo e fui trabalhar numa agência de propaganda menor, obviamente com um salário menor. Foi ae que apareceu os MEMBRANAS, uma Banda de Publicitários que agitou a night no baixo Leblom tocando na Melt - 00Gávea - Pistache Bar - Saloon - Festas fechadas - etc...

2 - MD. Como foi o episódio do acidente?

Em 2003 após ter tocado na Bourbon Street com a Banda Blues and Beer, eu estava me separando de um segundo casamento enfrentando uma situação 
muito difícil com drogas, álcool, tinha conhecido o pessoal do Focus in Sampa (Thijs Van Leer e Jan Dumée) mas não tinha a grana pra ir viajar.

Frustrado e muito estressado fui à um médico que me receitou "BABITÚRICOS" tarja preta e desavisadamente eu injerí álcool.

No dia seguinte (11-06-2003) eu voltaria à procurar trabalho mas eu tive uma espécie de mal súbito, um "apagão" e acabei por cair desmaiado numa estação do Metro do Rio de Janeiro.

Fui tido como suicida e isso causou um enorme problema com a minha Família e os 999.000 amigos que eu tinha sumiram, viraram a cara!!!

Milagrosamente eu sobreviví mas tive as duas pernas "esmagadas" pela composição. Acordei no Hospital e comecei à surtar porque logo logo eu fui me lembrar que pra tocar bateria eu precisava de um par de pernas que já não tinha!

3 - MD. E o período de readaptação?

Em 2004 eu já estava no setor de reabilitação da ABBR (Rio) e fui um expoente pelo fato da boa performance Física aliada à força de vontade e o bom humor.
Minha gratidão eterna à ABBR pela grande ajuda não só na minha reabilitação mas por ajudar milhões de pessoas que perderam um membro e a esperança 
na vida.

De um modo sussinto eu posso dizer que foi um período de sangue, suor e lágrimas!!! Mas eu saí andando ..... fui reabilitado .....

4 - MD. Como você se sentiu retornando aos palcos?

Não foi fácil!!! eu ainda estava numa cadeira de rodas e amigos insistiram que eu deveria voltar à tocar mas eu questionei: como???

Arranjaram um "pad eletronico" que ficava montado em frente à caixa no lugar do Tom esq. e de resto era uma bateria normal montada com Bumbo e surdo, 
mas o Bumbo não era tocado com pedal. O Bumbo ("um pad eletronico") era tocado com a mão esquerda cruzada com a caixa e a mão direita controlava o 
hit-hat e um crash. Mais nada. 
Depois em 2005 eu já tinha um par pernas mecanicas e sentado em frente ao kit e um espelho, comecei à treinar os toques usando a coxa. Toco assim até hoje e posso até mesmo usar "double pedal" (RISOS) ..... 

5 - MD. E seu CD, Planeta Loucura, como foi o processo de gravação?

No período em que eu estava numa cadeira de rodas eu voltei à estudar, teclado, baixo, guitarra.
Já tinha algo POP na mente com uma batera só de "levadas". Liguei pro Bertho (LUZZE STUDIO) e gravei o CD num dia.
Noutro pra mixar e noutro pra MASTERIZAR.
Eu fiz a bateria nos teclados mas a batera não era o FOCO! o grande Lance foi eu mostrar pra mim mesmo que seria capaz de encarar algum tipo de produção musical e trabalhar com isso.
Foram 5.000 copias que evaporaram - sumiram!!!
Hoje está tudo no meu site e no SoundCloud.com - 0800 free Download 

6 - MD. Quais são suas maiores influências?

A banda que eu amo chama-se Deep Purple e não poderia deixar de me influenciar por ian Paice.
e na mesma Linha do Classic Rock eu aprendí aquele ROLLS com Mr. Bonham do Led Zepp é claro.
Mas tem o Bill Ward do Black Sabbath, Lee Kerslake do U.H. e Don Brewer do Grand Funk Railroad.

7 - MD. Quais são seus projetos atuais?

Eu fico entre Rio e Sampa. Vou montar um studio na Região dos Lagos (RJ) onde eu moro.
Estou fazendo palestras motivacionais para empresas, com um pocket-show - continuo sendo um ativista das causas dos Def. Físicos junto à ABBR.
Tenho dois contratos de Marketing e um Endorsement de marcas que não posso citar agora!

Estou pensando num par de baquetas com a Logo TULIO FUZATO!!!

Continuo trabalhando como Designer Grafico e minha mulher Lia tem sido tudo.
Tenho um carro adaptado e viajo pra tudo que é lugar fazendo palestras, gigs, gravinas.
Aquí em casa tem 3 cadelas vira-Lata, a TAMA, Buanna e Cassie Ludwig, (RISOS) ..... estou feliz e realizado!

8 - MD. A bateria, sem duvida, te ajudou a superar um problema que parecia sem solução. Sua visão sobre a música mudou depois do acidente?

Devo tudo à este instrumento!!! BATERIA É TUDO!!! A minha visão se ampliou tremendamente porque a bateria é um instrumento Físico, vc tem que "percurtir" tocar; e ao mesmo tempo vc tem que ouvir, assimilar com atenção o Ritmo, a Linha de contrabaixo, os contra-pontos, o Swing, harmonia, melodia, etc .... e ao mesmo tempo vc interagir e também impor o seu toque, eu ritmo, seu "Feeling", sua personalidade no instrumento. 

Eu sou um outro "Tulio" quando estou sentado no banquinho da bateria.
Não é nada fácil tocar com pernas que não respondem ao teu cérebro. São os impulsos nervosos que acionam músculos que acionam a protese que aciona o pedal do Bumbo e a máquina de contra-tempo. 
É algo que demandou muito treino, muita caimbra, dores, suor e lágrimas. Mas eu vencí (RISOS) .....

9 - MD. Tulio, você é um exemplo de superação. Qual mensagem você deixa para quem passou por uma situação como a sua?

Niguém está livre de uma "catástrofe" um desastre em suas vidas; sejam fortes sejam PERCEVERANTES - e nunca desistam de seus sonhos!

Vai aparecer "anjos" em forma humana no teu caminho!!! ACREDITE!!! siga trilhando os caminhos do Bem e da Verdade!!!

Ainda que alguns sumam da tua vida e te reneguem pela falta de Amor ou pelo preconceito; crie você mesmo novas circunstâncias, você tem esse poder!
“Deus nos concede a cada dia uma página de vida nova no livro do tempo. Aquilo que colocamos nela, corre por nossa conta”. Emmanuel  ........... 

CONTACT: 
http://www.tuliofuzato.com.br
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segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Por que rir da vida ???



Talvez seja a unica coisa que realmente vamos deixar nesse mundo: "As alegrias que fazemos e que temos". 

Tem gente que me pergunta porque eu sempre sorrio e nunca acho nada ruim, teve até quem dissesse que eu queria ser o bom samaritano, mas o que é real é que amanhã posso não mais estar aqui e se quero que alguém lembre de mim é por um sorriso que dei, por um abraço ou por um carinho que fiz, por uma palavra amiga que deixei. 

Por esse motivo, vou sempre ser solicito com todos e sempre quero estar sorrindo, sei que às vezes não dá né! porque também eu não sou de ferro, mas quero sorrir sempre porque a vida mesmo com algum momento ruim, será sempre vida e por trás de toda nuvem de tempestade sempre estará o sol a brilhar. vivo a vida intensamente e sorrio serenamente. 

“Muita coisa que ontem parecia importante ou significativa amanhã virará pó no filtro da memória. Mas o sorriso (…) ah, esse resistirá a todas as ciladas do tempo. ”

(Luis Fernando Soares)



REVISTA MODERN DRUMMER BRAZIL



Revista MODERN DRUMMER BRAZIL edição 133 nas bancas dezembro 2013 - ENTREVISTA com o Baterista Amputado TULIO FUZATO - uma história de superação através da música!!!

























A ENTREVISTA!!!


1 - MD. Tulio, Conte-nos como foi seu começo.

ah! eu vim de uma Familia de MUSICAL, meu avô era sanfoneiro de Baile, meu pai era violonista de seresta e minha mãe "crooner".

Crescí ouvindo a velha guarda e a jovem guarda quando então os Bealtes estouraram e ae eu fiquei maluco (RISOS) .....

O mais incrivel foi que numa festa Junina na Escola (1967) eu com 10 anos tive o meu primeiro contato com a bateria.

Era uma Banda de garotos mais velhos e num determinado momento como eu estava "chapado" babando com o som da bateria; de pé bem ao lado, o gurí percebeu e me fêz um sinal, e entre uma musica e outra (pausa) ele se levanta e me entrega os "pausinhos" (RISOS) ....

I can´t get no Satisfaction - bem facinha pra eu levar na batera enquanto ele saiu pra comer um cachorro quente!

De 1970 à 79 eu tocava guitarra em festas (Banda Discípulos do Sol) mas eu não tirava o olha da bateria!

Em 1980 eu comprei uma Saema e depois tive umas 15 baterias Pinguim, Pearl, Ludwig, Premier, Mapex, Odery, Tama; eu trabalhava nas Agencias de Propaganda e atuava como musico na Night Carioca.

No "boom" do Rock Nacional e fui trabalhar como operador e RATO de studio; tava metido em tudo que era "buraco" (RISOS).

Na virada de 99 pra 2.000 eu perdí um cargo importante na área de MARKETING numa grande Empresa do Mercado Corporativo e fui trabalhar numa agência de propaganda menor, obviamente com um salário menor. Foi ae que apareceu os MEMBRANAS, uma Banda de Publicitários que agitou a night no baixo Leblom tocando na Melt - 00Gávea - Pistache Bar - Saloon - Festas fechadas - etc...

2 - MD. Como foi o episódio do acidente?

Em 2003 após ter tocado na Bourbon Street com a Banda Blues and Beer, eu estava me separando de um segundo casamento enfrentando uma situação 
muito difícil com drogas, álcool, tinha conhecido o pessoal do Focus in Sampa (Thijs Van Leer e Jan Dumée) mas não tinha a grana pra ir viajar.

Frustrado e muito estressado fui à um médico que me receitou "BABITÚRICOS" tarja preta e desavisadamente eu injerí álcool.

No dia seguinte (11-06-2003) eu voltaria à procurar trabalho mas eu tive uma espécie de mal súbito, um "apagão" e acabei por cair desmaiado numa estação do Metro do Rio de Janeiro.

Fui tido como suicida e isso causou um enorme problema com a minha Família e os 999.000 amigos que eu tinha sumiram, viraram a cara!!!

Milagrosamente eu sobreviví mas tive as duas pernas "esmagadas" pela composição. Acordei no Hospital e comecei à surtar porque logo logo eu fui me lembrar que pra tocar bateria eu precisava de um par de pernas que já não tinha!

3 - MD. E o período de readaptação?

Em 2004 eu já estava no setor de reabilitação da ABBR (Rio) e fui um expoente pelo fato da boa performance Física aliada à força de vontade e o bom humor.
Minha gratidão eterna à ABBR pela grande ajuda não só na minha reabilitação mas por ajudar milhões de pessoas que perderam um membro e a esperança 
na vida.

De um modo sussinto eu posso dizer que foi um período de sangue, suor e lágrimas!!! Mas eu saí andando ..... fui reabilitado .....

4 - MD. Como você se sentiu retornando aos palcos?

Não foi fácil!!! eu ainda estava numa cadeira de rodas e amigos insistiram que eu deveria voltar à tocar mas eu questionei: como???

Arranjaram um "pad eletronico" que ficava montado em frente à caixa no lugar do Tom esq. e de resto era uma bateria normal montada com Bumbo e surdo, 
mas o Bumbo não era tocado com pedal. O Bumbo ("um pad eletronico") era tocado com a mão esquerda cruzada com a caixa e a mão direita controlava o 
hit-hat e um crash. Mais nada. 
Depois em 2005 eu já tinha um par pernas mecanicas e sentado em frente ao kit e um espelho, comecei à treinar os toques usando a coxa. Toco assim até hoje e posso até mesmo usar "double pedal" (RISOS) ..... 

5 - MD. E seu CD, Planeta Loucura, como foi o processo de gravação?

No período em que eu estava numa cadeira de rodas eu voltei à estudar, teclado, baixo, guitarra.
Já tinha algo POP na mente com uma batera só de "levadas". Liguei pro Bertho (LUZZE STUDIO) e gravei o CD num dia.
Noutro pra mixar e noutro pra MASTERIZAR.
Eu fiz a bateria nos teclados mas a batera não era o FOCO! o grande Lance foi eu mostrar pra mim mesmo que seria capaz de encarar algum tipo de produção musical e trabalhar com isso.
Foram 5.000 copias que evaporaram - sumiram!!!
Hoje está tudo no meu site e no SoundCloud.com - 0800 free Download 

6 - MD. Quais são suas maiores influências?

A banda que eu amo chama-se Deep Purple e não poderia deixar de me influenciar por ian Paice.
e na mesma Linha do Classic Rock eu aprendí aquele ROLLS com Mr. Bonham do Led Zepp é claro.
Mas tem o Bill Ward do Black Sabbath, Lee Kerslake do U.H. e Don Brewer do Grand Funk Railroad.

7 - MD. Quais são seus projetos atuais?

Eu fico entre Rio e Sampa. Vou montar um studio na Região dos Lagos (RJ) onde eu moro.
Estou fazendo palestras motivacionais para empresas, com um pocket-show - continuo sendo um ativista das causas dos Def. Físicos junto à ABBR.
Tenho dois contratos de Marketing e um Endorsement de marcas que não posso citar agora!

Estou pensando num par de baquetas com a Logo TULIO FUZATO!!!

Continuo trabalhando como Designer Grafico e minha mulher Lia tem sido tudo.
Tenho um carro adaptado e viajo pra tudo que é lugar fazendo palestras, gigs, gravinas.
Aquí em casa tem 3 cadelas vira-Lata, a TAMA, Buanna e Cassie Ludwig, (RISOS) ..... estou feliz e realizado!

8 - MD. A bateria, sem duvida, te ajudou a superar um problema que parecia sem solução. Sua visão sobre a música mudou depois do acidente?

Devo tudo à este instrumento!!! BATERIA É TUDO!!! A minha visão se ampliou tremendamente porque a bateria é um instrumento Físico, vc tem que "percurtir" tocar; e ao mesmo tempo vc tem que ouvir, assimilar com atenção o Ritmo, a Linha de contrabaixo, os contra-pontos, o Swing, harmonia, melodia, etc .... e ao mesmo tempo vc interagir e também impor o seu toque, eu ritmo, seu "Feeling", sua personalidade no instrumento. 

Eu sou um outro "Tulio" quando estou sentado no banquinho da bateria.
Não é nada fácil tocar com pernas que não respondem ao teu cérebro. São os impulsos nervosos que acionam músculos que acionam a protese que aciona o pedal do Bumbo e a máquina de contra-tempo. 
É algo que demandou muito treino, muita caimbra, dores, suor e lágrimas. Mas eu vencí (RISOS) .....

9 - MD. Tulio, você é um exemplo de superação. Qual mensagem você deixa para quem passou por uma situação como a sua?

Niguém está livre de uma "catástrofe" um desastre em suas vidas; sejam fortes sejam PERCEVERANTES - e nunca desistam de seus sonhos!

Vai aparecer "anjos" em forma humana no teu caminho!!! ACREDITE!!! siga trilhando os caminhos do Bem e da Verdade!!!

Ainda que alguns sumam da tua vida e te reneguem pela falta de Amor ou pelo preconceito; crie você mesmo novas circunstâncias, você tem esse poder!
“Deus nos concede a cada dia uma página de vida nova no livro do tempo. Aquilo que colocamos nela, corre por nossa conta”. Emmanuel  ........... 

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domingo, 24 de novembro de 2013

mecanismos da obcessão















1 – Pensamentos obsessivos (MONO IDÉIA)
Pensar gasta energia, e todos nós sabemos disso. Ficar remoendo um problema cansa mais do que um dia inteiro de trabalho físico. Quem não tem domínio sobre seus pensamentos – mal comum ao homem ocidental, torna-se escravo da mente e acaba gastando a energia que poderia ser convertida em atitudes concretas, além de alimentar ainda mais os conflitos. Não basta estar atento ao volume de pensamentos, é preciso prestar atenção à qualidade deles. Pensamentos positivos, éticos e elevados podem recarregar as energias, enquanto o pessimismo consome energia e atrai mais negatividade para nossas vidas.
2 – Sentimentos tóxicos
Choques emocionais e raiva intensa também esgotam as energias, assim como ressentimentos e mágoas nutridos durante anos seguidos. Não é à toa que muitas pessoas ficam estagnadas e não são prósperas. Isso acontece quando a energia que alimenta o prazer, o sucesso e a felicidade é gasta na manutenção de sentimentos negativos. Medo e culpa também gastam energia, e a ansiedade descompassa a vida. Por outro lado, os sentimentos positivos, como a amizade, o amor, a confiança, o desprendimento, a solidariedade, a auto-estima, a alegria e o bom-humor recarregam as energia e dão força para empreender nossos projetos e superar os obstáculos.
3 – Maus hábitos – Falta de cuidado com o corpo
Descanso, boa alimentação, hábitos saudáveis, exercícios físicos e o lazer são sempre colocados em segundo plano. A rotina corrida e a competitividade fazem com que haja negligência em relação a aspectos básicos para a manutenção da saúde energética.
4 – Fugir do presente
As energias são colocadas onde a atenção é focada. O homem tem a tendência de achar que no passado as coisas eram mais fáceis: “bons tempos aqueles!”, costumam dizer. Tanto os saudosistas, que se apegam às lembranças do passado, quanto aqueles que não conseguem esquecer os traumas, colocam suas energias no passado. Por outro lado, os sonhadores ou as pessoas que vivem esperando pelo futuro, depositando nele sua felicidade e realização, deixam pouca ou nenhuma energia no presente. E é apenas no presente que podemos construir nossas vidas.
5 – Falta de perdão
Perdoar significa soltar ressentimentos, mágoas e culpas. Libertar o que aconteceu e olhar para frente. Quanto mais perdoamos, menos bagagem interior carregamos, gastando menos energia ao alimentar as feridas do passado. Mais do que uma regra religiosa, o perdão é uma atitude inteligente daquele que busca viver bem e quer seus caminhos livres, abertos para a felicidade. Quem não sabe perdoar os outros e si mesmo, fica ”energeticamente obeso”, carregando fardos passados.
6 – Mentira pessoal
Todos mentem ao longo da vida, mas para sustentar as mentiras muita energia é gasta. Somos educados para desempenhar papéis e não para sermos nós mesmos: a mocinha boazinha, o machão, a vítima, a mãe extremosa, o corajoso, o pai enérgico, o mártir e o intelectual. Quando somos nós mesmos, a vida flui e tudo acontece com pouquíssimo esforço.
7 – Viver a vida do outro
Ninguém vive só e, por meio dos relacionamentos interpessoais, evoluímos e nos realizamos, mas é preciso ter noção de limites e saber amadurecer também nossa individualidade. Esse equilíbrio nos resguarda energeticamente e nos recarrega. Quem cuida da vida do outro, sofrendo seus problemas e interferindo mais do que é recomendável, acaba não tendo energia para construir sua própria vida. O único prêmio, nesse caso, é a frustração.
8 – Bagunça e projetos inacabados
A bagunça afeta muito as pessoas, causando confusão mental e emocional. Um truque legal quando a vida anda confusa é arrumar a casa, os armários, gavetas, a bolsa e os documentos, além de fazer uma faxina no que está sujo. À medida em que ordenamos e limpamos os objetos, também colocamos em ordem nossa mente e coração. Pode não resolver o problema, mas dá alívio. Não terminar as tarefas é outro “escape” de energia. Todas as vezes que você vê, por exemplo, aquele trabalho que não concluiu, ele lhe “diz” inconscientemente: “você não me terminou! Você não me terminou!” Isso gasta uma energia tremenda. Ou você a termina ou livre-se dela e assuma que não vai concluir o trabalho. O importante é tomar uma atitude. O desenvolvimento do auto-conhecimento, da disciplina e da terminação farão com que você não invista em projetos que não serão concluídos e que apenas consumirão seu tempo e energia.
9 – Afastamento da natureza
A natureza, nossa maior fonte de alimento energético, também nos limpa das energias estáticas e desarmoniosas. O homem moderno, que habita e trabalha em locais muitas vezes doentios e desequilibrados, vê-se privado dessa fonte maravilhosa de energia. A competitividade, o individualismo e o estresse das grandes cidades agravam esse quadro e favorecem o vampirismo energético, onde todos sugam e são sugados em suas energias vitais.
10. Preguiça, negligência
E falta de objetivos na vida. Esse ítem não requer muitas explicações: negligência com a sua vida denota também negligência com seus dons e potenciais e, principalmente, com sua energia vital. Aquilo do que você não cuida, alguém vem e leva embora. O resultado: mais preguiça, moleza, sono….
11. Fanatismo
Passa um ventinho: “Ai meu Deus!!!! Tem energia ruim aqui!!!” Alguém olha para você: “Oh! Céus, ela está morrendo de inveja de mim!!!” Enfim, tudo é espírito ruim, tudo é energia do mal, tudo é coisa do outro mundo. Essas pessoas fanáticas e sugestionáveis também adoram seguir “mestres e gurus” e depositar neles a responsabilidade por seu destino e felicidade. É fácil, fácil manipular gente assim e não só em termos de energia, mas também em relação à conta bancária!
12. Falta de aceitação
Pessoas revoltadas com a vida e consigo mesmas, que não aceitam suas vidas como elas são, que rejeitam e fazem pouco caso daquilo que têm. Esses indivíduos vivem em constante conflito e fora do seu eixo. E, por não valorizarem e não tomarem posse dos seus tesouros – porque todos nós temos dádivas – são facilmente ‘roubáveis’.
O importante é aprender a aceitar e agradecer tudo o que temos (não confundir com acomodação). Quando você agradece e aceita fica em estado vibracional tão positivo que a intuição e a criatividade são despertadas. Surgem, então, as possibilidades de transformar a vida para melhor!
* Vera Caballero é Professora de Yoga, numeróloga, terapeuta floral, reiki master, massoterapeuta, ministra cursos e palestras sobre Bioenergias.

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

a indústria da morte






Não sou vegetariano e, por enquanto, não tenho planos de mudar meus hábitos alimentares, mesmo assim achei interessante compartilhar este vídeo. Não é nenhuma defesa ao vegetarianismo, ou qualquer coisa do tipo, é apenas uma reflexão sobre a nossa vida.

A princípio lembrei do vegetarianismo porque um dos argumentos mais frequentes dos vegetarianos que eu conheço é “serem contra a ‘indústria da morte’ que, para quem não sabe, é o nosso modo de produção alimentício”. Pelo o que eu entendo disso, acredito que o fundamento desse argumento é a forma como tratam os animais, desconsiderando qualquer possibilidade de que o animal possa pensar, sentir, etc. O que também é polêmico, lembrando o caso recente do Instituto Royal. Mas o vídeo vai além disso tudo, é um trecho do filme SAMSARA, falei dele neste post aqui.

O filme é mesmo incrível, “nem um documentário tradicional, nem um diário de viagem, o filme assume a forma de uma meditação não-verbal. Através de imagens poderosas, o filme ilumina as relações entre a humanidade e o resto da natureza, mostrando como nosso ciclo de vida reflete o ritmo do planeta.” Neste trecho chamado Food Sequence, que os produtores divulgaram no Vimeo, mostra a parte da produção alimentícia em algum país asiático, e a forma como é consumida. É um pouco chocante para quem não tem “estômago forte”.

Recomendo que assistam, porque não se trata de uma briguinha entre comer carne ou não comer, se trata do nosso modo de vida, cada vez mais acelerado, cada vez mais exagerado, e cada vez mais consumista. Acredito que esta não é a realidade da maior parte do Brasil, mas a cada dia mais vemos um certo processo de “americanização” se desenvolvendo, então é bom ficar atento antes que aconteça de fato.
Reflitam!

PAZ e LUZ - Tulio

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Tulio Fuzato HOJE




22-nov.2013-sexta-feira - Tulio Fuzato 56 anos


BIOGRAFIA

Tulio Fuzato de origem italiana, é conhecido como: o baterista amputado.
Ele veio de uma família Musical e ao 10 anos de idade teve o seu primeiro contato com a bateria.
Em 2003 teve um mal súbito e caiu na linha do trem perdendo as duas pernas por esmagamento.
Foi muito duro e difícil a recuperação de Tulio. Ele não sabia como voltaria à tocar seu instrumento sem as pernas.
Tulio passou quase 3 anos em reabilitação num centro de amputados no Rio de Janeiro (ABBR) e com o uso de um par de próteses ele voltou à andar, dirigir e tocar bateria.
Foi um treino duro e intenso, mas depois de 6 meses Tulio dominava os pedais e voltou à tocar sendo fortemente motivado pela musica e por seus amigos.
Hoje Tulio é um palestrante motivacional, com a banda Supera Rock, um musico conhecido por superar seus desafios e comandar uma JAM-ROCK todos os sábados no CONDADO MUSIC BEER PUB - Rio de Janeiro - Brazil.
Hoje você encontra o trabalho de Tulio Fuzato em vários canais da internet:
FACEBOOK: superarock and "the double amputee drummer"

EQUIPAMENTO:

Tulio Fuzato usa exclusivamente baterias TAMA 
Paiste 2002 ou Avedis Zildjian
REMO
Regal Tip sticks - by CALATO


BIOGRAFÍA
Tulio Fuzato de origen italiano, es conocido como el baterista amputado.
Él provenía de una familia de músicos y en la edad de 10 tuvo su primer contacto con la batería .
En el año 2003 tenía una enfermedad repentina y cayó en la línea de tren a perder ambas piernas por aplastamiento.
Fue una recuperación muy dura y difícil de Tulio . No sabía cómo tocar el instrumento de vuelta sin las piernas.
Tulio pasó casi tres años en un centro de rehabilitación para amputados de Río de Janeiro (ABBR) y con el uso de un par de prosteses él volvió a caminar, conducir y tocar la batería .
Fue un entrenamiento duro e intenso, pero después de seis meses Tulio dominó los pedales y volvió a jugar están fuertemente motivados por la música y por sus amigos.
Hoy Tulio es un orador motivacional, con la banda de nombre SuperaRock;  un músico conocido por superar sus retos y mando a JAM -ROCK todos los sábados en el CONDADO MUSIC BEER PUB en Rio de Janeiro - Brasil .
Hoy en día se encuentra la obra de Tulio Fuzato en varios canales de la internet:
FACEBOOK: superarock y el "the double amputee drummer"

EQUIPAMIENTO:

Tulio Fuzato utiliza exclusivamente TAMA drums
Avedis Zildjian o Paiste 2002
REMO
Regal Tip by CALATO


BIOGRAPHY
Tulio Fuzato of Italian origin, is known as the amputee drummer
He came from a musical family and at the age of 10 y.o. had his first contact with the drums.
In 2003 had a sudden illness and fell on the train line losing both legs crush.
It was very hard and difficult recovery from Tulio. He did not know how to play your instrument back without your legs .
Tulio spent nearly three years in a rehabilitation center for amputees in Rio de Janeiro ( ABBR ) and with the use of a pair of prosthesis he returned to walk, drive and play drums.
It was a hard workout and intense, but after six months Tulio dominated the pedals and returned to play being strongly motivated by music and by his friends.
Today Tulio is a motivational speaker, with the band named OvercomesROCK (superaRock); a musician known to overcome his challenges and command a JAM -ROCK every Saturday in CONDADO MUSIC BEER PUB - Rio de Janeiro - Brazil .
Today you will find the work of Tulio Fuzato in various channels of the internet :
FACEBOOK : superarock and "the double amputee drummer" PAGE

EQUIPMENT :

Tulio Fuzato exclusively uses TAMA drums
Avedis Zildjian or Paiste 2002
REMO
Regal Tip sticks - by calato



em casa!!!



Tulio´s maintenance home

nov.20-2013 - amputee drummer Tulio Fuzato, doing everything at home!!!

ACCESS: http://www.tuliofuzato.com.br/

domingo, 17 de novembro de 2013

CONZAMIGUS HOJE




17-nov.2013-domingo!

dia chuvoso na zona Rural de Maricá.
Eu, Lia e Rubão pegamos a estrada e partimos pra casa de nosso amigo Décio.
Um lugar simplesmente show, com amigos show, um dia ALTAMENTE MARCANTE!!! MEMORÁVEL, DELICIOSO na PRESENÇA dos AMIGOS .....

o meu agradecimento especial ao Casal Norma e Décio pela acolhida CALOROSA.
Rubão já tinha me dito que é sempre assim mesmo!!! ahahahaha!!!

ZONA RURAL de MARICÁ








































sábado, 16 de novembro de 2013

TULIO JAMMING TULIO dia 15



Feriadão de 15 de nov. 2013 sexta feira.
Jam do Condado Musisc Beer no KM 31 da Rodovia Amaral Peixoto com a presença do Baixista Ronald Barro da Banda Velho Vinil e Jean Leclerc nas Guitarras Beatlemaníacas.
Casa cheia ------- abaixo algumas fotus.