Meu nome é
Claudio Fonzi e trabalho com Rock Progressivo, nas mais variadas àreas:
produção de shows, eventos e CDs, jornalismo musical escrito, radialismo
virtual, comercialização e distribuição de CDs e discos de vinil etc ...
Em termos de produção de eventos, o mais importante é
o RIO PROG FESTIVAL. que está em sua 3ª edição e apresentará em 21 e 22
de setembro 2012 a mundialmente famosa banda inglesa WISHBONE ASH e a
lendária carioca BACAMARTE com JANE DUBOC.
NÃO PERCA ESTA OPORTUNIDADE DE ASSISTIR A 2 SHOWS HISTÓRICOS!!
Para
finalizar, um lembrete específico para os fãs de Rock Progressivo. Uma
coisa que poucos já perceberam, principalmente na mídia:.
"O
Progressivo está invadindo o Rio de Janeiro como nunca se viu. Da
semana passada a 11 de outubro, além de Bacamarte, Wishbone Ash e Jon
Anderson tivemos/teremos também Marilion, Dream Theater, Sagrado
Coração da Terra, Quaterna Requiem, Anxtron, Deus Nuvem, Ulisses &
os Comunistas e por aí vai.
E já tivemos no decorrer do ano shows
inesquecíveis de Roger Waters, Focus, Roger Hodgson, Circa (c/ Tony Kaye
e Billy Sherwood), Sub Rosa, O Terço, Mahtrak, By the Pound, Trucco,
Tempus Fugit, Ummagumma, Caravela Escarlate etc etc etc
Está mesmo sensacional para quem gosta do
estilo e o nº de fãs é MUITO maior do que a mídia normal tem a
capacidade de enxergar".
Um abraço!
Claudio Fonzi
Renaissance Discos
Som Interior Prod.Artísticas
Horizonte Progressivo
Nova Geração Sonora
RIO PROG FESTIVAL
O RIO PROG FESTIVAL
3ª edição do Festival que traz semestralmente atrações nacionais e internacionais do estilo musical denominado Rock Progressivo.
Este gênero musical surgiu em 1967, teve seu período áureo na década de 1970, declinou nos anos 80 e 90, mas revitalizou-se no inicio do novo milênio e a cada ano torna-se mais forte.
3ª edição do Festival que traz semestralmente atrações nacionais e internacionais do estilo musical denominado Rock Progressivo.
Este gênero musical surgiu em 1967, teve seu período áureo na década de 1970, declinou nos anos 80 e 90, mas revitalizou-se no inicio do novo milênio e a cada ano torna-se mais forte.
Centenas de lançamentos surgem anualmente, sendo um
dos poucos gêneros que possuem representantes de ótimo nível em todas as
regiões do mundo.
Existem inúmeros exemplos de bandas que obtiveram grande sucesso em escala mundial, mas algumas entraram para o primeiríssimo escalão do Rock em todos os tempos, tais como os britânicos Pink Floyd, Genesis, Yes, Emerson, Lake and Palmer, Jethro Tull, King Crimson e Supertramp, os estadunidenses Kansas e Dream Theater, o canadense Rush, o holandês Focus etc
Este gênero também obteve grande sucesso no Brasil, gerando muitas dezenas de grupos por todo o país. Muito admirado e respeitado no exterior, o Rock Progressivo Brasileiro está em momento de grande efervescência, com shows, eventos e Festivais acontecendo de Norte a Sul. Até mesmo os nossos grandes expoentes dos anos 70 retornaram às atividades e fazem constantemente shows de grande sucesso, tais como OS MUTANTES, O TERÇO, CASA DAS MÁQUINAS, SOM NOSSO DE CADA DIA e TERRENO BALDIO. Também as surgidas nos anos 80 estão em plena atividade e sucesso, tais como a VIOLETA DE OUTONO (SP), SAGRADO CORAÇÃO DA TERRA (MG) e QUATERNA RÉQUIEM e TEMPUS FUGIT (RJ).
Existem inúmeros exemplos de bandas que obtiveram grande sucesso em escala mundial, mas algumas entraram para o primeiríssimo escalão do Rock em todos os tempos, tais como os britânicos Pink Floyd, Genesis, Yes, Emerson, Lake and Palmer, Jethro Tull, King Crimson e Supertramp, os estadunidenses Kansas e Dream Theater, o canadense Rush, o holandês Focus etc
Este gênero também obteve grande sucesso no Brasil, gerando muitas dezenas de grupos por todo o país. Muito admirado e respeitado no exterior, o Rock Progressivo Brasileiro está em momento de grande efervescência, com shows, eventos e Festivais acontecendo de Norte a Sul. Até mesmo os nossos grandes expoentes dos anos 70 retornaram às atividades e fazem constantemente shows de grande sucesso, tais como OS MUTANTES, O TERÇO, CASA DAS MÁQUINAS, SOM NOSSO DE CADA DIA e TERRENO BALDIO. Também as surgidas nos anos 80 estão em plena atividade e sucesso, tais como a VIOLETA DE OUTONO (SP), SAGRADO CORAÇÃO DA TERRA (MG) e QUATERNA RÉQUIEM e TEMPUS FUGIT (RJ).
Entre as inúmeras bandas recentes e plenamente
ativas podemos citar as mineiras Cartoon, Cálix, Mantra, By the pound, Sub
Rosa, Avatar, Ummagumma, Lady Like e Dogma, as paulistas Estação da Luz,
Mahtrak, Wejah, Genesis Live, Yessongs, Dreamer e Massahara, as paranaenses Goya,
Sopro Difuso e O Conto, a catarinense Casa de Orates, as gaúchas Apocalypse,
Poços & Nuvens e Index, a brasiliense Parafernália, a cearense Trem do
Futuro e a pernambucana Anjo Gabriel. No Rio de Janeiro, as de de maior
destaque são Caravela Escarlate, Trucco, Spin XXI, Relics, Sleepwalkers Sun, Blue
Mamooth, Ulisses & os Comunistas, Anxtron, Lakranya, Rio Floyd Machine etc
AS BANDAS DO RIO PROG FESTIVAL
Nas edições anteriores, foram apresentadas 7 bandas
nacionais e uma estrangeira. As brasileiras foram: ANJO GABRIEL (PE), BY THE
POUND (MG), CARAVELA ESCARLATE (RJ), MAHTRAK
(SP), MASSAHARA
(SP), SUB ROSA
(MG) e TRUCCO (RJ).
A estrangeira foi a lendária banda holandesa FOCUS, realizada em 14 de março de 2012 no Teatro Rival Petrobras
com sucesso absoluto e lotação totalmente esgotada.
Para a 3ª edição estão programadas 2 sensacionais atrações, divididas em
2 noites.
21 DE SETEMBRO DE 2012: MARTIN
TURNER´S WISHBONE ASH
22 DE SETEMBRO DE 2012: BACAMARTE
(com Jane Duboc)
LOCAL:
Teatro Rival
Petrobras - Rua Álvaro Alvim, 33 / 37- subsolo, Cinelândia - Rio de Janeiro
(RJ)
ENTRADAS:
Dia 21: Inteira antecipada -
R$100,00 / Inteira na porta - R$160,00 e Meia-entrada para estudantes e idosos
- R$80,00
Dia 22: Inteira antecipada - R$ 80,00 /
Inteira na porta - R$160,00 e Meia-entrada para estudantes e idosos - R$80,00
INFORMAÇÕES
E AQUISIÇÃO DE INGRESSOS
RENAISSANCE DISCOS - A/c Claudio Fonzi
Rua Alcindo Guanabara, 17, Sala 1508 -
Edifício Teatro Regina
Cinelândia - Rio de Janeiro (RJ)
Tels: (24) 9218-2407 e (21) 2524-0216
MARTIN TURNER´S WISHBONE ASH
Com milhões de álbuns vendidos e centenas
de concertos pelo mundo, o WISHBONE ASH
é um dos grupos com a história mais duradoura e bem-sucedida do Rock.
Foi criado em Londres em 1969 pelos músicos Martin Turner (Baixo e Vocais) e Steve Upton (bateria). Com a intenção de criar um estilo musical
que fosse rico em texturas e melodias, colocaram um anuncio no lendário jornal
Melody Maker em busca de 2 guitarristas que se adequassem a estas
características. Apareceram então os geniais Ted Turner e Andy Powell
que se adaptaram com absoluta perfeição. Adicionando-se o fantástico trabalho
de baixo e a suave e bela voz de Martin, forjou-se uma identidade musical única,
que produziu algumas das mais emocionantes canções da História do Rock. Além da
incrível beleza das melodias, os longos trechos instrumentais o tornaram um dos
mais singulares exemplos de fusão de Rock com o Progressivo, sem a utilização
dos instrumentos típicos deste, como os teclados os instrumentos eruditos em
geral.
Adquiriram uma forte identidade que os tornaram sinônimos de “belas
melodias em guitarras e voz” e passaram a influenciar inúmeras bandas e
artistas.
Mais de quatro décadas depois, a música de Wishbone Ash continua a
encantar o público em todo o mundo através de suas performances ao vivo e do
seu rico legado de obras registradas. Lançamentos de álbuns que se tornaram clássicos
como “Argus” (1972), “Wishbone Ash”
(1970) “Pilgrimage” (1971), “Four” (1973) e “Live Dates” (1973), definiram o
seu estilo e tocaram o coração de várias gerações de fãs de música.
Como vocalista e principal força criativa, Martin Turner (nascido em 01
de outubro de 1947) era fundamental para a manutenção da qualidade melódica das
composições. Com sua saída em 1980, o grupo passou por diversas oscilações e
mesmo com seu retorno em 1987, a química nunca mais foi a mesma. Em 1996 a
abandonou em definitivo, contrariado com os direcionamentos que haviam sido
tomados. Alguns anos se passaram e, em 2004, o clamor popular o fez criar uma
banda paralela, com o intuito de mostrar às antigas e novas gerações a beleza
ímpar das composições dos seus clássicos álbuns setentistas.
Dessa forma, surgiu o MARTIN TURNER´S WISHBONE ASH, cujo repertório mostra na íntegra o seminal álbum “Argus”, de 1972, sua obra-prima e,
indubitavelmente, uma das mais belas e perfeitas obras musicais já gravadas no
Rock. Completam os shows com várias outras de suas mais lindas canções, tais
como “Ballad of the Beacon”, “Sorrel”, “Everybody Needs a Friend”, “The
Pilgrim”, “Phoenix” e “Persephone”, tornando-o um espetáculo absolutamente
inesquecível.
A formação atual apresenta, além
de Martin Turner, os excelentes guitarristas Ray Hatfield e Danny Wilson e o
baterista Dave Wagstaffe.
Dave
Wagstaffe é o que tem a biografia mais repleta de curiosidades e possuidor de
um currículo invejável dentro do Rock Progressivo.
Nascido em 26 de outubro de 1951, desde cedo se
interessou por música e participou de diversas bandas. Em 1972, porém, foi um
dos criadores de uma banda chamada “Argus”... Obviamente influenciada pelo
maravilhoso e recém-lançado álbum do Wishbone Ash, a Argus obteve relativo
sucesso nos seus 4 anos de vida, tocando com vários grupos de nome já
consagrado, tais Thin Lizzy, Pink Fairies, Lindisfarne and Brinsley Schwartz.
Gravaram 5 ótimas músicas em estúdio, mas infelizmente, não chegaram a
lançá-las. Somente em 2001, o selo especializado em raridades Audio Archive as editou,
através de um CD intitulado simplesmente de “Argus”. Curiosamente, porém, este
CD contém também 7 faixas de uma outra banda de Dave, de puro jazz-rock,
chamada Anaconda, por ele criada em 1977.
Depois de vários anos de carreira itinerante, Dave
enveredou, para nunca mais sair, pelos caminhos do Rock Progressivo. Tudo se
iniciou em 1985 com a banda “Quasar”. Com
ela permaneceu por 5 anos e meio. A seguir, em 1991 foi para a já clássica “Landmarq”, uma das mais proeminentes
do atual cenário inglês, da qual foi um dos fundadores e com quem permanece até
hoje, nos seus 21 anos de carreira, 7 CDs, 1 DVD e pelo menos 8 participações
em importantes coletâneas do estilo.
No decorrer dessas 2 últimas décadas, Dave se tornou
um dos mais requisitados bateristas do Progressivo, tendo tocado em shows e
discos de lendas como:
- RICK
WAKEMAN (um dos maiores gênios dos teclados no Rock, com mais de 45 anos de
carreira)
- STEVE
HOWE (um dos mais importantes guitarristas da História do Rock, com extensa
carreira solo e clássico membro do YES)
- JOHN
WETTON (Ex-baixista e vocalista dos grupos King Crimson, UK, Asia, Uriah
Heep etc, com mais de 40 anos de carreira)
- KEN
HENSLEY (um dos fundadores do Uriah Heep, seu principal compositor e excelente
tecladista, guitarrista e vocalista com 45 anos de carreira)
- OLIVER
WAKEMAN (filho de Rick Wakeman, Oliver é hoje também um dos expoentes mundiais
dos teclados)
- PETER
BANKS (guitarrista fundador das bandas YES e FLASH)
E assim
segue uma lista quase infindável com outros astros como Patrick Moraz, Mick
Box, Tracy Hitchings, John Mizzaroli, Dave Kilminster, Peter Haycock, Brian
Willoughby, Jamie West Oram, Dave Bunce, Davy O' List, Clive Nolan, Sue
McCreeth, Cyrus Khavagi, Danny Kirwan, James Litherland, John 'Irish' Earle,
Dave Lennox, Colin Cooper, John Young etc.
MARTIN TURNER´S WISHBONE ASH
– HOJE
Após o grande sucesso de seus inúmeros shows
individuais e em festivais, nada mais natural que produzissem CDs e DVDs
gravados ao vivo. Lançaram
então os CDs “New Live Dates: Volume One“(2006) e “New Live Dates: Volume Two” (2007) e o DVD “The Life Begins Tour” em 2010. Para
completer, produziram em 2008 uma magnífica nova versão para o album “Argus” e
a intitularam de “Argus
- Through the Looking Glass”
Para finalizar com chave de ouro o álbum de memórias
de tão reluzente época, Martin Turner publica, pela primeira vez, suas memórias
pessoais no livro autobiográfico ”No Easy Road – My Life and Times with Wishbone Ash”. Nele documenta detalhadamente a trajetória da
fase clássica de uma das bandas mais queridas do Reino Unido, bem como sua
jornada pessoal dentro da música. A história é contada em detalhes sem
precedentes, não deixando “pedra sobre pedra - a verdade, toda a verdade e nada
além da verdade”. “No Easy Road” (título de uma das clássicas canções da banda)
envolve o leitor com histórias de estrada e de estúdio, mostrando que “nenhuma
estrada é fácil”, nem mesmo numa banda de rock de sucesso internacional.
Martin Turner descreve o trabalho com sua banda
atual como "uma experiência extremamente gratificante, tanto em nível
musical quanto pessoal, com vibrações
extremamente positivas”.
BACAMARTE
& JANE DUBOC
A lendária banda Progressiva carioca, formada em
1974, retorna aos palcos reunindo pela 1ª vez em 29 anos seus principais
integrantes: o guitarrista Mario Neto,
o flautista Marcus Moura e a cantora
Jane Duboc. Completam a equipe, o
baixista William Murray (ex-membro
dos grupos Progressivos Kaizen e Saulo Battesini, participou também daquela áurea e meteórica fase de Bacamarte (1983)
e mais os excepcionais músicos Alex Curi
(bateria),Vitor Trope (baixo) e Robério Molinari e Nilo Rafael (teclados).
Excetuando-se Nilo, todos participaram de formações
posteriores, criadas para divulgar o CD solo de Mario Neto, “Sete Cidades”
(1999).
O grande destaque do excelente repertório a ser
apresentado no Rio Prog Festival será a execução, na íntegra, do clássico-mor
do Rock Progressivo Brasileiro, o album "Depois
do Fim", gravado em 1979, mas lançado apenas em 1983.
Esta é a obra de nosso país que obteve maior
reconhecimento internacional no universo Progressivo, sendo aclamada por
colecionadores, lojas e revistas especializadas de todo o mundo,
particularmente no Japão e Europa.
O maior exemplo disso está na fantástica colocação
atualmente obtida no ranking elaborado pelo site Prog Archives. Este é o mais importante do mundo em Rock
Progressivo, e, segundo os dados oficiais
publicados em 22/07/2012, entre 7.238 bandas
e artistas, 37.104 albuns (LPs, CDs e DVDs) e 660.000 avaliações dadas por
40.769 membros, o album “Depois do Fim” está posicionado na mui honrosa posição
de 38º, em iguais condições aos maiores ícones do gênero, tais como Pink Floyd,
Yes, Genesis, King Crimson, Emerson, Lake & Palmer e Jethro Tull.
“Depois do Fim” já foi reeditado em CD
por diversas vezes, sendo as mais recentes e graficamente caprichadas, a da famosa
gravadora brasileira SOM LIVRE e a da
japonesa Belle Antique, ambas em versão com capa de papelão que reproduz fielmente a
arte do vinil original.
Seguindo a linha Progressiva Sinfônica, o
Bacamarte criou uma obra de grande beleza melódica e sofisticados
arranjos
instrumentais. As 8 composições originais de ‘Depois do Fim” mesclam
sonoridades e características formais da Música Erudita com elementos
de Rock e Jazz. Embora mostre claras influências de grupos Progressivos
europeus, possui muitas características próprias e uma que logo chama a
atenção
é a sonoridade ímpar da guitarra de Mario
Neto, seu fundador, principal
compositor e extraordinário guitarrista e violonista.
Mario foi o responsável também por mais uma
brilhante obra Progressiva: o CD “Sete
Cidades”, lançado em 1999. Apesar das
composições deste trabalho terem sido originalmente criadas para o Bacamarte,
não havia expectativas que o grupo retornasse, daí o próprio Mario executou
quase todos os instrumentos: guitarra, piano, teclados, baixo, bateria e
vocais. Contou apenas com o auxílio do tecladista Robério Molinari e
somente nos shows houve a participação de outros músicos.
Em 22 de setembro estas músicas serão apresentadas pela 1ª vez com seus
antigos companheiros de Bacamarte, o que se constituirá em mais um marco
histórico.
Voltando à “Depois do Fim”, os seus magníficos
arranjos foram perfeitamente executados por todos os músicos, com destaque
também para as flautas, piano e sintetizadores, além dos baixos elétrico e
acústico e toda uma série de percussões.
No caso das flautas há de ser citado o
magnífico trabalho de Marcus Moura com
belos e variados solos e muito criativa inserção de detalhes nos arranjos.
Além de flautista, Marcus também é tecladista, acordeonista, compositor, biólogo
e webdesigner. Com o fim do Bacamarte,
em 1984, iniciou carreira solo, apresentando-se em shows e compondo música para
teatro, vídeo, dança, instalações de arte e web. Trabalhou com a coreógrafa
Regina Miranda e com os artistas plásticos Christina Oiticica e Mauro
Fainguelernt, entre outros. Sua música também aparece num curta metragem do
diretor Luiz Carlos Lacerda.
Em 1992, a trilha sonora que compôs para a peça "Noturno, Poemas e Canções de William Shakespeare", dirigida por João Gomes e encenada no Museu da República - RJ, foi considerada um dos melhores trabalhos daquela temporada. Naquele mesmo ano compôs a música - e participou - do espetáculo "Emoções Terminais", ballet da Companhia de Dança de Regina Miranda, que inaugurou a Exposição Oficial de Arte da Rio 92, no Museu de Arte Moderna - RJ.
Em 1992, a trilha sonora que compôs para a peça "Noturno, Poemas e Canções de William Shakespeare", dirigida por João Gomes e encenada no Museu da República - RJ, foi considerada um dos melhores trabalhos daquela temporada. Naquele mesmo ano compôs a música - e participou - do espetáculo "Emoções Terminais", ballet da Companhia de Dança de Regina Miranda, que inaugurou a Exposição Oficial de Arte da Rio 92, no Museu de Arte Moderna - RJ.
Atualmente faz parte do excelente grupo de Folk Rock Roque Malasartes e prepara repertório para um novo
trabalho solo.
Como cereja fundamental para tão
saboroso bolo, a presença da voz mais marcante do Progressivo Sul-americano: a
cantora Jane Duboc.
Jane possui um currículo profissional
absolutamente impressionante e invejável. Talvez seja o ser humano brasileiro a
ter trabalhado com o maior número de grandes artistas nacionais e
internacionais. A lista deles é quase interminável, mas alguns que devem ser
citados são os estrangeiros Peter Gabriel, Sarah Vaughan , Gerry Mulligan , Jay Anthony Vaquer e a Orquestra Sinfônica de Israel (do maestro Zubin
Mehta), sendo esta considerada como uma das cinco melhores orquestras
sinfônicas do mundo. Em termos de nossos artistas, citemos Raul Seixas, Milton
Nascimento, Caetano Veloso,
Gilberto Gil, Chico Buarque, Hermeto Pascoal, Egberto Gismonti, Sivuca, Wagner
Tiso, Victor Biglione, Toquinho, Edu
Lobo, Ivan Lins, Nelson Ayres, Djavan, Toninho Horta, Miucha, Oswaldo
Montenegro, Erlon Chaves, Luiz Eça, Paulo Moura, Roberto Sion, Sérgio Sampaio, Hélio Delmiro, Tunai, Peri
Ribeiro, Márcio Montarroyos etc
Gravou pelo menos 14 discos solo e participou de
dezenas de álbuns de outros artistas, além de coletâneas internacionais, discos
infantis e curso de inglês. Apresentou-se em diversos Festivais, interpretou
dezenas de jingles televisivos e desde os anos 70 se apresenta no exterior, já
tendo produzido até mesmo discos exclusivos.
No entanto, apesar desse currículo invejável,
pode-se afirmar que seu trabalho com o Bacamarte foi um dos grandes
impulsionadores de sua carreira solo, pois esta ainda se encontrava em fase
embrionária e suas perfeitas atuações junto a um grupo de Rock Progressivo
abriram um iluminado caminho para um novo e grande público que se mantém fiel e
apaixonado até hoje.