OI PAGGO - TELEMAR: BURRICE e LADROÁGEM!
Centenas de pessoas me enviaram e-mails, outras me telefonaram e algumas, até espalharam em outros sites, pedidos de continuidade das acusações que fiz aqui no Irregular e no Recanto das Letras do UOL, sobre as selvajarias que a Oi, leia-se Telemar, Velox e Paggo, perpetraram quando, sem autorização formal, lançaram o nome de minha esposa numa arapuca criminosa chamada OI PAGGO. Somente para relembrar, principalmente aos que estão lendo pela primeira vez, no dia 29 de junho deste ano, publiquei uma crônica extensa sobre estas empresas, denunciando um esquema criminoso envolvendo funcionários medíocres de atendimento, diretores, gerentes e representantes da Telemar; na época, minha família havia adquirido um PACOTE chamado de OI CONTA TOTAL 500, que envolvia uma linha fixa, três celulares e internet por um preço fixo, algo em torno de R$ 300,00 por mês, com alguns direitos.
Um mês após a adesão ao plano, começaram a chegar inúmeras contas com valores divergentes, inclusive, valores absurdos, tipo, EXPERIMENTO DE LADROEIRA QUALIFICADA, quando iniciamos uma “Via Crucis” para tentar resolver o problema administrativamente; ligamos para Deus e o mundo e as alpercatas de São Raimundo e ao invés do problema regredir, ele só aumentava; contas e contas chegando e os acéfalos criminosos que trabalham nestas companhias, não se entendiam e diziam não se enxergar; elas simplesmente passavam o problema para a outra, que por sua vez, devolvia para a primeira; uma tentativa suicida de tentar não enxergar um problema e seu cliente, além de chamá-lo claramente de bobo, ingênuo.
O plano crime é simples: A Telemar fundiu-se com a Oi, assumiu a identidade desta última, comprou a Paggo (que é um cartão de crédito de pouca valia e que sequer iniciou suas atividades), e passou a adotar o sistema de duplicidade de emissão de cobrança. O cliente Oi Telemar que aderisse aos planos novos, casados, seriam automaticamente clientes da Paggo; eles recebem as cobranças da Telemar, que são para simples verificação e depois, recebem também as cobranças da Paggo. Em tese, não deveria pagar a Telemar e sim a Paggo, mas ambas continuam lançando valores desiguais e duplicando as cobranças; pela Telemar, os juros simples de mercado, já pela Paggo, os juros de cartão de crédito, cerca de 8,5% ao mês, além da mora, multa e penalidades; traduzindo: uma dor de cabeça e um crime cometido, além de é claro, o descumprimento do Código de Defesa do Consumidor.
A Telemar, que não existe mais perante os usuários, agora é Oi; esta Oi comprou a Paggo, segundo relatos da própria Oi em seu balanço anual; ela também é detentora dos serviços de internet (Velox), televisão a cabo (Oi TV) e da Contax, que é a empresa responsável pelo ATENDIMENTO (Call Center), responsável pelas vendas e reclamações; em tese, trata-se de uma só empresa, mas eles insistem em dizer que não; uma ação nitidamente criminosa de tentar confundir a cabeça dos débeis consumidores, mas que veio cair por terra, uma vez que utilizam os mesmos advogados para defendê-las e os mesmos prepostos.
Fizemos os procedimentos administrativos, colhemos mais de 30 números de protocolos, levamos o caso ao conhecimento da ANATEL, que é conivente com a Oi, registre-se PARCEIRA; enfim, tentamos por mais de 05 (cinco) meses minimizar a situação que já estava gravíssima, mas eles insistiam em dizer que não era um problema deles. Tivemos nossas linhas e serviços interrompidos e fomos ameaçados por mais de 10 (dez) vezes, por cartas e torpedos telefônicos, de incluírem nossos nomes nas listas restritivas de crédito, foi quando ingressamos com AÇÃO CÍVEL DE RESSARCIMENTO DE DANOS E CONTESTATÓRIA DE VALORES.
Até então, a audácia dos prepostos foi tamanha; na audiência de tentativa de conciliação, dois asnos travestidos de gente, que compareceram em juízo, chegaram ao ponto de ligar para um dos telefones de uma das contas contestadas (em audiência), quebrando o sigilo telefônico por conta própria (um crime), no tentamento de provar algo espúrio. As representantes administrativas queriam confundir a cabeça da conciliadora, mas seus planos diabólicos e visivelmente dolosos, não deram certos, da mesma forma que a tentativa de composição.
Marcou-se um julgamento, mas, antes mesmo dela ocorrer, eu adotei uma estratégia que mudou o curso desta história; procurei o auxílio do PROCON DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA de Minas Gerais, vinculado ao Ministério Público, pelo qual deixo registrado, que são: éticos, sérios e céleres; contei também com o valioso apoio do Sindicato dos Trabalhadores em Telefonia, que me forneceram algumas informações críticas sobre pessoas e serviços destas empresas e por fim, busquei o auxílio da DELEGACIA DE CRIMES CONTRA O CONSUMIDOR.
Após reunir provas, documentos e estudar alguns códigos, resolvi apelar a estes organismos e de posse de uma petição elaborada no sentido de incriminar as pessoas direta e indiretamente envolvidas no caso, inclusive a pessoa do Presidente da Oi Telemar, seu Vice Presidente e dois diretores regionais, além dos prepostos envolvidos, fui surpreendido com uma tentativa de acordo, proposta pela Oi, que NÃO ASSUMIU TER FALHADO, mas garantia um dote em dinheiro, que fora transformado em créditos mais tarde, para que encerrássemos TODAS AS AÇÕES, inclusive as criminais.
Após muitas rodadas de conversas entre eu, minha esposa (que é titular dos contratos) e um dos advogados da Oi, chegamos a um acordo que creio ter sido razoável para ambos; para mim, para não ter o desprazer de voltar a enxergar gente daquela qualidade intelectual voltada para o crime; para eles, para não ter que deslocar gente do alto escalão até uma delegacia de polícia para depor como gente comum, tendo que explicar as asneiras que seu pessoal desqualificado procede com as suas anuências. Em tal pacto, ficou acertado, entre outras coisas, que por cerca de um ano, eu não pagaria as contas do OI CONTA TOTAL 500.
Pelo nosso pacto, ficou acertado que teríamos um número exclusivo para atendimento, inclusive com uma citação de pessoa física que nos atenderia e alguns prazos foram celebrados para que a situação caótica ficasse resolvida; tais prazos seriam de 30 e 45 dias a contar da data de celebração. Também ficou acordado que NÃO MAIS FARÍAMOS PARTE DO PLANO DA OI PAGGO, que é um cartão de crédito que nasceu para lesar. No mesmo dia, encaminhamos o documento a justiça, polícia e PROCON e ficamos esperançosos de que tais medidas regularizassem nossos problemas, ledo engano!
Um dos exemplos claros, que inclusive deve ser vistoriado pelos meus leitores e clientes desta quadrilha é o Velox; eles vendem no Oi Conta Total 500 o Velox como sendo de 2 MB, mas na verdade a velocidade é de 1 MB; quando argüidos do problema, a explicação vinda em juízo é que NÃO HÁ DISPONIBILIDADE DESTA VELOCIDADE EM MINHA LOCALIDADE; minha pergunta é simples: porque não me avisaram antes? Porque deixaram para fazê-lo quando da ocorrência policial e medida judicial?
Chega a ser até sarcástico e digno de risos a falta de caráter, o descontrole, o despreparo, a labéu, o desdouro, o desnível e o desrespeito com que a Oi, Telemar e Oi Paggo conduzem seus problemas; passados os prazos, as contas voltaram a vir e os valores continuam sendo equivocados (para ser mais Cortez nas palavras). A gente envolvida, escritório de advocacia e a atendente designada para o embate, não se entendem e mais uma vez, um joga a bola para o outro e tenta confundir a cabeça de quem está protegido pela Lei.
Os torpedos de ameaças de continuam chegando, isso porque, uma conta de R$ 10,00 (dez reais) que fora emitida equivocadamente e admitida pela funcionária (com protocolo), não foi paga; isso, segundo eles, pois na verdade, nada que eles dizem tem o mínimo crédito, uma vez que ninguém se entende naquelas empresas. Ficamos sabendo ainda que, mesmo sem estarmos ligados a Paggo, o cadastro continua naquela empresa espúria; segundo a informante, ela tentaria fazer algo... Tentaria é ótimo...!
Até este momento eu estou tranqüilo e sereno; estou como o índio que desceu de uma estrela colorida e brilhante; intrépido como Muhammad Ali, pacato e indefectível como Bruce Lee, enlevadamente como Peri; caso as coisas continuem como agora, ou como dantes, não me restará alternativa senão o litígio, desta vez em solo mais duro e não pensem que o gigante Telemar pode comprar tudo e todos; jamais pensem que medir forças com esta gente será desproporcional para o cliente; a justiça está aí e eles são desprovidos de cérebros eficazes neste sentido; busquem auxílios corretos e verão o sucesso imediato!
Fica aqui o meu conselho para um desdobramento diferenciado da maioria dos casos:
01 – Perca seu tempo e ligue várias vezes para reclamar;
Centenas de pessoas me enviaram e-mails, outras me telefonaram e algumas, até espalharam em outros sites, pedidos de continuidade das acusações que fiz aqui no Irregular e no Recanto das Letras do UOL, sobre as selvajarias que a Oi, leia-se Telemar, Velox e Paggo, perpetraram quando, sem autorização formal, lançaram o nome de minha esposa numa arapuca criminosa chamada OI PAGGO. Somente para relembrar, principalmente aos que estão lendo pela primeira vez, no dia 29 de junho deste ano, publiquei uma crônica extensa sobre estas empresas, denunciando um esquema criminoso envolvendo funcionários medíocres de atendimento, diretores, gerentes e representantes da Telemar; na época, minha família havia adquirido um PACOTE chamado de OI CONTA TOTAL 500, que envolvia uma linha fixa, três celulares e internet por um preço fixo, algo em torno de R$ 300,00 por mês, com alguns direitos.
Um mês após a adesão ao plano, começaram a chegar inúmeras contas com valores divergentes, inclusive, valores absurdos, tipo, EXPERIMENTO DE LADROEIRA QUALIFICADA, quando iniciamos uma “Via Crucis” para tentar resolver o problema administrativamente; ligamos para Deus e o mundo e as alpercatas de São Raimundo e ao invés do problema regredir, ele só aumentava; contas e contas chegando e os acéfalos criminosos que trabalham nestas companhias, não se entendiam e diziam não se enxergar; elas simplesmente passavam o problema para a outra, que por sua vez, devolvia para a primeira; uma tentativa suicida de tentar não enxergar um problema e seu cliente, além de chamá-lo claramente de bobo, ingênuo.
O plano crime é simples: A Telemar fundiu-se com a Oi, assumiu a identidade desta última, comprou a Paggo (que é um cartão de crédito de pouca valia e que sequer iniciou suas atividades), e passou a adotar o sistema de duplicidade de emissão de cobrança. O cliente Oi Telemar que aderisse aos planos novos, casados, seriam automaticamente clientes da Paggo; eles recebem as cobranças da Telemar, que são para simples verificação e depois, recebem também as cobranças da Paggo. Em tese, não deveria pagar a Telemar e sim a Paggo, mas ambas continuam lançando valores desiguais e duplicando as cobranças; pela Telemar, os juros simples de mercado, já pela Paggo, os juros de cartão de crédito, cerca de 8,5% ao mês, além da mora, multa e penalidades; traduzindo: uma dor de cabeça e um crime cometido, além de é claro, o descumprimento do Código de Defesa do Consumidor.
A Telemar, que não existe mais perante os usuários, agora é Oi; esta Oi comprou a Paggo, segundo relatos da própria Oi em seu balanço anual; ela também é detentora dos serviços de internet (Velox), televisão a cabo (Oi TV) e da Contax, que é a empresa responsável pelo ATENDIMENTO (Call Center), responsável pelas vendas e reclamações; em tese, trata-se de uma só empresa, mas eles insistem em dizer que não; uma ação nitidamente criminosa de tentar confundir a cabeça dos débeis consumidores, mas que veio cair por terra, uma vez que utilizam os mesmos advogados para defendê-las e os mesmos prepostos.
Fizemos os procedimentos administrativos, colhemos mais de 30 números de protocolos, levamos o caso ao conhecimento da ANATEL, que é conivente com a Oi, registre-se PARCEIRA; enfim, tentamos por mais de 05 (cinco) meses minimizar a situação que já estava gravíssima, mas eles insistiam em dizer que não era um problema deles. Tivemos nossas linhas e serviços interrompidos e fomos ameaçados por mais de 10 (dez) vezes, por cartas e torpedos telefônicos, de incluírem nossos nomes nas listas restritivas de crédito, foi quando ingressamos com AÇÃO CÍVEL DE RESSARCIMENTO DE DANOS E CONTESTATÓRIA DE VALORES.
Até então, a audácia dos prepostos foi tamanha; na audiência de tentativa de conciliação, dois asnos travestidos de gente, que compareceram em juízo, chegaram ao ponto de ligar para um dos telefones de uma das contas contestadas (em audiência), quebrando o sigilo telefônico por conta própria (um crime), no tentamento de provar algo espúrio. As representantes administrativas queriam confundir a cabeça da conciliadora, mas seus planos diabólicos e visivelmente dolosos, não deram certos, da mesma forma que a tentativa de composição.
Marcou-se um julgamento, mas, antes mesmo dela ocorrer, eu adotei uma estratégia que mudou o curso desta história; procurei o auxílio do PROCON DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA de Minas Gerais, vinculado ao Ministério Público, pelo qual deixo registrado, que são: éticos, sérios e céleres; contei também com o valioso apoio do Sindicato dos Trabalhadores em Telefonia, que me forneceram algumas informações críticas sobre pessoas e serviços destas empresas e por fim, busquei o auxílio da DELEGACIA DE CRIMES CONTRA O CONSUMIDOR.
Após reunir provas, documentos e estudar alguns códigos, resolvi apelar a estes organismos e de posse de uma petição elaborada no sentido de incriminar as pessoas direta e indiretamente envolvidas no caso, inclusive a pessoa do Presidente da Oi Telemar, seu Vice Presidente e dois diretores regionais, além dos prepostos envolvidos, fui surpreendido com uma tentativa de acordo, proposta pela Oi, que NÃO ASSUMIU TER FALHADO, mas garantia um dote em dinheiro, que fora transformado em créditos mais tarde, para que encerrássemos TODAS AS AÇÕES, inclusive as criminais.
Após muitas rodadas de conversas entre eu, minha esposa (que é titular dos contratos) e um dos advogados da Oi, chegamos a um acordo que creio ter sido razoável para ambos; para mim, para não ter o desprazer de voltar a enxergar gente daquela qualidade intelectual voltada para o crime; para eles, para não ter que deslocar gente do alto escalão até uma delegacia de polícia para depor como gente comum, tendo que explicar as asneiras que seu pessoal desqualificado procede com as suas anuências. Em tal pacto, ficou acertado, entre outras coisas, que por cerca de um ano, eu não pagaria as contas do OI CONTA TOTAL 500.
Pelo nosso pacto, ficou acertado que teríamos um número exclusivo para atendimento, inclusive com uma citação de pessoa física que nos atenderia e alguns prazos foram celebrados para que a situação caótica ficasse resolvida; tais prazos seriam de 30 e 45 dias a contar da data de celebração. Também ficou acordado que NÃO MAIS FARÍAMOS PARTE DO PLANO DA OI PAGGO, que é um cartão de crédito que nasceu para lesar. No mesmo dia, encaminhamos o documento a justiça, polícia e PROCON e ficamos esperançosos de que tais medidas regularizassem nossos problemas, ledo engano!
Um dos exemplos claros, que inclusive deve ser vistoriado pelos meus leitores e clientes desta quadrilha é o Velox; eles vendem no Oi Conta Total 500 o Velox como sendo de 2 MB, mas na verdade a velocidade é de 1 MB; quando argüidos do problema, a explicação vinda em juízo é que NÃO HÁ DISPONIBILIDADE DESTA VELOCIDADE EM MINHA LOCALIDADE; minha pergunta é simples: porque não me avisaram antes? Porque deixaram para fazê-lo quando da ocorrência policial e medida judicial?
Chega a ser até sarcástico e digno de risos a falta de caráter, o descontrole, o despreparo, a labéu, o desdouro, o desnível e o desrespeito com que a Oi, Telemar e Oi Paggo conduzem seus problemas; passados os prazos, as contas voltaram a vir e os valores continuam sendo equivocados (para ser mais Cortez nas palavras). A gente envolvida, escritório de advocacia e a atendente designada para o embate, não se entendem e mais uma vez, um joga a bola para o outro e tenta confundir a cabeça de quem está protegido pela Lei.
Os torpedos de ameaças de continuam chegando, isso porque, uma conta de R$ 10,00 (dez reais) que fora emitida equivocadamente e admitida pela funcionária (com protocolo), não foi paga; isso, segundo eles, pois na verdade, nada que eles dizem tem o mínimo crédito, uma vez que ninguém se entende naquelas empresas. Ficamos sabendo ainda que, mesmo sem estarmos ligados a Paggo, o cadastro continua naquela empresa espúria; segundo a informante, ela tentaria fazer algo... Tentaria é ótimo...!
Até este momento eu estou tranqüilo e sereno; estou como o índio que desceu de uma estrela colorida e brilhante; intrépido como Muhammad Ali, pacato e indefectível como Bruce Lee, enlevadamente como Peri; caso as coisas continuem como agora, ou como dantes, não me restará alternativa senão o litígio, desta vez em solo mais duro e não pensem que o gigante Telemar pode comprar tudo e todos; jamais pensem que medir forças com esta gente será desproporcional para o cliente; a justiça está aí e eles são desprovidos de cérebros eficazes neste sentido; busquem auxílios corretos e verão o sucesso imediato!
Fica aqui o meu conselho para um desdobramento diferenciado da maioria dos casos:
01 – Perca seu tempo e ligue várias vezes para reclamar;
02 – Anote os horários e os minutos (ou horas) que você ficou ao telefone tentando o contato;
03 – Anotem os números de protocolos se eles te fornecerem e escreva em síntese o que vocês discutiram; 04 – Lembre-se que as maiorias das conversas ficam gravadas e solicitem em juízo a cópia delas como prova;
05 – Encaminhe em todos os casos AS RECLAMAÇÕES PARA A ANATEL, não vale nada do ponto de vista administrativo, mas serve de prova judicial; de preferência o faça via e-mail para ter a cópia em mãos; 06 – Procurem o PROCON, a Justiça Especial Cível (que é mais célere) e a Delegacia de Proteção ao Consumidor (se houver em sua cidade);
07 – Aconselhem a todos que você conheça para fazerem o mesmo, mesmo que o valor seja pequeno; sem esta atitude, jamais esta pocilga irá mudar os porcos fétidos por suínos de raça;
08 – Procure um bom profissional de Direito; somente um bom advogado fará com que os pedidos sejam justos, simples e desfavoráveis na integralidade para as empresas desonestas;
09 – Quem precisar da cópia das iniciais da polícia e justiça que ingressei, encaminharei via e-mail gratuitamente.
Sei perfeitamente que a Oi Telemar é similar em atitude de estratagema e insídia, do que os demais gigantes de telefonia do Brasil; sei que no fundo, é “farinha do mesmo saco”, mas o meu problema foi com a Oi Telemar, que não tenho receio de afirmar que são: embusteiros, desonestos e jamais possuem qualquer preocupação se seus clientes estão ou não satisfeitos; sua ouvidoria é de conto de fadas, seus colaboradores são asseclas da ignorância, seus gerentes deveriam ser vaqueiros e seus diretores, estes sim, estão comprometidos apenas com seus salários; portanto, na hora de escolher um plano, seja ele qual for; que envolva uma destas empresas do pool da Oi, muito cuidado, alerta redobrado, para depois não dizerem que não foram avisados.
Além de medidas judiciais, em breve já estará em prática a Lei da Portabilidade, onde você poderá escolher a sua operadora de telefonia, sem perder seu número; mude e não se deixe iludir com as promessas que o farão durante o atendimento de cancelamento; este é o único poder que os atendentes possuem; o de te convencer a permanecer na cinca e na asneira.
Carlos Henrique Mascarenhas Pires
Site do autor: www.irregular.com.br
Sei perfeitamente que a Oi Telemar é similar em atitude de estratagema e insídia, do que os demais gigantes de telefonia do Brasil; sei que no fundo, é “farinha do mesmo saco”, mas o meu problema foi com a Oi Telemar, que não tenho receio de afirmar que são: embusteiros, desonestos e jamais possuem qualquer preocupação se seus clientes estão ou não satisfeitos; sua ouvidoria é de conto de fadas, seus colaboradores são asseclas da ignorância, seus gerentes deveriam ser vaqueiros e seus diretores, estes sim, estão comprometidos apenas com seus salários; portanto, na hora de escolher um plano, seja ele qual for; que envolva uma destas empresas do pool da Oi, muito cuidado, alerta redobrado, para depois não dizerem que não foram avisados.
Além de medidas judiciais, em breve já estará em prática a Lei da Portabilidade, onde você poderá escolher a sua operadora de telefonia, sem perder seu número; mude e não se deixe iludir com as promessas que o farão durante o atendimento de cancelamento; este é o único poder que os atendentes possuem; o de te convencer a permanecer na cinca e na asneira.
Carlos Henrique Mascarenhas Pires
Site do autor: www.irregular.com.br
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