sexta-feira, 27 de agosto de 2010
NA BATERA !!!
Tulio Fuzato (The Double Amputee Drummer), is overcoming his challenge through the Music.
He is the Rock and Roll Drummer, driving, walking around, swimming, playing the drums and loving the life.
My reverence to all disable people around the world, who's overcome his challenge.
God may I can be inspiration for those who lost a limb, and for those who lost the hope in the life.
FOR THOSE ABOUT TO ROCK: WE SALUTE YOU!!!
access:
http://www.tuliofuzato.com.br
http://www.facebook.com/pages/Tulio-Fuzato-The-Double-Amputee-Drummer/101721076551071
http://www.myspace.com/amputeedrummertuliofuzato
terça-feira, 24 de agosto de 2010
O homem que se operou
Pense na determinação do ser humano, e em tudo o que é possível realizar quando sua sobrevivência está em risco. Leonid Ivanovich Rogozov, exemplo de determinação e auto -controle. Fiquei impressionado a ler sua história.
O navio Ob, com seus 6 membros, partia de Leningrado em direção à Antartica em 5 de novembro de 1960. A missão era construir uma nova base polar de pesquisas e passar pelo terrível inverno antártico. Após 9 semanas, a base Novolazarevskaya estava pronta e a tempo para a chegada do inverno. O mar congelara a sua volta e o navio já havia partido e não voltaria tão cedo. Contato com o mundo externo não era mais possível. Através do longo inverno os 12 habitantes de Novolazarevskaya dependeriam somente de si. Um dos membros da expedição era o jovem cirurgião de 27 anos Leonid Ivanovich Rogozov.
29 de Abril de 1961
Após várias semanas se sentido mal, Rogozov logo percebeu em si sinais de fraqueza, mal-estar, náusea e, posteriormente, dor em região superior de seu abdome que mudou, depois, para o quadrante inferior direito. Sua temperatura subiu para 37,5 ºC. Rogozov escreveu em seu diário:
"Aparentemente estou com apendicite. Estou disfarçando, até sorrio. Porque preocupar meus amigos? Quem poderia ajudar?"
Como cirurgião, Rogozov não teve dificuldades para diagnosticar apendicite aguda. Porém, por ironia do destino, ele sabia que só sobreviveria se fosse submetido a operação. Era o único médico no local, e contato com o mundo externo estava fora de questão uma vez que o inverno já se instalara sobre a base.
30 de Abril de 1961
Todos os tratamentos paliativos foram usados (antibióticos, resfriamento da área), mas seu estado continua piorando: sua temperatura subiu, e os vômitos ficaram mais freqüentes.
"Eu não consegui dormir ontem a noite. Dói demais. Continua sem sinais de perfuração iminente, mas um sentimento opressivo de que algo ruim está por vir paira sobre mim... É isso...Eu tenho que pensar na unica possibilidade de sair dessa: operar em mim...é praticamente impossível...mas eu não posso simplesmente cruzar os braços e desistir."
"18:30. Eu nunca me senti tão mal em minha vida. O prédio está tremendo como um pequeno brinquedo na tempestade. O pessoal já descobriu. Eles continuam tentando me acalmar. Estou chateado comigo - estraguei o feriado de todos. Agora estão todos correndo por aí, preparando a autoclave. Temos de esterilizar a cama, pois vamos operar."
"20:30. Estou piorando. Falei para o pessoal. Agora temos de começar a tirar tudo que não precisamos da sala."
Preparação para a operação
Seguindo as instruções de Rogozov, os membros da equipe improvisaram uma sala de cirurgia. Retiraram tudo da sala de Rogozov deixando apenas sua cama, duas mesas e uma luminária. Os aerologistas Fedor Kabot e Robert Pyzhov inundaram a sala com luz ultravioleta e esterilizaram a cama e os instrumentos. Além de Rogozov, o metereologista Alexandr Artemev, o mecanico Zinovy Teplinsky, e diretor da estação, Vladislav Gerbovich, foram submetidos à lavação anti-séptica. Rogozov explicou como a operação iria proceder e lhes designou tarefas: Artemev deveria lhe passar os instrumentos; Teplinsky seguraria o espelho e ajustaria a luz; Gerbovich estaria na reserva caso alguém passasse mal. No caso de Rogozov perder a consciência, ele instruiu sua equipe de como injetar-lhe drogas com uma seringa que havia preparado e de como realizar ventilação artificial. Então ele lavou as mãos de Artemev e Teplinsky e colocou-lhes luvas cirurgicas. Quando tudo estava preparado, Rogozov se lavou e posicionou-se. Ele escolheu uma posição semi-inclinada, limpou a área a ser aberta e, antecipando a necessidade que teria do senso tátil para se guiar, decidiu trabalhar sem luvas.
A Operação
Começou as 2:00 local. Rogozov infiltrou as camadas da parede abdominal com 20ml de 0.5% de procaína, usando diversas injeções. Após 15 minutos ele fez uma incisão de 10-12 cm. A visibilidade na profundeza da cavidade não era ideal, em alguns momentos ele teve de elevar a cabeça para obter uma vista melhor, ou usar o espelho, nas a maior parte do trabalho foi feito somente por toque. Depois de 30-40 minutos, Rogozov começou a fazer pequenas pausas devido a fraqueza geral e sensação de vertigem. Finalmente ele removeu o apêndice severamente afetado. Ele aplicou antibióticos na cavidade abdominal e fechou a incisão. A operação levou cerca de 1 hora e 45 minutos. Em certo momento, Gerbovich chamou Yuri Vereshchagin para fotografar o evento. Gerbovich escreveu em seu diário aquela noite.
"Quando Rogozov fez a incisão e estava manipulando seus órgãos internos, assim que removeu o apêndice seu intestino roncou. Isso foi absolutamente nada agradável para nós, fez com que quisesse desviar o olhar mas mantive minha cabeça e olhar firmes. Rogozov manteve-se calmo e focado no trabalho, porém suava muito em sua testa e freqüentemente pedia à Teplinsky para seca-la."
Após a operação
Terminado, Rogozov mostrou a seus assistentes como lavar e guardar os instrumentos e outros materiais. Então tomou pílulas para dormir e descansou. No outro dia sua temperatura era de 38,1 ºC, ele descreveu sua condição como "moderadamente ruim", mas no geral se sentia melhor. Ele continuou a tomar antibióticos. Depois de quatro dias suas funções digestivas voltaram ao normal e os sinais de peritonite local desapareceram. Cinco dias depois sua temperatura era normal e ele removeu as suturas. Dentro de duas semanas já podia realizar suas tarefas normalmente e voltou a escrever em seu diário."
8 de Maio de 1961
"Não me permiti em momento algum a pensar em outro coisa se não minha tarefa a realizar. Cerrei os dentes e fui frio. No caso de perder a consciência eu dei uma seringa a Sasha Artemev e mostrei-lhe como me dar uma injeção. Expliquei a Zinovy Teplinsky como segurar o espelho. Meus pobres assistentes! No ultimo minuto olhei para eles: eles lá em seus aventais cirúrgicos brancos, mais brancos que eles mesmos. Eu também estava com medo. Mas quando peguei a agulha com novocaina e me dei a primeira injeção, de alguma forma eu entrei em modo automático, e desse ponto em diante não percebi nada mais."
"Trabalhei sem luvas. Era difícil de enxergar. O espelho ajudou, mas também atrapalhou - afinal, mostrava tudo ao contrário. Trabalhei mais pelo toque. O sangramento foi bastante grande, mas eu mantive a calma. Ao abrir o peritônio, eu atingi o ceco e tive de suturá-lo. De repente passou pela minha cabeça: há mais lesões por aqui e eu não percebi...Fui ficando cada vez mais fraco, minha cabeça começou a rodar. A cada 4-5 minutos eu descansava por 20-25 segundos. Finalmente, aqui está o apêndice maldito. Com horror eu percebi a mancha negra em sua base. Significava que apenas um dia a mais ele teria se rompido e ..."
"No pior momento da remoção do apêndice meu coração disparou e eu parei e pensei: minhas mãos parecem borracha. Bom, eu pensei, isso não vai terminar bem. E tudo que me restou foi remover o apêndice..."
"E então eu percebi que, praticamente, eu já estava a salvo."
Deixando a Antártica
Mais de um ano depois a equipe deixou Novolazarevskaya e em 29 de Maio de 1962 seu navio atracava no porto de Leningrado. No dia seguinte Rogozov retornava a seu trabalho na clínica. Ele trabalhou e lecionou no Departamento de Cirurgia Geral do Primeiro Instituto Médico de Leningrado. Ele nunca mais voltou a Antartica e morreu em São Petesburgo, anterior Leningrado, em 21 de setembro de 2000.
O limite da capacidade humana
A auto-operação de Rogozov foi provavelmente o primeiro ato ocorrido fora de uma estrutura hospitalar em um lugar deserto sem nenhuma possibilidade de ajuda externa, e sem a presença de qualquer outro profissional médico a sua volta. Permanece como um exemplo de determinação e da força de vontade para viver do ser humano. Em seus últimos anos Rogozov rejeitou todas as glórias de seu feito. Quando perguntado sobre o ocorrido ele simplesmente respondia com um sorriso no rosto: "Um trabalho como outro qualquer, uma vida como outra qualquer"
Artigo publicado no British Medical Journal: "Auto-appendectomy in the Antarctic: case report" -Vladislav Rogozov, Neil Bermel.
http://www.bmj.com/cgi/ content/full/339/dec15_1/b4965
PS: Vladislav Rogozov é filho de Leonid Rogozov.
O navio Ob, com seus 6 membros, partia de Leningrado em direção à Antartica em 5 de novembro de 1960. A missão era construir uma nova base polar de pesquisas e passar pelo terrível inverno antártico. Após 9 semanas, a base Novolazarevskaya estava pronta e a tempo para a chegada do inverno. O mar congelara a sua volta e o navio já havia partido e não voltaria tão cedo. Contato com o mundo externo não era mais possível. Através do longo inverno os 12 habitantes de Novolazarevskaya dependeriam somente de si. Um dos membros da expedição era o jovem cirurgião de 27 anos Leonid Ivanovich Rogozov.
29 de Abril de 1961
Após várias semanas se sentido mal, Rogozov logo percebeu em si sinais de fraqueza, mal-estar, náusea e, posteriormente, dor em região superior de seu abdome que mudou, depois, para o quadrante inferior direito. Sua temperatura subiu para 37,5 ºC. Rogozov escreveu em seu diário:
"Aparentemente estou com apendicite. Estou disfarçando, até sorrio. Porque preocupar meus amigos? Quem poderia ajudar?"
Como cirurgião, Rogozov não teve dificuldades para diagnosticar apendicite aguda. Porém, por ironia do destino, ele sabia que só sobreviveria se fosse submetido a operação. Era o único médico no local, e contato com o mundo externo estava fora de questão uma vez que o inverno já se instalara sobre a base.
30 de Abril de 1961
Todos os tratamentos paliativos foram usados (antibióticos, resfriamento da área), mas seu estado continua piorando: sua temperatura subiu, e os vômitos ficaram mais freqüentes.
"Eu não consegui dormir ontem a noite. Dói demais. Continua sem sinais de perfuração iminente, mas um sentimento opressivo de que algo ruim está por vir paira sobre mim... É isso...Eu tenho que pensar na unica possibilidade de sair dessa: operar em mim...é praticamente impossível...mas eu não posso simplesmente cruzar os braços e desistir."
"18:30. Eu nunca me senti tão mal em minha vida. O prédio está tremendo como um pequeno brinquedo na tempestade. O pessoal já descobriu. Eles continuam tentando me acalmar. Estou chateado comigo - estraguei o feriado de todos. Agora estão todos correndo por aí, preparando a autoclave. Temos de esterilizar a cama, pois vamos operar."
"20:30. Estou piorando. Falei para o pessoal. Agora temos de começar a tirar tudo que não precisamos da sala."
Preparação para a operação
Seguindo as instruções de Rogozov, os membros da equipe improvisaram uma sala de cirurgia. Retiraram tudo da sala de Rogozov deixando apenas sua cama, duas mesas e uma luminária. Os aerologistas Fedor Kabot e Robert Pyzhov inundaram a sala com luz ultravioleta e esterilizaram a cama e os instrumentos. Além de Rogozov, o metereologista Alexandr Artemev, o mecanico Zinovy Teplinsky, e diretor da estação, Vladislav Gerbovich, foram submetidos à lavação anti-séptica. Rogozov explicou como a operação iria proceder e lhes designou tarefas: Artemev deveria lhe passar os instrumentos; Teplinsky seguraria o espelho e ajustaria a luz; Gerbovich estaria na reserva caso alguém passasse mal. No caso de Rogozov perder a consciência, ele instruiu sua equipe de como injetar-lhe drogas com uma seringa que havia preparado e de como realizar ventilação artificial. Então ele lavou as mãos de Artemev e Teplinsky e colocou-lhes luvas cirurgicas. Quando tudo estava preparado, Rogozov se lavou e posicionou-se. Ele escolheu uma posição semi-inclinada, limpou a área a ser aberta e, antecipando a necessidade que teria do senso tátil para se guiar, decidiu trabalhar sem luvas.
A Operação
Começou as 2:00 local. Rogozov infiltrou as camadas da parede abdominal com 20ml de 0.5% de procaína, usando diversas injeções. Após 15 minutos ele fez uma incisão de 10-12 cm. A visibilidade na profundeza da cavidade não era ideal, em alguns momentos ele teve de elevar a cabeça para obter uma vista melhor, ou usar o espelho, nas a maior parte do trabalho foi feito somente por toque. Depois de 30-40 minutos, Rogozov começou a fazer pequenas pausas devido a fraqueza geral e sensação de vertigem. Finalmente ele removeu o apêndice severamente afetado. Ele aplicou antibióticos na cavidade abdominal e fechou a incisão. A operação levou cerca de 1 hora e 45 minutos. Em certo momento, Gerbovich chamou Yuri Vereshchagin para fotografar o evento. Gerbovich escreveu em seu diário aquela noite.
"Quando Rogozov fez a incisão e estava manipulando seus órgãos internos, assim que removeu o apêndice seu intestino roncou. Isso foi absolutamente nada agradável para nós, fez com que quisesse desviar o olhar mas mantive minha cabeça e olhar firmes. Rogozov manteve-se calmo e focado no trabalho, porém suava muito em sua testa e freqüentemente pedia à Teplinsky para seca-la."
Após a operação
Terminado, Rogozov mostrou a seus assistentes como lavar e guardar os instrumentos e outros materiais. Então tomou pílulas para dormir e descansou. No outro dia sua temperatura era de 38,1 ºC, ele descreveu sua condição como "moderadamente ruim", mas no geral se sentia melhor. Ele continuou a tomar antibióticos. Depois de quatro dias suas funções digestivas voltaram ao normal e os sinais de peritonite local desapareceram. Cinco dias depois sua temperatura era normal e ele removeu as suturas. Dentro de duas semanas já podia realizar suas tarefas normalmente e voltou a escrever em seu diário."
8 de Maio de 1961
"Não me permiti em momento algum a pensar em outro coisa se não minha tarefa a realizar. Cerrei os dentes e fui frio. No caso de perder a consciência eu dei uma seringa a Sasha Artemev e mostrei-lhe como me dar uma injeção. Expliquei a Zinovy Teplinsky como segurar o espelho. Meus pobres assistentes! No ultimo minuto olhei para eles: eles lá em seus aventais cirúrgicos brancos, mais brancos que eles mesmos. Eu também estava com medo. Mas quando peguei a agulha com novocaina e me dei a primeira injeção, de alguma forma eu entrei em modo automático, e desse ponto em diante não percebi nada mais."
"Trabalhei sem luvas. Era difícil de enxergar. O espelho ajudou, mas também atrapalhou - afinal, mostrava tudo ao contrário. Trabalhei mais pelo toque. O sangramento foi bastante grande, mas eu mantive a calma. Ao abrir o peritônio, eu atingi o ceco e tive de suturá-lo. De repente passou pela minha cabeça: há mais lesões por aqui e eu não percebi...Fui ficando cada vez mais fraco, minha cabeça começou a rodar. A cada 4-5 minutos eu descansava por 20-25 segundos. Finalmente, aqui está o apêndice maldito. Com horror eu percebi a mancha negra em sua base. Significava que apenas um dia a mais ele teria se rompido e ..."
"No pior momento da remoção do apêndice meu coração disparou e eu parei e pensei: minhas mãos parecem borracha. Bom, eu pensei, isso não vai terminar bem. E tudo que me restou foi remover o apêndice..."
"E então eu percebi que, praticamente, eu já estava a salvo."
Deixando a Antártica
Mais de um ano depois a equipe deixou Novolazarevskaya e em 29 de Maio de 1962 seu navio atracava no porto de Leningrado. No dia seguinte Rogozov retornava a seu trabalho na clínica. Ele trabalhou e lecionou no Departamento de Cirurgia Geral do Primeiro Instituto Médico de Leningrado. Ele nunca mais voltou a Antartica e morreu em São Petesburgo, anterior Leningrado, em 21 de setembro de 2000.
O limite da capacidade humana
A auto-operação de Rogozov foi provavelmente o primeiro ato ocorrido fora de uma estrutura hospitalar em um lugar deserto sem nenhuma possibilidade de ajuda externa, e sem a presença de qualquer outro profissional médico a sua volta. Permanece como um exemplo de determinação e da força de vontade para viver do ser humano. Em seus últimos anos Rogozov rejeitou todas as glórias de seu feito. Quando perguntado sobre o ocorrido ele simplesmente respondia com um sorriso no rosto: "Um trabalho como outro qualquer, uma vida como outra qualquer"
Artigo publicado no British Medical Journal: "Auto-appendectomy in the Antarctic: case report" -Vladislav Rogozov, Neil Bermel.
http://www.bmj.com/cgi/
PS: Vladislav Rogozov é filho de Leonid Rogozov.
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
He is walking around .....
The amputee drummer (Tulio Fuzato - 53 y.o.) is walking around on Shopping Center.
He recently adapted a car, is driving, playing drums and shop peacefully in the company of his wife.
He is overcoming his challenges.
His dream is to play in America or Europe, and get a Hi-Tech prosthesis .
SPONSORSHIP or MANAGEMENT (Ohio Willow Wood, OttoBock, Ossur, Zildjian, TAMA, PAISTE, YAMAHA, etc...)
Who thinks he can???
ACCESS: http://www.tuliofuzato.com.br - http://www.myspace.com/amputeedrummer
He recently adapted a car, is driving, playing drums and shop peacefully in the company of his wife.
He is overcoming his challenges.
His dream is to play in America or Europe, and get a Hi-Tech prosthesis .
SPONSORSHIP or MANAGEMENT (Ohio Willow Wood, OttoBock, Ossur, Zildjian, TAMA, PAISTE, YAMAHA, etc...)
Who thinks he can???
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FIRST TIME
First time in Rio on the cable tram ..... wonderful .....
A Primeira vêz da Paulistana Lia Fuzzato no Bondinho do Pão de Açúcar 22-08-2010 ....
Ela tremeu mas gostou ....
A Primeira vêz da Paulistana Lia Fuzzato no Bondinho do Pão de Açúcar 22-08-2010 ....
Ela tremeu mas gostou ....
PÃO de AÇÚCAR
SEXO SEGURO
Você lembra do tempo em que “sexo seguro” significava usar camisinha para evitar doenças sexualmente transmissíveis e gravidez? Esqueça, os bons tempos terminaram. Confira aqui as dicas para sexo seguro que um homem deve observar no maravilhoso mundo feminista moderno!
A coisa está ficando assim: sabe aquela gatinha que você conheceu na balada, que deu a maior mole, você convidou para um motel e ela topou?
Primeiro: leve a garota à uma emergência hospitalar e solicite um teste de dosagem de álcool e outros entorpecentes, para evitar acusação de posse sexual mediante fraude. (Art. 215 CPB)
Depois passe com ela em um cartório e exija que ela registre uma declaração de que está praticando sexo consensual, para evitar acusação de estupro. (Art. 213 CPB)
Exija também o registro de uma declaração de que ela está praticando sexo casual, para evitar pedido de pensão por rompimento de relação estável. (Lei 9.278, Art. 7)
Depois vá a um laboratório e exija o exame de beta-HCG (gonadotrofina coriônica humana) para ter certeza que você não é o pato escolhido para sustentá-la na gravidez de um bebê que não é seu. (Lei 11.804, Art. 6)
No motel ou em casa, use camisinha e nada de “sexo forte” pra evitar acusações de violência doméstica e pegar uma Maria da Penha nas costas. Além disso, você deve paparicá-las, elogiá-las, jamais criticá-las ou reclamar coisa alguma, devem ser perfeitos capachos, para não causar qualquer "sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral”, sem que tenha obviamente os mesmos direitos em contrapartida. (Lei 11.340 Art. 5)
Na saída do motel, leve-a ao Instituto Médico Legal e exija um exame de corpo de delito, com expedição de laudo negativo para lesões corporais (Art. 129 CPB) e negativo para presença de esperma na vagina, para TENTAR evitar desembolsar nove meses de bolsa-barriga caso ela saia dali e engravide de outro. (Lei 11.804 Art. 6)
Finalmente, se houver presença de esperma na vagina da moça, exija imediatamente uma coleta de amostra para futura investigação de paternidade (Lei 1.060, Art. 3, inciso VI) e solicitação de restituição de eventuais pensões alimentícias obtidas mediante ardil ou fraude. (Art. 171 CPB)
Fazendo tudo isso, TALVEZ você possa fazer “sexo seguro”…
se ainda estiver interessado!
A coisa está ficando assim: sabe aquela gatinha que você conheceu na balada, que deu a maior mole, você convidou para um motel e ela topou?
Primeiro: leve a garota à uma emergência hospitalar e solicite um teste de dosagem de álcool e outros entorpecentes, para evitar acusação de posse sexual mediante fraude. (Art. 215 CPB)
Depois passe com ela em um cartório e exija que ela registre uma declaração de que está praticando sexo consensual, para evitar acusação de estupro. (Art. 213 CPB)
Exija também o registro de uma declaração de que ela está praticando sexo casual, para evitar pedido de pensão por rompimento de relação estável. (Lei 9.278, Art. 7)
Depois vá a um laboratório e exija o exame de beta-HCG (gonadotrofina coriônica humana) para ter certeza que você não é o pato escolhido para sustentá-la na gravidez de um bebê que não é seu. (Lei 11.804, Art. 6)
No motel ou em casa, use camisinha e nada de “sexo forte” pra evitar acusações de violência doméstica e pegar uma Maria da Penha nas costas. Além disso, você deve paparicá-las, elogiá-las, jamais criticá-las ou reclamar coisa alguma, devem ser perfeitos capachos, para não causar qualquer "sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral”, sem que tenha obviamente os mesmos direitos em contrapartida. (Lei 11.340 Art. 5)
Na saída do motel, leve-a ao Instituto Médico Legal e exija um exame de corpo de delito, com expedição de laudo negativo para lesões corporais (Art. 129 CPB) e negativo para presença de esperma na vagina, para TENTAR evitar desembolsar nove meses de bolsa-barriga caso ela saia dali e engravide de outro. (Lei 11.804 Art. 6)
Finalmente, se houver presença de esperma na vagina da moça, exija imediatamente uma coleta de amostra para futura investigação de paternidade (Lei 1.060, Art. 3, inciso VI) e solicitação de restituição de eventuais pensões alimentícias obtidas mediante ardil ou fraude. (Art. 171 CPB)
Fazendo tudo isso, TALVEZ você possa fazer “sexo seguro”…
se ainda estiver interessado!
sábado, 21 de agosto de 2010
PLANO TERRA - NOSSA MORADA
Leonardo Boff
Teólogo
Teólogo
O velho agoniza e o novo custa a nascer
Entre os muitos problemas atuais, três comparecem como os mais desafiadores: a grave crise social mundial, as mudanças climáticas e a insustentabilidade do sistema-Terra.
A crise social mundial deriva diretamente do modo de produção que ainda impera em todo o mundo, o capitalista. Sua dinâmica leva a uma exacerbada acumulação de riqueza em poucas mãos à custa de uma espantosa pilhagem da natureza e do empobrecimento das grandes maiorias dos povos. Ela é crescente e os gritos caninos dos famélicos e considerados “óleo queimado” não podem mais ser silenciados.
Este sistema deve ser denunciado como inumano, cruel, sem piedade e hostil à vida. Ele tem uma tendência suicida e se não for superado historicamente, poderá levar o sistema-vida a um grande impasse e até ao extermínio da espécie humana.
O segundo grave problema é constituido pelas mudanças climáticas que se revelam por eventos extremos: grandes frios de um lado e prolongadas estiagens de outro. Estas mudanças sinalizam um dado irreversível: a Terra perdeu seu equilíbrio e está buscando um ponto de estabilidade que se alcançará subindo sua temperatura. Até dois graus Celsius de aumento, o sistema-Terra é ainda administrável. Se não fizermos o suficiente e o clima atingir até 4 graus Celsius (conforme advertem sérios centros de pesquisa), então a vida assim como a conhecemos não será mais possível. Haverá uma paisagem sinistra: uma Terra devastada e coberta de cadáveres.
Nunca a humanidade, como um todo, se confrontou com semelhante alternativa: ou mudar radicalmente ou aceitar a nossa destruição e a devastação da diversidade da vida. A Terra continuará, entregue às bactéria, mas sem nós.
Importa entender que o problema não é a Terra. É nossa relação agressiva e não cooperativa para com seus ritmos e dinâmicas. Talvez ao buscar um novo ponto de equilíbrio, ela se verá forçada a reduzir a biosfera, implicando na eliminação de muitos seres vivos, não excluindo seres humanos.
O terceiro problema é a insustentabilidade do sistema-Terra. Hoje sabemos empiricamente que a Terra é um superorganismo vivo que harmoniza com sutileza e inteligência todos os elementos necessários para a vida a fim de continuamente produzir ou reproduzir vidas e garantir tudo o que elas precisam para subsistir.
Ocorre que a excessiva exploração de seus recursos naturais, muitos renováveis e outros não, fez com que ela não conseguisse, com seus próprios mecanismos internos, se autoreproduzir e autoregular. A humanidade consome atualmente 30% mais do que aquilo que a Terra pode repor. Desta forma ela não se torna mais sustentável. Há crescentes perdas de solos, de ar, de águas, de florestas, de espécies vivas e da própria fertilidade humana. Quando estas perdas vão parar? E se não pararem qual será o nosso futuro?
Tudo isso nos obriga a uma mudança de paradigma civilizacional. Mudança de civilização implica fundamentalmente um novo começo, uma nova relação de sinergia e de mútua pertença entre a Terra e a humanidade, a vivência de valores ligados ao capital espiritual como o cuidado, o respeito, a colaboração, a solidariedade, a compaixão, a convivência pacífica e uma abertura às dimensões transcendentes que dizem respeito ao sentido terminal nosso e do universo inteiro.
Sem uma espiritualidade, (e as Religões não resolvem isso): vale dizer, sem uma nova experiência radical do Ser e sem um mergulho na Fonte originária de todos os seres de onde nasce um novo horizonte de esperança, (DEUS), certamente não conseguiremos fazer uma travessia feliz.
Enfrentamos um problema: o velho ainda persiste e o novo custa a nascer, para usar uma expressão de Antonio Gramsci.
Vivemos tempos urgentes. São as urgências que nos fazem pensar e são os perigos que nos obrigam a criar arcas de Noé salvadoras. Estamos inconformados com a atual situação da Terra. Mesmo assim cremos que está ao nosso alcance construir um mundo do "bem viver" em harmonia com todos os seres e com as energias da natureza e principalmente em cooperação com todos os seres humanos e numa profunda reverência para com a Mãe Terra.
Leonardo Boff é autor de Proteger a Terra e Cuidar da vida: como evitar o fim do mundo, a sair pela Record 2010.
Entre os muitos problemas atuais, três comparecem como os mais desafiadores: a grave crise social mundial, as mudanças climáticas e a insustentabilidade do sistema-Terra.
A crise social mundial deriva diretamente do modo de produção que ainda impera em todo o mundo, o capitalista. Sua dinâmica leva a uma exacerbada acumulação de riqueza em poucas mãos à custa de uma espantosa pilhagem da natureza e do empobrecimento das grandes maiorias dos povos. Ela é crescente e os gritos caninos dos famélicos e considerados “óleo queimado” não podem mais ser silenciados.
Este sistema deve ser denunciado como inumano, cruel, sem piedade e hostil à vida. Ele tem uma tendência suicida e se não for superado historicamente, poderá levar o sistema-vida a um grande impasse e até ao extermínio da espécie humana.
O segundo grave problema é constituido pelas mudanças climáticas que se revelam por eventos extremos: grandes frios de um lado e prolongadas estiagens de outro. Estas mudanças sinalizam um dado irreversível: a Terra perdeu seu equilíbrio e está buscando um ponto de estabilidade que se alcançará subindo sua temperatura. Até dois graus Celsius de aumento, o sistema-Terra é ainda administrável. Se não fizermos o suficiente e o clima atingir até 4 graus Celsius (conforme advertem sérios centros de pesquisa), então a vida assim como a conhecemos não será mais possível. Haverá uma paisagem sinistra: uma Terra devastada e coberta de cadáveres.
Nunca a humanidade, como um todo, se confrontou com semelhante alternativa: ou mudar radicalmente ou aceitar a nossa destruição e a devastação da diversidade da vida. A Terra continuará, entregue às bactéria, mas sem nós.
Importa entender que o problema não é a Terra. É nossa relação agressiva e não cooperativa para com seus ritmos e dinâmicas. Talvez ao buscar um novo ponto de equilíbrio, ela se verá forçada a reduzir a biosfera, implicando na eliminação de muitos seres vivos, não excluindo seres humanos.
O terceiro problema é a insustentabilidade do sistema-Terra. Hoje sabemos empiricamente que a Terra é um superorganismo vivo que harmoniza com sutileza e inteligência todos os elementos necessários para a vida a fim de continuamente produzir ou reproduzir vidas e garantir tudo o que elas precisam para subsistir.
Ocorre que a excessiva exploração de seus recursos naturais, muitos renováveis e outros não, fez com que ela não conseguisse, com seus próprios mecanismos internos, se autoreproduzir e autoregular. A humanidade consome atualmente 30% mais do que aquilo que a Terra pode repor. Desta forma ela não se torna mais sustentável. Há crescentes perdas de solos, de ar, de águas, de florestas, de espécies vivas e da própria fertilidade humana. Quando estas perdas vão parar? E se não pararem qual será o nosso futuro?
Tudo isso nos obriga a uma mudança de paradigma civilizacional. Mudança de civilização implica fundamentalmente um novo começo, uma nova relação de sinergia e de mútua pertença entre a Terra e a humanidade, a vivência de valores ligados ao capital espiritual como o cuidado, o respeito, a colaboração, a solidariedade, a compaixão, a convivência pacífica e uma abertura às dimensões transcendentes que dizem respeito ao sentido terminal nosso e do universo inteiro.
Sem uma espiritualidade, (e as Religões não resolvem isso): vale dizer, sem uma nova experiência radical do Ser e sem um mergulho na Fonte originária de todos os seres de onde nasce um novo horizonte de esperança, (DEUS), certamente não conseguiremos fazer uma travessia feliz.
Enfrentamos um problema: o velho ainda persiste e o novo custa a nascer, para usar uma expressão de Antonio Gramsci.
Vivemos tempos urgentes. São as urgências que nos fazem pensar e são os perigos que nos obrigam a criar arcas de Noé salvadoras. Estamos inconformados com a atual situação da Terra. Mesmo assim cremos que está ao nosso alcance construir um mundo do "bem viver" em harmonia com todos os seres e com as energias da natureza e principalmente em cooperação com todos os seres humanos e numa profunda reverência para com a Mãe Terra.
Leonardo Boff é autor de Proteger a Terra e Cuidar da vida: como evitar o fim do mundo, a sair pela Record 2010.
FICHA LIMPA (Eleições 2010)!!!
Sexta-feira, 20 de Agosto de 2010, 17:44
Ontem os deputados federais mostraram a cara e não votaram o projeto de lei FICHA LIMPA. Para quem não sabe, ontem foi rejeitada a votação, na Ordem do Dia da Câmara Federal, o Projeto de Lei FICHA LIMPA, que impede a candidatura a qualquer cargo eletivo, de pessoas condenadas em primeira ou única instância ou por meio de denúncia recebida em tribunal – no caso de políticos com foro privilegiado – em virtude de crimes graves como: racismo, homicídio, estupro, tráfico de drogas e desvio de verbas públicas.
A IMPRENSA FOI CENSURADA E ESTÁ IMPEDIDA DE DIVULGAR! PORTANTO, VAMOS USAR A INTERNET PARA DAR CONHECIMENTO AOS OUTROS 188.000.000 DE BRASILEIROS QUE OS DEPUTADOS FEDERAIS TRAÍRAM O POVO!!!
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
BLOG CENSURADO???
Censurado o blog da Adriana Vandoni
"O Brasil é feito por nós. Está na hora de desatar esses nós".
Barão de Itararé
"São as empresas privadas que atendem ao interesse público; as empresas públicas existem para atender aos interesses privados." José Reinaldo Azevedo e Silva (Dois Córregos, 1.º de agosto de 1961), jornalista, articulista da revista Veja.
"O Brasil é feito por nós. Está na hora de desatar esses nós".
Barão de Itararé
"São as empresas privadas que atendem ao interesse público; as empresas públicas existem para atender aos interesses privados." José Reinaldo Azevedo e Silva (Dois Córregos, 1.º de agosto de 1961), jornalista, articulista da revista Veja.
O BLOG DE ADRIANA VANDONI ESTÁ CENSURADO POR ORDEM JUDICIAL!
Mulher de coragem que fala o que deve está sendo punida pelo governo Lula! Veja abaixo o texto que foi censurado pelo governo Lula
Já tivemos presidentes para todos os gostos, ditatorial, democrático, neoliberal e até presidente bossa nova. Mas nunca tivemos um vendedor de ilusão como o atual. Também nunca tivemos uma propaganda à moda de Goebbels no Brasil como agora.
Mulher de coragem que fala o que deve está sendo punida pelo governo Lula! Veja abaixo o texto que foi censurado pelo governo Lula
Já tivemos presidentes para todos os gostos, ditatorial, democrático, neoliberal e até presidente bossa nova. Mas nunca tivemos um vendedor de ilusão como o atual. Também nunca tivemos uma propaganda à moda de Goebbels no Brasil como agora.
O lema de Goebbels era se uma mentira repetida várias vezes se tornará uma verdade. O povo, no sentido coletivo, vive em um jardim de infância permanente. Vejamos alguns dados vendidos pelo ilusionista. O governo atual diz que pagou a divida externa, mas hoje, ela está em 230 bilhões de dólares.
Você sabia ou não quer saber?
A pergunta é: pagou?
Quitou?
Saldou?
Não.
Mas uma mentira repetida várias vezes torna-se verdade. Pagamos sim, ao FMI, 5 bilhões de dólares, o que portanto mostra apenas quão distante estamos do que é pregado para o povo. Nossa dívida interna saltou de 650 bilhões de reais em 2003, para 1 trilhão e 600 bilhões de Reais hoje, e a nossa arrecadação em 2003 ano da posse do ilusionista que foi de 340 bilhões, em 2008 foi de 1 trilhão e 24 bilhões de reais.
Você sabia ou não quer saber?
A pergunta é: pagou?
Quitou?
Saldou?
Não.
Mas uma mentira repetida várias vezes torna-se verdade. Pagamos sim, ao FMI, 5 bilhões de dólares, o que portanto mostra apenas quão distante estamos do que é pregado para o povo. Nossa dívida interna saltou de 650 bilhões de reais em 2003, para 1 trilhão e 600 bilhões de Reais hoje, e a nossa arrecadação em 2003 ano da posse do ilusionista que foi de 340 bilhões, em 2008 foi de 1 trilhão e 24 bilhões de reais.
Este ano a arrecadação caiu 1% e, olhem bem, as despesas aumentaram 16,5%. Mas esses dados são empurrados para debaixo do tapete. Enquanto isso os petralhas estão todos de bem com a vida, pois somente com nomeação já foi 108 mil, isso sem contar as 60 mil nomeações para cargos de comissão. É o aparelhamento do Estado.
Enquanto isso os gastos com infra-esturutra só subiram apenas 1%, já as despesas com os companheiros subiram para mais de 70%. Como um país pode crescer sem em infra-estrutura, sendo essa inclusive a parte que caberia ao governo?
Enquanto isso os gastos com infra-esturutra só subiram apenas 1%, já as despesas com os companheiros subiram para mais de 70%. Como um país pode crescer sem em infra-estrutura, sendo essa inclusive a parte que caberia ao governo?
O PT vai muito bem, os companheiros estão todos muito bem situados, todos, portanto, estão fora da marolinha, mas nos outros estamos sentindo o peso do Estado petista ineficiente, predador e autoritário. Nas áreas cruciais em que se esperaria a mão forte e intervencionista do governo, ou seja, na saúde, educação e segurança o que temos são desastres e mais desastres, mortandades.
O governo Lula que fala tanto em cotas raciais para a educação, basta dizer que entre as 100 melhores universidades do mundo, o Brasil passa longe. Já os Estados Unidos (eta capitalismo) possuem 20 universidades que estão entre as 100 melhores. O Brasil não aparece com nenhuma... São números. O governo Lula também desfralda a bandeira da reforma agrária.
O governo anterior fez mais pela reforma agrária que o PT, mas claro, esses números não interessam. Na verdade não deveriam interessar mesmo. Basta dizer que reforma agrária é mais falácia do que coisa concreta em beneficio da sociedade.
Se quiserem saber, em todos os países onde houve reforma agrária, logo em seguida eles se tornaram países importadores de alimento. A ex-URSS, Cuba e China são exemplos claros do que estou afirmando. Mas continuamos com o discurso de reforma agrária. A URSS quando Stalin coletivizou a terra, passou a ser importadora de alimento e conseqüentemente a ser um dos responsáveis pelo aumento do preço do alimento no mundo.
Entendam.
Cuba antes da comunicação com Fidel, produzia 12 milhões de toneladas de açúcar do mundo, hoje não produz nem 2 milhões. A Venezuela tão admirada por Lula produzia 4 mil quilos de feijão por hectares, depois da reforma agrária praticada pelo coronel Hugo Chaves só produz 500 kg por hectares.
Mas os socialistas não sabem nem querem saber dessas questões, o trabalho que dá para produzir, para gerar alimentos, isso porque eles têm a sociedade para lhes pagar o salário, as contas e as mordomias, além de dinheiro do contribuinte para colocar comida na sua mesa. Mas eles não sabem nem querem saber sobre o que é produzir, cultivar, plantar alimentos. Pois bem, os companheiros acreditam nos milagres da reforma agrária. Dizem que estão mudando o país. É para gargalhar.
Agora incrível, e hoje está mais do que comprovado, que a diminuição dos impostos nos setores de eletrodoméstico fez o comércio e indústria neste setor produzir e vender mais.
O aquecimento na venda de carros também surtiu efeito com a redução de impostos. O que fica definitivamente comprovado que imposto nesse país é um empecilho ao progresso e ao desenvolvimento. Mas o discurso dos petistas é outro. Ou seja, uma mentira repetida várias vezes torna-se verdade. É o ilusionismo de Lula.
COMO O BLOG FOI AMORDAÇADO JUDICIALMENTE
PELO GOVERNO, VAMOS DIVULGÁ-LO!
O governo anterior fez mais pela reforma agrária que o PT, mas claro, esses números não interessam. Na verdade não deveriam interessar mesmo. Basta dizer que reforma agrária é mais falácia do que coisa concreta em beneficio da sociedade.
Se quiserem saber, em todos os países onde houve reforma agrária, logo em seguida eles se tornaram países importadores de alimento. A ex-URSS, Cuba e China são exemplos claros do que estou afirmando. Mas continuamos com o discurso de reforma agrária. A URSS quando Stalin coletivizou a terra, passou a ser importadora de alimento e conseqüentemente a ser um dos responsáveis pelo aumento do preço do alimento no mundo.
Entendam.
Cuba antes da comunicação com Fidel, produzia 12 milhões de toneladas de açúcar do mundo, hoje não produz nem 2 milhões. A Venezuela tão admirada por Lula produzia 4 mil quilos de feijão por hectares, depois da reforma agrária praticada pelo coronel Hugo Chaves só produz 500 kg por hectares.
Mas os socialistas não sabem nem querem saber dessas questões, o trabalho que dá para produzir, para gerar alimentos, isso porque eles têm a sociedade para lhes pagar o salário, as contas e as mordomias, além de dinheiro do contribuinte para colocar comida na sua mesa. Mas eles não sabem nem querem saber sobre o que é produzir, cultivar, plantar alimentos. Pois bem, os companheiros acreditam nos milagres da reforma agrária. Dizem que estão mudando o país. É para gargalhar.
Agora incrível, e hoje está mais do que comprovado, que a diminuição dos impostos nos setores de eletrodoméstico fez o comércio e indústria neste setor produzir e vender mais.
O aquecimento na venda de carros também surtiu efeito com a redução de impostos. O que fica definitivamente comprovado que imposto nesse país é um empecilho ao progresso e ao desenvolvimento. Mas o discurso dos petistas é outro. Ou seja, uma mentira repetida várias vezes torna-se verdade. É o ilusionismo de Lula.
COMO O BLOG FOI AMORDAÇADO JUDICIALMENTE
PELO GOVERNO, VAMOS DIVULGÁ-LO!
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
CADEIA NAS DÉCADAS DE 70 e 80
CADEIAS BOAS MESMO ERAM AQUELAS DOS ANOS 70 e 80.
ELAS SIM REABILITAVAM OS PRESOS.
MODELO BRASILEIRO PARA TODO O MUNDO.
NENHUM PAÍS CONSEGUIU REABILITAÇÃO IGUAL.
QUE MARAVILHA DE EXEMPLO.
ORGULHO BRASILEIRO.
ENTRARAM:
- GUERRILHEIROS,
- TORTURADORES,
- FRAUDADORES,
- TRAFICANTES,
- CORRUPTOS,
- ESTUPRADORES,
- LADRÕES,
- ASSASSINOS E
- SEQÜESTRADORES.
E SAÍRAM:
- GOVERNADORES,
- MINISTROS,
- PREFEITOS,
- DEPUTADOS,
- SENADORES,
- VEREADORES,
- CHEFE DA CASA CIVIL
- UM PRESIDENTE,
- E ATÉ UMA CANDIDATA A PRESIDENTE.
ELAS SIM REABILITAVAM OS PRESOS.
MODELO BRASILEIRO PARA TODO O MUNDO.
NENHUM PAÍS CONSEGUIU REABILITAÇÃO IGUAL.
QUE MARAVILHA DE EXEMPLO.
ORGULHO BRASILEIRO.
ENTRARAM:
- GUERRILHEIROS,
- TORTURADORES,
- FRAUDADORES,
- TRAFICANTES,
- CORRUPTOS,
- ESTUPRADORES,
- LADRÕES,
- ASSASSINOS E
- SEQÜESTRADORES.
E SAÍRAM:
- GOVERNADORES,
- MINISTROS,
- PREFEITOS,
- DEPUTADOS,
- SENADORES,
- VEREADORES,
- CHEFE DA CASA CIVIL
- UM PRESIDENTE,
- E ATÉ UMA CANDIDATA A PRESIDENTE.
VIDA MATERIAL
Vivemos num universo de ilusões, onde nada é real. Os hinduístas chamam isso de MAYA. Esse entendimento bate com a Física quântica. Tudo o que vemos, sentimos, tocamos, ouvimos etc, é feito de átomos; e o átomo é Luz! Energia sutil. Real, só Deus, que é a nossa alma eterna e imortal, também chamada Krishna, Buda ou EU SUPERIOR. Religião é superstição infantil. A verdadeira vida, é a vida Espiritual.
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
VOTO NULO
A "distribuição" de renda feita com o dinheiro da classe média (leia-se: produtiva) é que está sustentando o governo entreguista e anti-nacionalista do Sr. Luís Inácio da Silva. Os eleitores evidentemente são em maior número nas baixas classes. Esse é o filão explorado pelos políticos profissionais, que não estão interessados na nação nem nas pessoas, e sim em dinheiro, prestígio e poder apenas!!! Voto NULO!!!
VOTO NULO ..... to dentro!!!
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
SPARTACUS
Banda: Triumvirat (Germany)
Álbum: Spartacus (1975)
Músicos:
- Helmut Köllen (vocal, baixo, violão)
- Jürgen Fritz (teclados)
- Hans Bathelt (bateria)
"Spartacus" é música de encerramento do terceiro álbum da banda alemã Triumvirat. É considerada por muitos a melhor composição da banda. Tem como temática a história de Espártaco, gladiador que viveu na Roma Antiga. O Filme original é Espetácular .....
Contexto: Espártaco nasceu em Trácia (parte das atuais Grécia, Bulgária e Turquia) em 120 a.C. como um homem livre. Serviu a uma tropa auxiliar do exército romano, a qual desertara. Ao ser capturado, foi reduzido a escravidão. O seu vigor físico chamaria a atenção de Lêntulo Batiato, um lanista (dono e treinador de escravos-gladiadores), que o comprou e o levou a escola de gladiadores de Cápua em Campânia (Itália).
Devido aos maus tratos recebidos pelo lanista, os mais de 200 escravos, liderados por Espártaco, rebelaram-se e com facas de cozinha atacaram os guardas da escola e se equiparam com as armas dos gladiadores. A partir dai, Roma enviou várias expedições para conter os rebeldes e cada vez que fracassava o grupo de Espártaco crescia, chegando a somar 100 mil homens.
Porém, Roma designou o pretor Marco Crasso que ao tomar conhecimento dos futuros movimentos do Espártaco através de seus espiões, pôde organizar e armar melhor o ataque aos rebeldes. Percebendo uma derrota iminente, Espártaco tentou negociar com Crasso sua rendição, em vão. Cerca de 6 mil sobreviventes do exército rebelde foram crucificados ao longo da Via Ápia, que ligava Cápua a Roma, visando intimidar novos rebeladores.
Letra: De fácil entendimento, a narrativa aborda a revolta dos escravos passando pelos momentos de glória e de decadência.
Instrumental: A música começa lenta e simpática quando Köllen conta sobre como será o dia de amanhã, ou seja, a revolta dos escravos. Então um clima mais pesado e frenético caracteriza as lutas contra os soldados de Roma. O instrumental frenético é inusitadamente seguido de pianos que ilustram a vitória de Espártaco a cada combate. E então as lutas e as vitórias são simbolizadas até que Espártaco cai. Entram em cena por fim os teclados de Fritz num tom de homenagem ao líder dos escravos que morrera como um guerreiro e não como um escravo.
Curiosidades:
- Júlio César, Pompeu e Marco Crasso formaram o Primeiro Triunvirato (aliança política informal entre três homens). Coincidência ou não Hemult Köllen, Jürgen Fritz e Hans Bathelt formaram também um Triumvirat.
- Após o álbum "Spartacus", Helmut Köllen deixou a banda e seguiu carreira solo. No ano seguinte, ele morreria asfixiado por monóxido de carbono por ter ficado trancado dentro de sua garagem com o carro ligado, ouvindo as gravações de seu primeiro álbum solo, lançado postumamente.
Spartacus
THE SUPERIOR FORCE OF ROME
The day is gone, the sky is red
A bloody shine deceitful peace
It's Just a break, the fighter's need
Tomorrow's sunrise waits for more
Soon the final dance begins
In the early morning sun
Think of tomorrow
Yesterday's burden
Nearly forgotten
In a corner of your mind
There's heaven above you
A starry blanket
You dream in the darkness
Of tomorrow
A BROKEN DREAM
Sky so blue the sun is Shining high.
On the battlefield you see them die.
Fighting bravely never getting weak
There's no mercy in this dust and heat
Spartacus stands, sword in his hands.
Drawing a blood line all around.
Fighting so hard for a new start.
He stands like a rock.
In the surge of the sea.
No one comes near.
Suddenly the soldiers realize.
They need more men to survive this fight.
All confused you see them dash away
Losing now but they come back some day.
Spartacus knows, though he has won.
Too many men of his army are gone.
For him and his friends there is no chance.
To fight again for their liberty.
Never be free.
Thousand faces without hope and home.
kind of death will be the choice of Rome.
Crucifixion of a lion's food.
Human victims of an age so cruel.
Glory and wealth, Power of Rome.
Built on the shoulders of millions of slaves.
Spartacus knows, though he was close.
Their change is gone.
It was all in vain.
There'll be more blood and pain.
Espártaco
A FORÇA SUPERIOR DE ROMA
O dia se foi, o céu está vermelho
Um brilho sangrento da paz enganadora
É apenas uma pausa, a necessidade do lutador
A aurora do amanhã espera por mais
Logo a dança final começa
No sol do início da manhã
Pense no amanhã
O peso de ontem
Quase esquecido
No canto de sua mente
Há um céu sobre você
Uma manta estrelada
Você sonha na escuridão
De amanhã
UM SONHO QUEBRADO
Céu tão azul, o sol está brilhando nas alturas
No campo de batalha você os vê morrerem
Lutando bravamente e nunca ficando fracos
Não há misericórdia nesta poeira e calor
Espártaco se levanta, a espada está em suas mãos
Desenhando uma linha de sangue ao redor
Lutando arduamente por um novo começo
Ele se levanta como uma rocha
Na onda do mar
Ninguém chega perto
De repente, os soldados percebem
Que precisam de mais homens para sobreviver a esta batalha
Todos confusos, você os vêem saírem apressados
Perderam agora, mas eles voltarão algum dia
Espártaco sabe que entretanto ele venceu
Muitos homens do exército dele morreram
Para ele e seus amigos não há nenhuma chance
De lutar novamente por suas liberdades
Nunca serão livres
Mil faces sem esperança e lar
O tipo de morte será a escolha de Roma
Crucificação ou comida de leão
Vítimas humanas de uma era tão cruel
Glória e riqueza, Poder de Roma,
Construídas sobre os ombros de milhões de escravos
Espártaco sabe, embora ele estivesse perto
Suas mudanças se foram
Foi tudo em vão
Haverá mais sangue e dor
Álbum: Spartacus (1975)
Músicos:
- Helmut Köllen (vocal, baixo, violão)
- Jürgen Fritz (teclados)
- Hans Bathelt (bateria)
"Spartacus" é música de encerramento do terceiro álbum da banda alemã Triumvirat. É considerada por muitos a melhor composição da banda. Tem como temática a história de Espártaco, gladiador que viveu na Roma Antiga. O Filme original é Espetácular .....
Contexto: Espártaco nasceu em Trácia (parte das atuais Grécia, Bulgária e Turquia) em 120 a.C. como um homem livre. Serviu a uma tropa auxiliar do exército romano, a qual desertara. Ao ser capturado, foi reduzido a escravidão. O seu vigor físico chamaria a atenção de Lêntulo Batiato, um lanista (dono e treinador de escravos-gladiadores), que o comprou e o levou a escola de gladiadores de Cápua em Campânia (Itália).
Devido aos maus tratos recebidos pelo lanista, os mais de 200 escravos, liderados por Espártaco, rebelaram-se e com facas de cozinha atacaram os guardas da escola e se equiparam com as armas dos gladiadores. A partir dai, Roma enviou várias expedições para conter os rebeldes e cada vez que fracassava o grupo de Espártaco crescia, chegando a somar 100 mil homens.
Porém, Roma designou o pretor Marco Crasso que ao tomar conhecimento dos futuros movimentos do Espártaco através de seus espiões, pôde organizar e armar melhor o ataque aos rebeldes. Percebendo uma derrota iminente, Espártaco tentou negociar com Crasso sua rendição, em vão. Cerca de 6 mil sobreviventes do exército rebelde foram crucificados ao longo da Via Ápia, que ligava Cápua a Roma, visando intimidar novos rebeladores.
Letra: De fácil entendimento, a narrativa aborda a revolta dos escravos passando pelos momentos de glória e de decadência.
Instrumental: A música começa lenta e simpática quando Köllen conta sobre como será o dia de amanhã, ou seja, a revolta dos escravos. Então um clima mais pesado e frenético caracteriza as lutas contra os soldados de Roma. O instrumental frenético é inusitadamente seguido de pianos que ilustram a vitória de Espártaco a cada combate. E então as lutas e as vitórias são simbolizadas até que Espártaco cai. Entram em cena por fim os teclados de Fritz num tom de homenagem ao líder dos escravos que morrera como um guerreiro e não como um escravo.
Curiosidades:
- Júlio César, Pompeu e Marco Crasso formaram o Primeiro Triunvirato (aliança política informal entre três homens). Coincidência ou não Hemult Köllen, Jürgen Fritz e Hans Bathelt formaram também um Triumvirat.
- Após o álbum "Spartacus", Helmut Köllen deixou a banda e seguiu carreira solo. No ano seguinte, ele morreria asfixiado por monóxido de carbono por ter ficado trancado dentro de sua garagem com o carro ligado, ouvindo as gravações de seu primeiro álbum solo, lançado postumamente.
Spartacus
THE SUPERIOR FORCE OF ROME
The day is gone, the sky is red
A bloody shine deceitful peace
It's Just a break, the fighter's need
Tomorrow's sunrise waits for more
Soon the final dance begins
In the early morning sun
Think of tomorrow
Yesterday's burden
Nearly forgotten
In a corner of your mind
There's heaven above you
A starry blanket
You dream in the darkness
Of tomorrow
A BROKEN DREAM
Sky so blue the sun is Shining high.
On the battlefield you see them die.
Fighting bravely never getting weak
There's no mercy in this dust and heat
Spartacus stands, sword in his hands.
Drawing a blood line all around.
Fighting so hard for a new start.
He stands like a rock.
In the surge of the sea.
No one comes near.
Suddenly the soldiers realize.
They need more men to survive this fight.
All confused you see them dash away
Losing now but they come back some day.
Spartacus knows, though he has won.
Too many men of his army are gone.
For him and his friends there is no chance.
To fight again for their liberty.
Never be free.
Thousand faces without hope and home.
kind of death will be the choice of Rome.
Crucifixion of a lion's food.
Human victims of an age so cruel.
Glory and wealth, Power of Rome.
Built on the shoulders of millions of slaves.
Spartacus knows, though he was close.
Their change is gone.
It was all in vain.
There'll be more blood and pain.
Espártaco
A FORÇA SUPERIOR DE ROMA
O dia se foi, o céu está vermelho
Um brilho sangrento da paz enganadora
É apenas uma pausa, a necessidade do lutador
A aurora do amanhã espera por mais
Logo a dança final começa
No sol do início da manhã
Pense no amanhã
O peso de ontem
Quase esquecido
No canto de sua mente
Há um céu sobre você
Uma manta estrelada
Você sonha na escuridão
De amanhã
UM SONHO QUEBRADO
Céu tão azul, o sol está brilhando nas alturas
No campo de batalha você os vê morrerem
Lutando bravamente e nunca ficando fracos
Não há misericórdia nesta poeira e calor
Espártaco se levanta, a espada está em suas mãos
Desenhando uma linha de sangue ao redor
Lutando arduamente por um novo começo
Ele se levanta como uma rocha
Na onda do mar
Ninguém chega perto
De repente, os soldados percebem
Que precisam de mais homens para sobreviver a esta batalha
Todos confusos, você os vêem saírem apressados
Perderam agora, mas eles voltarão algum dia
Espártaco sabe que entretanto ele venceu
Muitos homens do exército dele morreram
Para ele e seus amigos não há nenhuma chance
De lutar novamente por suas liberdades
Nunca serão livres
Mil faces sem esperança e lar
O tipo de morte será a escolha de Roma
Crucificação ou comida de leão
Vítimas humanas de uma era tão cruel
Glória e riqueza, Poder de Roma,
Construídas sobre os ombros de milhões de escravos
Espártaco sabe, embora ele estivesse perto
Suas mudanças se foram
Foi tudo em vão
Haverá mais sangue e dor
FONTE: ROMEU CORSINO - http://progresenhas.blogspot.com/2010/0 7/spartacus.html
POSITIVISMO
Positivismo - Um exemplo a ser seguido!
À medida que envelhecemos, por vezes, começamos a duvidar da nossa capacidade de "fazer a diferença". É nestes momentos que as nossas esperanças são impulsionadas por realizações notáveis de pessoas mais idosas, que tiveram a coragem de assumir os desafios que fazem muitos de nós murcharmos.
Sir. Harold Schlumberg é uma dessas pessoas.
"Muitas pessoas me perguntam: ‘O que os velhos fazem quando se aposentam? ’
Bem, eu tenho sorte de ter uma formação em engenharia química, e uma das coisas que eu mais gosto é transformar cerveja, vinho e outras bebidas alcoólicas em urina"
Sir. Harold Schlumberg é uma dessas pessoas.
"Muitas pessoas me perguntam: ‘O que os velhos fazem quando se aposentam? ’
Bem, eu tenho sorte de ter uma formação em engenharia química, e uma das coisas que eu mais gosto é transformar cerveja, vinho e outras bebidas alcoólicas em urina"
domingo, 15 de agosto de 2010
Praia de Ipanema - Rio (clique nas imagens)
CLIQUE NAS IMAGENS PARA AMPLIAR
Praia de Ipanema - É ASSUSTADOR
Recebi de um amigo estes slides sobre os emissários submarinos, em especial o de Ipanema. Dá pra entender um pouco mais porque as nossas areias estão tão sujas. Quando se houve as autoridades sobre o assunto, elas apontam os cães como responsáveis. O correto seriam apontá-los como co-responsáveis, mas em muito menor grau quando comparados a população humana, aqui no RJ de 6 milhões aproximadamente.
Fazendo as contas aproximadas:
A população do RJ produz 9 milhões de litros de urina dia (Cada ser humano elimina 1,5 litros/dia) e 1,2 tonelada de fezes/dia (cada ser humano produz 200gr por evacuação intestinal/ dia). Assisti ontem o debate dos candidatos ao governo RJ e não ouvi nada sobre isso.
Desculpem-me o incomodo com este assunto poluído, mas se formos esperar o carioca médio se manifestar sobre isto, não vai dar tempo, a vida no mar acaba e nós morremos sufocados pelo nosso próprio lixo.
Recebi de um amigo estes slides sobre os emissários submarinos, em especial o de Ipanema. Dá pra entender um pouco mais porque as nossas areias estão tão sujas. Quando se houve as autoridades sobre o assunto, elas apontam os cães como responsáveis. O correto seriam apontá-los como co-responsáveis, mas em muito menor grau quando comparados a população humana, aqui no RJ de 6 milhões aproximadamente.
Fazendo as contas aproximadas:
A população do RJ produz 9 milhões de litros de urina dia (Cada ser humano elimina 1,5 litros/dia) e 1,2 tonelada de fezes/dia (cada ser humano produz 200gr por evacuação intestinal/ dia). Assisti ontem o debate dos candidatos ao governo RJ e não ouvi nada sobre isso.
Desculpem-me o incomodo com este assunto poluído, mas se formos esperar o carioca médio se manifestar sobre isto, não vai dar tempo, a vida no mar acaba e nós morremos sufocados pelo nosso próprio lixo.
CRIANÇA ESPERANÇA
TODO ANO A MESMA "SACANAGEM"
Será que a TV Globo se propõe a melhorar ou mesmo resolver o problema da criança pobre e carente???
CARTA AO DIDÍ ...... (é uma coisa antiga, mas um tapa na cara que mostra uma triste verdade do nosso des-governo) .... Leiam!!!
Querido Didi,
Há alguns meses você vem me escrevendo pedindo uma doação mensal para enfrentar alguns problemas que comprometem o presente e o futuro de muitas crianças brasileiras. Eu não respondi aos seus apelos (apesar de ter gostado do lápis e das etiquetas com meu Nome para colar nas correspondências)....
Achei que as cartas não deveriam ser endereçadas a mim. Agora, novamente, você me escreve preocupado por eu não ter atendido as suas solicitações. Diante de sua insistência, me senti na obrigação de parar tudo e te escrever uma resposta.
Não foi por "algum" motivo que não fiz a doação em dinheiro solicitada por você. São vários os motivos que me levam a não participar de sua campanha altruísta (se eu quisesse poderia escrever umas dez páginas sobre esses motivos).
Você diz, em sua última Carta, que enquanto eu a estivesse lendo, uma criança estaria perdendo a chance de se desenvolver e aprender pela falta de investimentos em sua formação.
Didi, não tente me fazer sentir culpada. Essa jogada publicitária eu conheço muito bem. Esse tipo de texto apelativo pode funcionar com muitas pessoas mas, comigo não. Eu não sou ministra da educação, não ordeno e nem priorizo as despesas das escolas e nem posso obrigar o filho do vizinho a freqüentar as salas de aula. A minha parte eu já venho fazendo desde os 11 anos quando comecei a trabalhar na roça para ajudar meus pais no sustento da minha família. Trabalhei muito e, te garanto, trabalho não mata ninguém. Muito pelo contrário, faz bem! Estudei na escola da zona rural, fiz Supletivo, estudei à distância e muito antes de ser jornalista e publicitária eu já era uma micro empresária.
Didi, talvez você não tenha noção do quanto o Governo Federal tira do nosso suor para manter a saúde, a educação, a segurança e tudo o mais que o povo brasileiro precisa. (e não tem)!
Há alguns meses você vem me escrevendo pedindo uma doação mensal para enfrentar alguns problemas que comprometem o presente e o futuro de muitas crianças brasileiras. Eu não respondi aos seus apelos (apesar de ter gostado do lápis e das etiquetas com meu Nome para colar nas correspondências)....
Achei que as cartas não deveriam ser endereçadas a mim. Agora, novamente, você me escreve preocupado por eu não ter atendido as suas solicitações. Diante de sua insistência, me senti na obrigação de parar tudo e te escrever uma resposta.
Não foi por "algum" motivo que não fiz a doação em dinheiro solicitada por você. São vários os motivos que me levam a não participar de sua campanha altruísta (se eu quisesse poderia escrever umas dez páginas sobre esses motivos).
Você diz, em sua última Carta, que enquanto eu a estivesse lendo, uma criança estaria perdendo a chance de se desenvolver e aprender pela falta de investimentos em sua formação.
Didi, não tente me fazer sentir culpada. Essa jogada publicitária eu conheço muito bem. Esse tipo de texto apelativo pode funcionar com muitas pessoas mas, comigo não. Eu não sou ministra da educação, não ordeno e nem priorizo as despesas das escolas e nem posso obrigar o filho do vizinho a freqüentar as salas de aula. A minha parte eu já venho fazendo desde os 11 anos quando comecei a trabalhar na roça para ajudar meus pais no sustento da minha família. Trabalhei muito e, te garanto, trabalho não mata ninguém. Muito pelo contrário, faz bem! Estudei na escola da zona rural, fiz Supletivo, estudei à distância e muito antes de ser jornalista e publicitária eu já era uma micro empresária.
Didi, talvez você não tenha noção do quanto o Governo Federal tira do nosso suor para manter a saúde, a educação, a segurança e tudo o mais que o povo brasileiro precisa. (e não tem)!
Os impostos são muito altos! Sem falar dos Impostos embutidos em cada alimento, em cada produto ou serviço que preciso comprar para o sustento e sobrevivência da minha família. (ICMS, IPI, IPVA, IPTU).
Eu já pago pela educação duas vezes: pago pela educação na escola pública, através dos impostos, e na escola particular, mensalmente, porque a escola pública não atende com o ensino de qualidade que, acredito, meus dois filhos merecem. (BI-TRIBUTAÇÃO)!!!
Não acho louvável recorrer à sociedade para resolver um problema que nem deveria existir pelo volume de dinheiro arrecadado em nome da educação e de tantos outros problemas sociais.
O que está acontecendo, meu caro Didi, é que os administradores, dessa dinheirama toda, não têm a educação como prioridade. Pois a educação tira a subserviência e esse fato, por si só não interessa aos políticos no poder. Por isso, o dinheiro está saindo pelo ralo, estão jogando fora, ou aplicando muito mal.
Para você ter uma idéia, na minha cidade, cada alimentação de um presidiário custa para os cofres públicos R$ 3,82 (três reais e oitenta e dois centavos) enquanto que a merenda de uma criança na escola públic a custa R$ 0,20 (vinte centavos)! O governo precisa rever suas prioridades, você não concorda? Você pode ajudar a mudar isso! Não acha?
Você diz em sua Carta que não dá para aceitar que um brasileiro se torne adulto sem compreender um texto simples ou conseguir fazer uma conta de matemática. Concordo com você.. É por isso que sua Carta não deveria ser endereçada à minha pessoa. Deveria se endereçada ao Presidente da República e ao Congresso. Eles tem a chave do Cofre e a vontade política para aplicar os recursos em benefício de sou povo! Eu e mais milhares de pessoas só colocamos o dinheiro lá para que ele faça o que for necessário para melhorar a qualidade de vida das pessoas do país, sem nenhum tipo de distinção ou discriminação. Mas, infelizmente, não é o que acontece...
No último parágrafo da sua Carta, mais uma vez, você joga a responsabilidade para cima de mim dizendo que as crianças precisam da "minha" doação, que a "minha" doação faz toda a diferença. Lamento discordar de você Didi. Com o valor da doação mínima, de R$ 15,00, eu posso comprar 12 quilos de arroz para alimentar minha família por um mês ou posso comprar pão para o café da manhã por 10 dias.
Didi, você pode até me chamar de muquirana, não me importo, mas R$ 15,00 eu não vou doar. Minha doação mensal já é muito grande. Se você não sabe, eu faço doações mensais de 27,5% de tudo o que ganho. Isso significa que o governo leva mais de um terço de tudo que eu recebo e posso te garantir que essa grana, se ficasse comigo, seria muito melhor aplicada na qua lidade de vida da minha família.
Você sabia que para pagar os impostos eu tenho que dizer não para quase tudo que meus filhos querem ou precisam? Meu filho de 12 anos quer praticar tênis e eu não posso pagar as aulas que são caras demais para nosso padrão de vida. Você acha isso justo? Acredito que não.
Você é um homem de bom senso e saberá entender os meus motivos para não colaborar com sua campanha pela educação brasileira. Outra coisa Didi, mande uma Carta para os Políticos pedindo para ele selecionar melhor os ministros e professores das escolas públicas. Só escolher quem, de fato, tem vocação para ser ministro e para o ensino. Melhorar os salários, desses profissionais, também funciona para que eles tomem gosto pela profissão e vistam, de fato, a camisa da educação. Peça também, para fazer escolas de horário integral, escolas em que as crianças possam além de ler, escrever e fazer contas possam desenvolver dons artísticos, esportivos e habilidades profissionais. Dinheiro para isso tem sim! Diga para o os Parlamentares priorizarem a educação e utilizar melhor os recursos.
Bem, você assina suas cartas com o pomposo título de Embaixador Especial do Unicef para Crianças Brasileiras e eu vou me despedindo assinando... Eliane Sinhasique - Mantenedora Principal dos Dois Filhos que Pari.
Eu já pago pela educação duas vezes: pago pela educação na escola pública, através dos impostos, e na escola particular, mensalmente, porque a escola pública não atende com o ensino de qualidade que, acredito, meus dois filhos merecem. (BI-TRIBUTAÇÃO)!!!
Não acho louvável recorrer à sociedade para resolver um problema que nem deveria existir pelo volume de dinheiro arrecadado em nome da educação e de tantos outros problemas sociais.
O que está acontecendo, meu caro Didi, é que os administradores, dessa dinheirama toda, não têm a educação como prioridade. Pois a educação tira a subserviência e esse fato, por si só não interessa aos políticos no poder. Por isso, o dinheiro está saindo pelo ralo, estão jogando fora, ou aplicando muito mal.
Para você ter uma idéia, na minha cidade, cada alimentação de um presidiário custa para os cofres públicos R$ 3,82 (três reais e oitenta e dois centavos) enquanto que a merenda de uma criança na escola públic a custa R$ 0,20 (vinte centavos)! O governo precisa rever suas prioridades, você não concorda? Você pode ajudar a mudar isso! Não acha?
Você diz em sua Carta que não dá para aceitar que um brasileiro se torne adulto sem compreender um texto simples ou conseguir fazer uma conta de matemática. Concordo com você.. É por isso que sua Carta não deveria ser endereçada à minha pessoa. Deveria se endereçada ao Presidente da República e ao Congresso. Eles tem a chave do Cofre e a vontade política para aplicar os recursos em benefício de sou povo! Eu e mais milhares de pessoas só colocamos o dinheiro lá para que ele faça o que for necessário para melhorar a qualidade de vida das pessoas do país, sem nenhum tipo de distinção ou discriminação. Mas, infelizmente, não é o que acontece...
No último parágrafo da sua Carta, mais uma vez, você joga a responsabilidade para cima de mim dizendo que as crianças precisam da "minha" doação, que a "minha" doação faz toda a diferença. Lamento discordar de você Didi. Com o valor da doação mínima, de R$ 15,00, eu posso comprar 12 quilos de arroz para alimentar minha família por um mês ou posso comprar pão para o café da manhã por 10 dias.
Didi, você pode até me chamar de muquirana, não me importo, mas R$ 15,00 eu não vou doar. Minha doação mensal já é muito grande. Se você não sabe, eu faço doações mensais de 27,5% de tudo o que ganho. Isso significa que o governo leva mais de um terço de tudo que eu recebo e posso te garantir que essa grana, se ficasse comigo, seria muito melhor aplicada na qua lidade de vida da minha família.
Você sabia que para pagar os impostos eu tenho que dizer não para quase tudo que meus filhos querem ou precisam? Meu filho de 12 anos quer praticar tênis e eu não posso pagar as aulas que são caras demais para nosso padrão de vida. Você acha isso justo? Acredito que não.
Você é um homem de bom senso e saberá entender os meus motivos para não colaborar com sua campanha pela educação brasileira. Outra coisa Didi, mande uma Carta para os Políticos pedindo para ele selecionar melhor os ministros e professores das escolas públicas. Só escolher quem, de fato, tem vocação para ser ministro e para o ensino. Melhorar os salários, desses profissionais, também funciona para que eles tomem gosto pela profissão e vistam, de fato, a camisa da educação. Peça também, para fazer escolas de horário integral, escolas em que as crianças possam além de ler, escrever e fazer contas possam desenvolver dons artísticos, esportivos e habilidades profissionais. Dinheiro para isso tem sim! Diga para o os Parlamentares priorizarem a educação e utilizar melhor os recursos.
Bem, você assina suas cartas com o pomposo título de Embaixador Especial do Unicef para Crianças Brasileiras e eu vou me despedindo assinando... Eliane Sinhasique - Mantenedora Principal dos Dois Filhos que Pari.
P.S.: Não me mande outra carta pedindo dinheiro. Se você mandar, serei obrigada a ser mal-educada: vou rasgá-la antes de abrir.
PS2* Aos otários que doaram para o criança esperança. Fiquem sabendo, as organizações Globo entregam todo o dinheiro arrecadado à UNICEF e recebem um recibo do valor para dedução do seu imposto de renda. Para vocês a Rede Globo anuncia: essa doação não poderá ser deduzida do seu imposto de renda, porque é ela quem o faz.
PS3* E O DINHEIRO DA CPMF QUE PAGAMOS DURANTE 11(ONZE) ANOS? MELHOROU ALGUMA COISA NA EDUCAÇÃO E NA SAÚDE DURANTE ESSES ANOS?BRASILEIROS, PATRIOTAS (e feitos de idiotas) DIVULGUEM ESSA REVOLTA.... isto deve chegar em Brasilia. sábado, 14 de agosto de 2010
NEKTAR
A Tab In Ocean (1972)
O Nektar é geralmente esquecido quando tratamos das bandas maiores de rock progressivo, o que é uma grande injustiça, pois apesar das influências Floydianas no início da carreira, o grupo conseguiu desenvolver uma sonoridade singular e bastante reconhecível, sobre belos trabalhos de teclados e guitarra, linhas de baixo possantes e riffs que vão desde o mais psicodélico dos grooves até a beira de um sombrio heavy metal.
Apesar de não ser citado como a obra máxima do grupo, que fica a encargo de “Remember the Future”, “A Tab In Ocean” é um dos discos mais regulares do grupo, passando por diversos estilos, mudanças abruptas de compasso, intensas viagens instrumentais e claro uma trilha ilimitada para a imaginação.
A suíte que dá título ao disco é muitas vezes deixada de lado, quando tratamos de tais composições do rock progressivo, mas a colocaria diretamente ao lado de Supper's Ready, Thick as a Brick, Atom Heart Mother, Close to the Edge, Tarkus e por aí a fora. Indispensável a qualquer fã de progressivo do período.
1 – A Tab In Ocean: Inicia em efeitos eletrônicos representando o mar, enquanto por trás dele se desenha uma intensa intro do onipresente órgão, que daí por diante, contrastaria com a guitarra espacial e viajante de Roy, variando entre timbragem mais aberta e suave, enquanto noutro momento traz peso e força. A progressão de acordes se dá então de modo interessante, alternando a leveza das vozes principais, com o carregado setor rítmico que lembra algo entre as bandas maiores de hard inglês, como Uriah Heep e até Black Sabbath. A voz parece caber perfeitamente entre as seções mais poderosas da canção, apesar do destaque ficar indubitavelmente por conta da guitarra, que faz questão de assumir as linhas de frente.
A faixa alterna-se entre passagens em torno do “space rock” a momentos de maior tensão e densidade, entre múltiplos riffs bem trabalhados, em freqüentes mudanças de compasso. Aproximando-se do meio da faixa, surge uma passagem mais poderosa, entre os ataques agressivos da guitarra e um setor rítmico expansivo, podendo passar facilmente por uma banda de hard rock. O trecho a seguir reflete mais tensão, agora apelando à obscuridade, em meio a intensas viagens espaciais intercaladas.
O destaque fica justamente por conta dessa troca incessante de riffs, que não deixam a música cair na mesmice: apesar da eventual repetição dos temas, esses são bem encaixados no contexto de modo a criar um contraste marcante e plausível.
Ao longo de seus quase 17 minutos, a música traz multifacetários temas de guitarra (sempre variados e ricos); interpretações vocais memoráveis, incluindo bom trabalho de backings; setor rítmico vintage que traz a uma sonoridade tão livre, ares mais sérios e contundentes e é claro dezenas de variações entre momentos de beleza e introspecção, passagens violentas e escuras culminando numa vasta amplitude musical.
Tudo termina como começou no suntuoso tema de órgão a ser lembrado ainda por muito tempo. Épico, seria a melhor palavra para descrever tudo isso.
2- Desolation Valley/Waves: Após a profunda exploração do mar de possibilidades em “A Tab in Ocean”, Desolation Valley começa com um fantástico riff de guitarra, com reminiscências de Atom Heart Mother , adentrando então um clima jazzístico que abusa do fraseado estupendo da guitarra e uma estonteante linha de baixo, antes de cairmos mais uma vez numa temática acelerada que dura pouco, antes do retorno a psicodelia e o space, em tons pastosos e fluídos que absorvem bem a sonoridade da composição.
A guitarra também usufrui bem de seus recursos em arpejos em cadência, marca registrada de Roy, que parece sempre escolher o efeito certo para suas melodias.
Somos então carregados pelo clima introspectivo ditado pelas vozes ao fundo, acompanhadas pela guitarra espectral, entre seus diálogos com o baixo sinuoso de Moore, em momento de beleza arrasadora e calma anormal que conduzem a faixa a seu final. Trabalho fantástico de guitarra e baixo, uma das minhas favoritas da banda.
3 – Crying in the Dark: A guitarra dita uma tendência mais enérgica, saindo da paz imposta na última faixa, com contrastes blueseiros no baixo, antes de cairmos no tema mais famoso criado pela banda. Puro hard rock, sobre lacunas preenchidas por um intenso trabalho de baixo e os teclados tratando suas lamúrias ao fundo. O groove até então distribuído pelos instrumentos, se abre num ambiente propicio para os dois melhores solos do disco, primeiramente a breve, mas efetiva presença do órgão que se carrega de peso e intensidade e enfim a lacerante guitarra, preenchendo a extensão da faixa com seus ecos e notas agonizantes, fantástico! Com o fim, entramos então em “King of Twilight” sem interrupções, numa viagem só.
4 – King of Twilight: Setor rítmico impecável e vigoroso deixa o espaço suficiente para a melodia elétrica da guitarra, imortalizada pelo Iron Maiden, durante os anos 80, que com seu cover, contribuiu e muito para um aumento da popularidade da banda, atuante apenas no cenário setentista.
A faixa de tempo mais elevado carrega o ouvinte por mais um hard prog, com eventuais riffs de abordagem dinâmica da guitarra, que resgatam o que há de melhor em seu space rock fervido num belo caldeirão de boas influências, terminando o disco em grande estilo.
Um grande disco sem dúvidas, sem iguais dentro do rock progressivo, até por sua diversidade, passando pelo hard rock do Lado B, a trechos jazzísticos e as eventuais influências blues de Roye Albrighton. Valorizando muito mais a guitarra (principalmente na prensagem original, que soava bastante descompensada), o Nektar traz uma aproximação diferente nesse disco, juntando diversas vertentes num só lugar. “A Tab In Ocean” é um álbum a ser ouvido por fãs de rock, dispostos a boa música, passando por suntuosos temas de órgão, que lembram o bom progressivo sinfônico; guitarras anestésicas que partem pelas mais diversas roupagens e setor rítmico imponente, capaz de equilibrar tensão a liberdade de satisfatórias linhas de baixo flutuantes.
O Nektar é geralmente esquecido quando tratamos das bandas maiores de rock progressivo, o que é uma grande injustiça, pois apesar das influências Floydianas no início da carreira, o grupo conseguiu desenvolver uma sonoridade singular e bastante reconhecível, sobre belos trabalhos de teclados e guitarra, linhas de baixo possantes e riffs que vão desde o mais psicodélico dos grooves até a beira de um sombrio heavy metal.
Apesar de não ser citado como a obra máxima do grupo, que fica a encargo de “Remember the Future”, “A Tab In Ocean” é um dos discos mais regulares do grupo, passando por diversos estilos, mudanças abruptas de compasso, intensas viagens instrumentais e claro uma trilha ilimitada para a imaginação.
A suíte que dá título ao disco é muitas vezes deixada de lado, quando tratamos de tais composições do rock progressivo, mas a colocaria diretamente ao lado de Supper's Ready, Thick as a Brick, Atom Heart Mother, Close to the Edge, Tarkus e por aí a fora. Indispensável a qualquer fã de progressivo do período.
1 – A Tab In Ocean: Inicia em efeitos eletrônicos representando o mar, enquanto por trás dele se desenha uma intensa intro do onipresente órgão, que daí por diante, contrastaria com a guitarra espacial e viajante de Roy, variando entre timbragem mais aberta e suave, enquanto noutro momento traz peso e força. A progressão de acordes se dá então de modo interessante, alternando a leveza das vozes principais, com o carregado setor rítmico que lembra algo entre as bandas maiores de hard inglês, como Uriah Heep e até Black Sabbath. A voz parece caber perfeitamente entre as seções mais poderosas da canção, apesar do destaque ficar indubitavelmente por conta da guitarra, que faz questão de assumir as linhas de frente.
A faixa alterna-se entre passagens em torno do “space rock” a momentos de maior tensão e densidade, entre múltiplos riffs bem trabalhados, em freqüentes mudanças de compasso. Aproximando-se do meio da faixa, surge uma passagem mais poderosa, entre os ataques agressivos da guitarra e um setor rítmico expansivo, podendo passar facilmente por uma banda de hard rock. O trecho a seguir reflete mais tensão, agora apelando à obscuridade, em meio a intensas viagens espaciais intercaladas.
O destaque fica justamente por conta dessa troca incessante de riffs, que não deixam a música cair na mesmice: apesar da eventual repetição dos temas, esses são bem encaixados no contexto de modo a criar um contraste marcante e plausível.
Ao longo de seus quase 17 minutos, a música traz multifacetários temas de guitarra (sempre variados e ricos); interpretações vocais memoráveis, incluindo bom trabalho de backings; setor rítmico vintage que traz a uma sonoridade tão livre, ares mais sérios e contundentes e é claro dezenas de variações entre momentos de beleza e introspecção, passagens violentas e escuras culminando numa vasta amplitude musical.
Tudo termina como começou no suntuoso tema de órgão a ser lembrado ainda por muito tempo. Épico, seria a melhor palavra para descrever tudo isso.
2- Desolation Valley/Waves: Após a profunda exploração do mar de possibilidades em “A Tab in Ocean”, Desolation Valley começa com um fantástico riff de guitarra, com reminiscências de Atom Heart Mother , adentrando então um clima jazzístico que abusa do fraseado estupendo da guitarra e uma estonteante linha de baixo, antes de cairmos mais uma vez numa temática acelerada que dura pouco, antes do retorno a psicodelia e o space, em tons pastosos e fluídos que absorvem bem a sonoridade da composição.
A guitarra também usufrui bem de seus recursos em arpejos em cadência, marca registrada de Roy, que parece sempre escolher o efeito certo para suas melodias.
Somos então carregados pelo clima introspectivo ditado pelas vozes ao fundo, acompanhadas pela guitarra espectral, entre seus diálogos com o baixo sinuoso de Moore, em momento de beleza arrasadora e calma anormal que conduzem a faixa a seu final. Trabalho fantástico de guitarra e baixo, uma das minhas favoritas da banda.
3 – Crying in the Dark: A guitarra dita uma tendência mais enérgica, saindo da paz imposta na última faixa, com contrastes blueseiros no baixo, antes de cairmos no tema mais famoso criado pela banda. Puro hard rock, sobre lacunas preenchidas por um intenso trabalho de baixo e os teclados tratando suas lamúrias ao fundo. O groove até então distribuído pelos instrumentos, se abre num ambiente propicio para os dois melhores solos do disco, primeiramente a breve, mas efetiva presença do órgão que se carrega de peso e intensidade e enfim a lacerante guitarra, preenchendo a extensão da faixa com seus ecos e notas agonizantes, fantástico! Com o fim, entramos então em “King of Twilight” sem interrupções, numa viagem só.
4 – King of Twilight: Setor rítmico impecável e vigoroso deixa o espaço suficiente para a melodia elétrica da guitarra, imortalizada pelo Iron Maiden, durante os anos 80, que com seu cover, contribuiu e muito para um aumento da popularidade da banda, atuante apenas no cenário setentista.
A faixa de tempo mais elevado carrega o ouvinte por mais um hard prog, com eventuais riffs de abordagem dinâmica da guitarra, que resgatam o que há de melhor em seu space rock fervido num belo caldeirão de boas influências, terminando o disco em grande estilo.
Um grande disco sem dúvidas, sem iguais dentro do rock progressivo, até por sua diversidade, passando pelo hard rock do Lado B, a trechos jazzísticos e as eventuais influências blues de Roye Albrighton. Valorizando muito mais a guitarra (principalmente na prensagem original, que soava bastante descompensada), o Nektar traz uma aproximação diferente nesse disco, juntando diversas vertentes num só lugar. “A Tab In Ocean” é um álbum a ser ouvido por fãs de rock, dispostos a boa música, passando por suntuosos temas de órgão, que lembram o bom progressivo sinfônico; guitarras anestésicas que partem pelas mais diversas roupagens e setor rítmico imponente, capaz de equilibrar tensão a liberdade de satisfatórias linhas de baixo flutuantes.
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
GRAND FUNK RAILROAD
http://murodoclassicrock.wordpress.com/2009/12/27/grand-funk-railroad-%E2%80%93-discografia/
The Railroad
Grand Funk Railroad
Up each morning at five o'clock,
Seem like the noon-day sun ain't never gonna' stop.
The work is hard in a railroad yard,
Hey, hey, gotta' make it today to punch a time card.
Workin' on the railroad.
CHORUS
Oh, you know, the railroad is a mighty good line,
Come on and ride the railroad, one more time.
Oh, you know, the railroad is a mighty good line,
Come on and ride the railroad, one more time.
Dirt and sweat, runnin' down my back,
Workin' on the railroad.
Work all day long up and down the railroad tracks.
Workin' on the railroad.
I'm a God fearing man, and with many I stand,
Workin' on the railroad.
And with God we've been working, all hand in hand.
Workin' on the railroad.
CHORUS
Oh, you know, the railroad is a mighty good line,
Workin' on the railroad.
Come on and ride the railroad, one more time.
Workin' on the railroad.
Oh, you know, the railroad is a mighty good line,
Come on and ride the railroad, one more time.
The Railroad
Grand Funk Railroad
Up each morning at five o'clock,
Seem like the noon-day sun ain't never gonna' stop.
The work is hard in a railroad yard,
Hey, hey, gotta' make it today to punch a time card.
Workin' on the railroad.
CHORUS
Oh, you know, the railroad is a mighty good line,
Come on and ride the railroad, one more time.
Oh, you know, the railroad is a mighty good line,
Come on and ride the railroad, one more time.
Dirt and sweat, runnin' down my back,
Workin' on the railroad.
Work all day long up and down the railroad tracks.
Workin' on the railroad.
I'm a God fearing man, and with many I stand,
Workin' on the railroad.
And with God we've been working, all hand in hand.
Workin' on the railroad.
CHORUS
Oh, you know, the railroad is a mighty good line,
Workin' on the railroad.
Come on and ride the railroad, one more time.
Workin' on the railroad.
Oh, you know, the railroad is a mighty good line,
Come on and ride the railroad, one more time.
ADORADORES
Deus procura adoradores que o adorem em espírito e verdade!!!!!!
Adorar não é somente levantar as mãos, nem somente chorar, nem aparentar que sempre está feliz.
Adorar é procurar tocar o coração de Deus!
É ser simples, é ser verdadeiro!
É orar uma oração totalmente fora dos padrões, é não ter medo de Deus!
Adorar é se prostrar quando todos estão de pé, adorar é ser espontâneo!
Adorar é ser criança, é não ter malícia;
É não ser formal, mas também é ser formal! ter forma!
Adorar não é somente levantar as mãos, nem somente chorar, nem aparentar que sempre está feliz.
Adorar é procurar tocar o coração de Deus!
É ser simples, é ser verdadeiro!
É orar uma oração totalmente fora dos padrões, é não ter medo de Deus!
Adorar é se prostrar quando todos estão de pé, adorar é ser espontâneo!
Adorar é ser criança, é não ter malícia;
É não ser formal, mas também é ser formal! ter forma!
Oi TELEMAR - SAFADEZA !!!
OI PAGGO - TELEMAR: BURRICE e LADROÁGEM!
Centenas de pessoas me enviaram e-mails, outras me telefonaram e algumas, até espalharam em outros sites, pedidos de continuidade das acusações que fiz aqui no Irregular e no Recanto das Letras do UOL, sobre as selvajarias que a Oi, leia-se Telemar, Velox e Paggo, perpetraram quando, sem autorização formal, lançaram o nome de minha esposa numa arapuca criminosa chamada OI PAGGO. Somente para relembrar, principalmente aos que estão lendo pela primeira vez, no dia 29 de junho deste ano, publiquei uma crônica extensa sobre estas empresas, denunciando um esquema criminoso envolvendo funcionários medíocres de atendimento, diretores, gerentes e representantes da Telemar; na época, minha família havia adquirido um PACOTE chamado de OI CONTA TOTAL 500, que envolvia uma linha fixa, três celulares e internet por um preço fixo, algo em torno de R$ 300,00 por mês, com alguns direitos.
Um mês após a adesão ao plano, começaram a chegar inúmeras contas com valores divergentes, inclusive, valores absurdos, tipo, EXPERIMENTO DE LADROEIRA QUALIFICADA, quando iniciamos uma “Via Crucis” para tentar resolver o problema administrativamente; ligamos para Deus e o mundo e as alpercatas de São Raimundo e ao invés do problema regredir, ele só aumentava; contas e contas chegando e os acéfalos criminosos que trabalham nestas companhias, não se entendiam e diziam não se enxergar; elas simplesmente passavam o problema para a outra, que por sua vez, devolvia para a primeira; uma tentativa suicida de tentar não enxergar um problema e seu cliente, além de chamá-lo claramente de bobo, ingênuo.
O plano crime é simples: A Telemar fundiu-se com a Oi, assumiu a identidade desta última, comprou a Paggo (que é um cartão de crédito de pouca valia e que sequer iniciou suas atividades), e passou a adotar o sistema de duplicidade de emissão de cobrança. O cliente Oi Telemar que aderisse aos planos novos, casados, seriam automaticamente clientes da Paggo; eles recebem as cobranças da Telemar, que são para simples verificação e depois, recebem também as cobranças da Paggo. Em tese, não deveria pagar a Telemar e sim a Paggo, mas ambas continuam lançando valores desiguais e duplicando as cobranças; pela Telemar, os juros simples de mercado, já pela Paggo, os juros de cartão de crédito, cerca de 8,5% ao mês, além da mora, multa e penalidades; traduzindo: uma dor de cabeça e um crime cometido, além de é claro, o descumprimento do Código de Defesa do Consumidor.
A Telemar, que não existe mais perante os usuários, agora é Oi; esta Oi comprou a Paggo, segundo relatos da própria Oi em seu balanço anual; ela também é detentora dos serviços de internet (Velox), televisão a cabo (Oi TV) e da Contax, que é a empresa responsável pelo ATENDIMENTO (Call Center), responsável pelas vendas e reclamações; em tese, trata-se de uma só empresa, mas eles insistem em dizer que não; uma ação nitidamente criminosa de tentar confundir a cabeça dos débeis consumidores, mas que veio cair por terra, uma vez que utilizam os mesmos advogados para defendê-las e os mesmos prepostos.
Fizemos os procedimentos administrativos, colhemos mais de 30 números de protocolos, levamos o caso ao conhecimento da ANATEL, que é conivente com a Oi, registre-se PARCEIRA; enfim, tentamos por mais de 05 (cinco) meses minimizar a situação que já estava gravíssima, mas eles insistiam em dizer que não era um problema deles. Tivemos nossas linhas e serviços interrompidos e fomos ameaçados por mais de 10 (dez) vezes, por cartas e torpedos telefônicos, de incluírem nossos nomes nas listas restritivas de crédito, foi quando ingressamos com AÇÃO CÍVEL DE RESSARCIMENTO DE DANOS E CONTESTATÓRIA DE VALORES.
Até então, a audácia dos prepostos foi tamanha; na audiência de tentativa de conciliação, dois asnos travestidos de gente, que compareceram em juízo, chegaram ao ponto de ligar para um dos telefones de uma das contas contestadas (em audiência), quebrando o sigilo telefônico por conta própria (um crime), no tentamento de provar algo espúrio. As representantes administrativas queriam confundir a cabeça da conciliadora, mas seus planos diabólicos e visivelmente dolosos, não deram certos, da mesma forma que a tentativa de composição.
Marcou-se um julgamento, mas, antes mesmo dela ocorrer, eu adotei uma estratégia que mudou o curso desta história; procurei o auxílio do PROCON DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA de Minas Gerais, vinculado ao Ministério Público, pelo qual deixo registrado, que são: éticos, sérios e céleres; contei também com o valioso apoio do Sindicato dos Trabalhadores em Telefonia, que me forneceram algumas informações críticas sobre pessoas e serviços destas empresas e por fim, busquei o auxílio da DELEGACIA DE CRIMES CONTRA O CONSUMIDOR.
Após reunir provas, documentos e estudar alguns códigos, resolvi apelar a estes organismos e de posse de uma petição elaborada no sentido de incriminar as pessoas direta e indiretamente envolvidas no caso, inclusive a pessoa do Presidente da Oi Telemar, seu Vice Presidente e dois diretores regionais, além dos prepostos envolvidos, fui surpreendido com uma tentativa de acordo, proposta pela Oi, que NÃO ASSUMIU TER FALHADO, mas garantia um dote em dinheiro, que fora transformado em créditos mais tarde, para que encerrássemos TODAS AS AÇÕES, inclusive as criminais.
Após muitas rodadas de conversas entre eu, minha esposa (que é titular dos contratos) e um dos advogados da Oi, chegamos a um acordo que creio ter sido razoável para ambos; para mim, para não ter o desprazer de voltar a enxergar gente daquela qualidade intelectual voltada para o crime; para eles, para não ter que deslocar gente do alto escalão até uma delegacia de polícia para depor como gente comum, tendo que explicar as asneiras que seu pessoal desqualificado procede com as suas anuências. Em tal pacto, ficou acertado, entre outras coisas, que por cerca de um ano, eu não pagaria as contas do OI CONTA TOTAL 500.
Pelo nosso pacto, ficou acertado que teríamos um número exclusivo para atendimento, inclusive com uma citação de pessoa física que nos atenderia e alguns prazos foram celebrados para que a situação caótica ficasse resolvida; tais prazos seriam de 30 e 45 dias a contar da data de celebração. Também ficou acordado que NÃO MAIS FARÍAMOS PARTE DO PLANO DA OI PAGGO, que é um cartão de crédito que nasceu para lesar. No mesmo dia, encaminhamos o documento a justiça, polícia e PROCON e ficamos esperançosos de que tais medidas regularizassem nossos problemas, ledo engano!
Um dos exemplos claros, que inclusive deve ser vistoriado pelos meus leitores e clientes desta quadrilha é o Velox; eles vendem no Oi Conta Total 500 o Velox como sendo de 2 MB, mas na verdade a velocidade é de 1 MB; quando argüidos do problema, a explicação vinda em juízo é que NÃO HÁ DISPONIBILIDADE DESTA VELOCIDADE EM MINHA LOCALIDADE; minha pergunta é simples: porque não me avisaram antes? Porque deixaram para fazê-lo quando da ocorrência policial e medida judicial?
Chega a ser até sarcástico e digno de risos a falta de caráter, o descontrole, o despreparo, a labéu, o desdouro, o desnível e o desrespeito com que a Oi, Telemar e Oi Paggo conduzem seus problemas; passados os prazos, as contas voltaram a vir e os valores continuam sendo equivocados (para ser mais Cortez nas palavras). A gente envolvida, escritório de advocacia e a atendente designada para o embate, não se entendem e mais uma vez, um joga a bola para o outro e tenta confundir a cabeça de quem está protegido pela Lei.
Os torpedos de ameaças de continuam chegando, isso porque, uma conta de R$ 10,00 (dez reais) que fora emitida equivocadamente e admitida pela funcionária (com protocolo), não foi paga; isso, segundo eles, pois na verdade, nada que eles dizem tem o mínimo crédito, uma vez que ninguém se entende naquelas empresas. Ficamos sabendo ainda que, mesmo sem estarmos ligados a Paggo, o cadastro continua naquela empresa espúria; segundo a informante, ela tentaria fazer algo... Tentaria é ótimo...!
Até este momento eu estou tranqüilo e sereno; estou como o índio que desceu de uma estrela colorida e brilhante; intrépido como Muhammad Ali, pacato e indefectível como Bruce Lee, enlevadamente como Peri; caso as coisas continuem como agora, ou como dantes, não me restará alternativa senão o litígio, desta vez em solo mais duro e não pensem que o gigante Telemar pode comprar tudo e todos; jamais pensem que medir forças com esta gente será desproporcional para o cliente; a justiça está aí e eles são desprovidos de cérebros eficazes neste sentido; busquem auxílios corretos e verão o sucesso imediato!
Fica aqui o meu conselho para um desdobramento diferenciado da maioria dos casos:
01 – Perca seu tempo e ligue várias vezes para reclamar;
Centenas de pessoas me enviaram e-mails, outras me telefonaram e algumas, até espalharam em outros sites, pedidos de continuidade das acusações que fiz aqui no Irregular e no Recanto das Letras do UOL, sobre as selvajarias que a Oi, leia-se Telemar, Velox e Paggo, perpetraram quando, sem autorização formal, lançaram o nome de minha esposa numa arapuca criminosa chamada OI PAGGO. Somente para relembrar, principalmente aos que estão lendo pela primeira vez, no dia 29 de junho deste ano, publiquei uma crônica extensa sobre estas empresas, denunciando um esquema criminoso envolvendo funcionários medíocres de atendimento, diretores, gerentes e representantes da Telemar; na época, minha família havia adquirido um PACOTE chamado de OI CONTA TOTAL 500, que envolvia uma linha fixa, três celulares e internet por um preço fixo, algo em torno de R$ 300,00 por mês, com alguns direitos.
Um mês após a adesão ao plano, começaram a chegar inúmeras contas com valores divergentes, inclusive, valores absurdos, tipo, EXPERIMENTO DE LADROEIRA QUALIFICADA, quando iniciamos uma “Via Crucis” para tentar resolver o problema administrativamente; ligamos para Deus e o mundo e as alpercatas de São Raimundo e ao invés do problema regredir, ele só aumentava; contas e contas chegando e os acéfalos criminosos que trabalham nestas companhias, não se entendiam e diziam não se enxergar; elas simplesmente passavam o problema para a outra, que por sua vez, devolvia para a primeira; uma tentativa suicida de tentar não enxergar um problema e seu cliente, além de chamá-lo claramente de bobo, ingênuo.
O plano crime é simples: A Telemar fundiu-se com a Oi, assumiu a identidade desta última, comprou a Paggo (que é um cartão de crédito de pouca valia e que sequer iniciou suas atividades), e passou a adotar o sistema de duplicidade de emissão de cobrança. O cliente Oi Telemar que aderisse aos planos novos, casados, seriam automaticamente clientes da Paggo; eles recebem as cobranças da Telemar, que são para simples verificação e depois, recebem também as cobranças da Paggo. Em tese, não deveria pagar a Telemar e sim a Paggo, mas ambas continuam lançando valores desiguais e duplicando as cobranças; pela Telemar, os juros simples de mercado, já pela Paggo, os juros de cartão de crédito, cerca de 8,5% ao mês, além da mora, multa e penalidades; traduzindo: uma dor de cabeça e um crime cometido, além de é claro, o descumprimento do Código de Defesa do Consumidor.
A Telemar, que não existe mais perante os usuários, agora é Oi; esta Oi comprou a Paggo, segundo relatos da própria Oi em seu balanço anual; ela também é detentora dos serviços de internet (Velox), televisão a cabo (Oi TV) e da Contax, que é a empresa responsável pelo ATENDIMENTO (Call Center), responsável pelas vendas e reclamações; em tese, trata-se de uma só empresa, mas eles insistem em dizer que não; uma ação nitidamente criminosa de tentar confundir a cabeça dos débeis consumidores, mas que veio cair por terra, uma vez que utilizam os mesmos advogados para defendê-las e os mesmos prepostos.
Fizemos os procedimentos administrativos, colhemos mais de 30 números de protocolos, levamos o caso ao conhecimento da ANATEL, que é conivente com a Oi, registre-se PARCEIRA; enfim, tentamos por mais de 05 (cinco) meses minimizar a situação que já estava gravíssima, mas eles insistiam em dizer que não era um problema deles. Tivemos nossas linhas e serviços interrompidos e fomos ameaçados por mais de 10 (dez) vezes, por cartas e torpedos telefônicos, de incluírem nossos nomes nas listas restritivas de crédito, foi quando ingressamos com AÇÃO CÍVEL DE RESSARCIMENTO DE DANOS E CONTESTATÓRIA DE VALORES.
Até então, a audácia dos prepostos foi tamanha; na audiência de tentativa de conciliação, dois asnos travestidos de gente, que compareceram em juízo, chegaram ao ponto de ligar para um dos telefones de uma das contas contestadas (em audiência), quebrando o sigilo telefônico por conta própria (um crime), no tentamento de provar algo espúrio. As representantes administrativas queriam confundir a cabeça da conciliadora, mas seus planos diabólicos e visivelmente dolosos, não deram certos, da mesma forma que a tentativa de composição.
Marcou-se um julgamento, mas, antes mesmo dela ocorrer, eu adotei uma estratégia que mudou o curso desta história; procurei o auxílio do PROCON DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA de Minas Gerais, vinculado ao Ministério Público, pelo qual deixo registrado, que são: éticos, sérios e céleres; contei também com o valioso apoio do Sindicato dos Trabalhadores em Telefonia, que me forneceram algumas informações críticas sobre pessoas e serviços destas empresas e por fim, busquei o auxílio da DELEGACIA DE CRIMES CONTRA O CONSUMIDOR.
Após reunir provas, documentos e estudar alguns códigos, resolvi apelar a estes organismos e de posse de uma petição elaborada no sentido de incriminar as pessoas direta e indiretamente envolvidas no caso, inclusive a pessoa do Presidente da Oi Telemar, seu Vice Presidente e dois diretores regionais, além dos prepostos envolvidos, fui surpreendido com uma tentativa de acordo, proposta pela Oi, que NÃO ASSUMIU TER FALHADO, mas garantia um dote em dinheiro, que fora transformado em créditos mais tarde, para que encerrássemos TODAS AS AÇÕES, inclusive as criminais.
Após muitas rodadas de conversas entre eu, minha esposa (que é titular dos contratos) e um dos advogados da Oi, chegamos a um acordo que creio ter sido razoável para ambos; para mim, para não ter o desprazer de voltar a enxergar gente daquela qualidade intelectual voltada para o crime; para eles, para não ter que deslocar gente do alto escalão até uma delegacia de polícia para depor como gente comum, tendo que explicar as asneiras que seu pessoal desqualificado procede com as suas anuências. Em tal pacto, ficou acertado, entre outras coisas, que por cerca de um ano, eu não pagaria as contas do OI CONTA TOTAL 500.
Pelo nosso pacto, ficou acertado que teríamos um número exclusivo para atendimento, inclusive com uma citação de pessoa física que nos atenderia e alguns prazos foram celebrados para que a situação caótica ficasse resolvida; tais prazos seriam de 30 e 45 dias a contar da data de celebração. Também ficou acordado que NÃO MAIS FARÍAMOS PARTE DO PLANO DA OI PAGGO, que é um cartão de crédito que nasceu para lesar. No mesmo dia, encaminhamos o documento a justiça, polícia e PROCON e ficamos esperançosos de que tais medidas regularizassem nossos problemas, ledo engano!
Um dos exemplos claros, que inclusive deve ser vistoriado pelos meus leitores e clientes desta quadrilha é o Velox; eles vendem no Oi Conta Total 500 o Velox como sendo de 2 MB, mas na verdade a velocidade é de 1 MB; quando argüidos do problema, a explicação vinda em juízo é que NÃO HÁ DISPONIBILIDADE DESTA VELOCIDADE EM MINHA LOCALIDADE; minha pergunta é simples: porque não me avisaram antes? Porque deixaram para fazê-lo quando da ocorrência policial e medida judicial?
Chega a ser até sarcástico e digno de risos a falta de caráter, o descontrole, o despreparo, a labéu, o desdouro, o desnível e o desrespeito com que a Oi, Telemar e Oi Paggo conduzem seus problemas; passados os prazos, as contas voltaram a vir e os valores continuam sendo equivocados (para ser mais Cortez nas palavras). A gente envolvida, escritório de advocacia e a atendente designada para o embate, não se entendem e mais uma vez, um joga a bola para o outro e tenta confundir a cabeça de quem está protegido pela Lei.
Os torpedos de ameaças de continuam chegando, isso porque, uma conta de R$ 10,00 (dez reais) que fora emitida equivocadamente e admitida pela funcionária (com protocolo), não foi paga; isso, segundo eles, pois na verdade, nada que eles dizem tem o mínimo crédito, uma vez que ninguém se entende naquelas empresas. Ficamos sabendo ainda que, mesmo sem estarmos ligados a Paggo, o cadastro continua naquela empresa espúria; segundo a informante, ela tentaria fazer algo... Tentaria é ótimo...!
Até este momento eu estou tranqüilo e sereno; estou como o índio que desceu de uma estrela colorida e brilhante; intrépido como Muhammad Ali, pacato e indefectível como Bruce Lee, enlevadamente como Peri; caso as coisas continuem como agora, ou como dantes, não me restará alternativa senão o litígio, desta vez em solo mais duro e não pensem que o gigante Telemar pode comprar tudo e todos; jamais pensem que medir forças com esta gente será desproporcional para o cliente; a justiça está aí e eles são desprovidos de cérebros eficazes neste sentido; busquem auxílios corretos e verão o sucesso imediato!
Fica aqui o meu conselho para um desdobramento diferenciado da maioria dos casos:
01 – Perca seu tempo e ligue várias vezes para reclamar;
02 – Anote os horários e os minutos (ou horas) que você ficou ao telefone tentando o contato;
03 – Anotem os números de protocolos se eles te fornecerem e escreva em síntese o que vocês discutiram; 04 – Lembre-se que as maiorias das conversas ficam gravadas e solicitem em juízo a cópia delas como prova;
05 – Encaminhe em todos os casos AS RECLAMAÇÕES PARA A ANATEL, não vale nada do ponto de vista administrativo, mas serve de prova judicial; de preferência o faça via e-mail para ter a cópia em mãos; 06 – Procurem o PROCON, a Justiça Especial Cível (que é mais célere) e a Delegacia de Proteção ao Consumidor (se houver em sua cidade);
07 – Aconselhem a todos que você conheça para fazerem o mesmo, mesmo que o valor seja pequeno; sem esta atitude, jamais esta pocilga irá mudar os porcos fétidos por suínos de raça;
08 – Procure um bom profissional de Direito; somente um bom advogado fará com que os pedidos sejam justos, simples e desfavoráveis na integralidade para as empresas desonestas;
09 – Quem precisar da cópia das iniciais da polícia e justiça que ingressei, encaminharei via e-mail gratuitamente.
Sei perfeitamente que a Oi Telemar é similar em atitude de estratagema e insídia, do que os demais gigantes de telefonia do Brasil; sei que no fundo, é “farinha do mesmo saco”, mas o meu problema foi com a Oi Telemar, que não tenho receio de afirmar que são: embusteiros, desonestos e jamais possuem qualquer preocupação se seus clientes estão ou não satisfeitos; sua ouvidoria é de conto de fadas, seus colaboradores são asseclas da ignorância, seus gerentes deveriam ser vaqueiros e seus diretores, estes sim, estão comprometidos apenas com seus salários; portanto, na hora de escolher um plano, seja ele qual for; que envolva uma destas empresas do pool da Oi, muito cuidado, alerta redobrado, para depois não dizerem que não foram avisados.
Além de medidas judiciais, em breve já estará em prática a Lei da Portabilidade, onde você poderá escolher a sua operadora de telefonia, sem perder seu número; mude e não se deixe iludir com as promessas que o farão durante o atendimento de cancelamento; este é o único poder que os atendentes possuem; o de te convencer a permanecer na cinca e na asneira.
Carlos Henrique Mascarenhas Pires
Site do autor: www.irregular.com.br
Sei perfeitamente que a Oi Telemar é similar em atitude de estratagema e insídia, do que os demais gigantes de telefonia do Brasil; sei que no fundo, é “farinha do mesmo saco”, mas o meu problema foi com a Oi Telemar, que não tenho receio de afirmar que são: embusteiros, desonestos e jamais possuem qualquer preocupação se seus clientes estão ou não satisfeitos; sua ouvidoria é de conto de fadas, seus colaboradores são asseclas da ignorância, seus gerentes deveriam ser vaqueiros e seus diretores, estes sim, estão comprometidos apenas com seus salários; portanto, na hora de escolher um plano, seja ele qual for; que envolva uma destas empresas do pool da Oi, muito cuidado, alerta redobrado, para depois não dizerem que não foram avisados.
Além de medidas judiciais, em breve já estará em prática a Lei da Portabilidade, onde você poderá escolher a sua operadora de telefonia, sem perder seu número; mude e não se deixe iludir com as promessas que o farão durante o atendimento de cancelamento; este é o único poder que os atendentes possuem; o de te convencer a permanecer na cinca e na asneira.
Carlos Henrique Mascarenhas Pires
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