As previsões alarmistas de jornalistas brasileiros sobre o governo Trump valem tanto quanto os rojões de triunfalismo clintonista antecipado que eles soltaram durante esses meses todos. O presidente Trump não cometerá NENHUMA injustiça contra os imigrantes ilegais sem ficha criminal ou suspeita de envolvimento com o terrorismo. Sua política nessa área será MUITO mais humana do que as mentes porcas de seus detratores podem sequer conceber.
A esquerda sempre usando o mesmo discurso chamando o seu opositor de racista, homofóbico e acusando de ser agressivo com as mulheres. Só que isso não cola mais. Tá tudo ae na internet ......
desinformação patológica com a qual a mídia nos presenteia.
Passada a hora da euforia sintetizo aqui tudo o que eu percebi desta grande vitória de Donald Trump. A análise é um pouco extensa mas de quem julga entender um pouco do que se passa na mente de um americano branco sem curso superior, como eu.
Como julgam Trump de homofóbico, se na Flórida -- onde teve a chacina na boate LBGT -- ele ganhou daquela que se auto intitulava protetora desta mesma comunidade?
"A vitória de Donald Trump é o fato político mais relevante dos últimos anos. Foi a batalha de um homem contra uma verdadeira máquina de propaganda e intimidação composta pela mídia, Hollywood, Wall Street, grandes corporações, universidades, sistema político e as elites em geral.
No início, quando todos pensavam que sua candidatura era uma piada, e os "analistas" davam chance de 1% de vitória, ele bancou sua própria campanha, ainda nas primárias contra a máquina do próprio partido pelo qual queria concorrer (o Partido Republicano). E ainda venceu!
Deteve o recorde de votos de um candidato republicando nas primárias, em toda a história do partido (e olha que ele teve 16 fortes concorrentes), com isso foi impossível para o Partido Republicano negar-lhe a nomeação diante do seu desempenho.
Uma vez nomeado, na eleição contra Hillary, concorreu com uma candidata que estava sendo talhada para o cargo há muito tempo. Era a candidata queridinha da mídia, dos artistas, e dos grandes doadores de campanha. Conforme nos mostrou o receber as perguntas antes dos debates a Hillary -- a primadona --chegou receber, ou seja, uma cola.
Trump venceu porque não teve medo de perder. Não teve medo de manter suas posições. Não teve medo de dizer que não está nem aí para a ONU ou para o aquecimento global. Não teve medo de dizer que, se necessário, terrorista tem que ser torturado para obtenção de informação e ponto final. Não teve medo de nunca recuar sobre o problema da imigração e da violência, sobre os acordos de comércio fracassados, sobre a questão do terrorismo islâmico.
Quanto foi xingado, xingou de volta.
Não se abateu perante a masmorra do politicamente correto.
O politicamente correto é uma babaquice; uma mistura de covardia, informação falsa e preocupação com a forma e não com o conteúdo. Sob a ditadura do politicamente correto, proliferam abutres que se escondem em mimimis, novilínguas, manifestos, moções de repúdio e outras manifestações coletivistas. Trump nunca se abateu com essas frescuras.
Quando as pesquisas davam 90% de chances de vitória para a Hillary, ele pegou seu próprio avião e viajou o país fazendo 3 a 4 comícios por dia em locais onde os democratas estavam liderando. Isso sem a ajuda do seu próprio partido.
Foi o candidato que menos gastou em toda a campanha. Obteve vitória por uma margem de votos que um republicano não conseguia desde 1988. Graças a ele, o Partido Republicano saiu vitorioso na eleição para Presidência, Câmara e Senado (música no Fantástico!). Isso não acontecia desde 1928 (há quase 90 anos).
Ele inspirou a maioria silenciosa a votar por ele.
O seu feito foi incrível. Não é à toa que (quase) o mundo todo está surpreso com sua vitória. Um homem comum venceu toda uma máquina de dominação mental."
FOTO: "superTRUMP" Breakfast in America ........ so Long bye bye KILLARY ..... ah ahahahaha.
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