EU MONTAVA KITS DA REVELL ..............
O Fokker DR I foi um dos grandes trunfos militares alemães durante a Primeira Guerra Mundial.
O uso de aviões na Primeira Guerra Mundial marcou época como sendo uma das mais curiosas invenções bélicas do começo do século XX. Prontamente, as nações oponentes entre si custearam projetos de aeroplanos capazes de cumprir missões com rapidez e eficácia. Foi nesse contexto que a figura de Reinhold Platz apareceu como um dos mais importantes projetistas a desenvolver modelos que foram empregados tanto pelos membros da Tríplice Entente, como da Tríplice Aliança.
Este projetista foi o grande responsável pelo desenvolvimento do Fokker DR I, uma das mais leves e eficientes aeronaves empregadas pelos alemães em guerra. Com quase seis metros de comprimento, uma envergadura de um pouco mais de sete metros e um motor de 110 CV, este avião atingia uma altura máxima de 1.400 metros, alcançando a velocidade de 185 km/h. Pela descrição, o Fokker parecia ser uma máquina capaz de despertar a cobiça de qualquer grande aviador da época.
Na verdade, as dimensões reduzidas e as três asas que formavam a estrutura desse avião de combate despertaram a desconfiança de muita gente naquela época. Apesar da forma estranha, o Fokker DR I tinha a sua hélice embutida diretamente no motor, sendo que suas duas metralhadoras eram equipadas com um dispositivo sicronizador que permitia ao piloto realizar diversos disparos entre as lâminas da hélice sem causar nenhum dano às mesmas.
Em pouco tempo, alguns pilotos de guerra alemães imortalizaram os seus nomes ao conseguirem pilotar com maestria esse modelo. Werner Voss, por exemplo, mostrou a eficácia do equipamento ao conseguir abater dez aeronaves britânicas em apenas seis dias de combate. Logo em seguida, Manfred Von Richtofen, o Barão Vermelho, imortalizou o seu nome na aviação militar ao ter alcançado oitenta vitórias confirmadas lutando durante a Primeira Guerra Mundial.
A fama de Barão Vermelho nasceu quando o próprio piloto requisitou que seu modelo fosse pintado da cor vermelha, para ser reconhecido pelos seus inimigos. Não bastando a habilidade e a cor da aeronave, o Barão Vermelho também ganhou fama pelo fato de conseguir pousar bem ao lado dos alvos abatidos para recolher alguns destroços que eram guardados como lembrança. Certa vez, ao realizar tal procedimento, viu que um piloto inimigo estava vivo. Em seguida ele embarcou com o rival para um posto médico alemão.
Foram fabricados apenas trezentos e vinte exemplares e não existe mais nenhum Fokker DR I original. Atualmente, algumas réplicas são desenvolvidas com o objetivo de relembrar uma das mais famosas máquinas desenvolvidas para a Primeira Guerra Mundial.
O uso de aviões na Primeira Guerra Mundial marcou época como sendo uma das mais curiosas invenções bélicas do começo do século XX. Prontamente, as nações oponentes entre si custearam projetos de aeroplanos capazes de cumprir missões com rapidez e eficácia. Foi nesse contexto que a figura de Reinhold Platz apareceu como um dos mais importantes projetistas a desenvolver modelos que foram empregados tanto pelos membros da Tríplice Entente, como da Tríplice Aliança.
Este projetista foi o grande responsável pelo desenvolvimento do Fokker DR I, uma das mais leves e eficientes aeronaves empregadas pelos alemães em guerra. Com quase seis metros de comprimento, uma envergadura de um pouco mais de sete metros e um motor de 110 CV, este avião atingia uma altura máxima de 1.400 metros, alcançando a velocidade de 185 km/h. Pela descrição, o Fokker parecia ser uma máquina capaz de despertar a cobiça de qualquer grande aviador da época.
Na verdade, as dimensões reduzidas e as três asas que formavam a estrutura desse avião de combate despertaram a desconfiança de muita gente naquela época. Apesar da forma estranha, o Fokker DR I tinha a sua hélice embutida diretamente no motor, sendo que suas duas metralhadoras eram equipadas com um dispositivo sicronizador que permitia ao piloto realizar diversos disparos entre as lâminas da hélice sem causar nenhum dano às mesmas.
Em pouco tempo, alguns pilotos de guerra alemães imortalizaram os seus nomes ao conseguirem pilotar com maestria esse modelo. Werner Voss, por exemplo, mostrou a eficácia do equipamento ao conseguir abater dez aeronaves britânicas em apenas seis dias de combate. Logo em seguida, Manfred Von Richtofen, o Barão Vermelho, imortalizou o seu nome na aviação militar ao ter alcançado oitenta vitórias confirmadas lutando durante a Primeira Guerra Mundial.
A fama de Barão Vermelho nasceu quando o próprio piloto requisitou que seu modelo fosse pintado da cor vermelha, para ser reconhecido pelos seus inimigos. Não bastando a habilidade e a cor da aeronave, o Barão Vermelho também ganhou fama pelo fato de conseguir pousar bem ao lado dos alvos abatidos para recolher alguns destroços que eram guardados como lembrança. Certa vez, ao realizar tal procedimento, viu que um piloto inimigo estava vivo. Em seguida ele embarcou com o rival para um posto médico alemão.
Foram fabricados apenas trezentos e vinte exemplares e não existe mais nenhum Fokker DR I original. Atualmente, algumas réplicas são desenvolvidas com o objetivo de relembrar uma das mais famosas máquinas desenvolvidas para a Primeira Guerra Mundial.
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