terça-feira, 31 de maio de 2016

Funk, Favela ....


FUNK ...... a cultura do estupro ......
TXT de Gustavo P. Cysneiros

As coisas escritas nos posts da internet (redes Sociais), as letras dessas “músicas” FUNK (se é que isso pode ser chamado de música) mostram uma cultura absolutamente aterrorizadora da visão da mulher na favela. Estes posts sobre ESTRUPRO (maio 2016) mostram a distância entre o “asfalto” e a favela. Mostram que a cultura da favela vai muito mais fundo nas entranhas infernais da degradação do ser humano do que a cultura do estupro. 
Na cultura dessa gente, mulher que presta é mulher que dá prá 30 sem reclamar e gosta disso. 
As crianças crescem ouvindo isso e vivenciando isso. Na mente desse povo a errada foi a menina (na visão deles mulher) que segundo eles mesmos quis “dar” para trinta mas não aguentou “a pressão”.

Lendo esses textos escabrosos, a impressão que fica é que a favela é um mundo à parte, que se julga ou à margem da Lei ou acima dela. Um caos talvez criado pela ausência do Estado, ou de algo maior, pela ausência de ordem, padrões de boa educação, altruísmo, etc ....

A desordem está na origem da favela e a favela se retroalimenta da desordem. Desordem que cria e faz crescer desordenado.

O pior que a favela pode causar a alguém é fazer com que alguém não queira sair dela e nisso ela é bem sucedida na maioria dos casos.

Você pode até tirar algumas pessoas da favela, mas talvez não consiga tirar a favela de dentro de algumas delas.

Mais do que um local, a favela é um estado de espírito em que as pessoas aceitam como normal se comportar como animais irracionais, como os animais reprodutores que tem que ser porque o instinto mais básico que existe é o de perpetuação da espécie, portanto o sexo tem que ser escrachado, exagerado, o sexismo cultuado à exaustão, porque a vitória da favela sobre a cidade depende da reprodução, depende da capacidade de se fazer sexo, para reproduzir ou só para se mostrar que é capaz de reproduzir, entendendo que a reprodução é uma vitória. Botar mais e mais milicianos na cidade. 
Favela é um estado de espírito em que as pessoas tem uma aceitação serena de que não tem poder sobre suas vidas, sobre dizer sim ou dizer não, sobre perseguir um objetivo e tentar ser diferente. 
Um local que te obriga a ser igual, igual nessa tragédia cultural cotidiana, igual na pobreza e na riqueza do tráfico. 
E ensina desde cedo porque as criancinhas aprendem as primeiras lições de sexo antes mesmo de conseguirem segurar um lápis. 
Criança aprende observando e o que as crianças observam na favela leva ao sexo, somando isso à desordem que retroalimenta a própria desordem, o resultado é imprevisível, mas na maioria dos casos catastrófico. inumanos!

Deus é ordem no caos.

















segunda-feira, 30 de maio de 2016

Quando surgiu?


Quando surgiu o hi-hat??? Popularmente conhecido na linguagem nacional como: chimbaL com L, chimbau, contra-tempo, xipô, chapéu, etc .... Resume-se em um dos pratos mais usados no drum-kit (e para 99,9% dos bateristas: essenciais) e entre os principais modelos criados e apresentados ao mercado pela Zildjian (que os criou)!

Foi em 1927, quando Avedis Zildjian III que já vivia nos Estados Unidos, recebeu uma carta de seu tio Aram dizendo que era sua vez de assumir os negócios da família na Turquia.

Como Avedis era o próximo na linha direta de sucessão, ele disse que não queria retornar para a Turquia, mas que gostaria de mudar os negócios da família para a América.

Então, Aram concordou em ajudar Avedis e a primeira fábrica de pratos nos EUA é estabelecida na cidade de Quincy, Massachusetts em 1929.

Naquela mesma época acontecia a Grande Depressão, e com a baixa na demanda de pratos, Avedis rapidamente se tornou amigo de Ray Bauduc que tocava com Bob Crosby, Chick Webb, Papa Jo Jones (que ajudaram a remodelar o HiHat). Mas, foi com Gene Krupa que Avedis teve uma relação de trabalho mais próximo.

Em muitas de suas visitas a fábrica, teve grandes idéias sobre novos pratos e como posiciona-los na bateria. Gene pediu a Avedis para desenvolver um prato mais fino que logo se tornaria popular causando um grande impacto no desenvolvimento de novos modelos na fábrica da Zildjian.

Com a popularidade do HiHat aumentando entre os bateristas, Jo Jones adicionou-o em suas apresentações com sua banda (Count Basie). 
Mais tarde, Buddy Rich e Louie Bellson também contribuíram com Avedis dando sugestões no desenvolvimento dos tamanhos e sonoridade dos novos pratos.

O bumbo, a caixa e o HiHat (contra-tempo) compõem os elementos básicos em um kit de bateria.

Com esses três juntos um baterista de nível avançado já faz milagres sonoros. O HiHat é caracterizado por possuir 2 pratos (par), e ficam um em cima do outro, sendo o de baixo geralmente mais pesado que o de cima.

Há várias maneiras de tocar o HiHat, quanto mais próximo e firmes estiverem os 2 pratos, mais o som sairá algo como "chic-chic", obtendo uma sonoridade mais limpa. E quanto mais afastados um do outro mais proporcionará uma sonoridade mais suja, arrastada. Tudo isso é controlado pelo pedal da máquina de chimbal que foi outro assessório incorporado ao drum-kit.

Na década de 1960, a Zildjian lançou o "New Beat" HiHat, que foi inspirado por Louie Bellson. A combinação de um prato pesado embaixo e um médio em cima, resultou em agradável sonoridade e muita versatilidade. A partir daí, o prato New Beat tornou-se um item essencial em qualquer apresentação voltada aos bateristas.

No final da década de 70, a Zildjian introduziu no mercado os pratos de hi-hat Quick Beat de 14" e 15". O prato de baixo (Bottom) do chimbal vem com quatro furos feitos de maneira simétrica que permitem que o ar escape para fora quando esse é fechado, possibilitando uma sonoridade de "chick" muito mais consistente e oferecendo notas mais claras e rápidas.

Os pratos da série Quick Beat são um pouco mais pesados do que os modelos da linha New Beat. A inconfundível sonoridade deste chimbal na lendária música de Michael Jackson, "Rock With You" do álbum "Off The Wall", fora gravada com um Quick Beat de 15", entre 78'-79'. O Quick Beat é mais um dos modelos exclusivos e patenteados pela Zildjian, e sua tecnologia tem sido continuamente aplicada e popularizada, criando muitos outros de nossos aclamados modelos.

O prato K/Z foi apresentando durante o Zildjian Day, em sua primeira edição no ano de 1986. O prato superior (K) tem espessura e peso médio, já o inferior é extra-pesado modelo Z Dyno-Beat. 
A mistura da sonoridade dark do K com o brilho e super volume do Z Dyno formou um par com sonoridade tecnicamente perfeita e equilibrada. 
O som de pisada é definido de forma acentuada e claro. Aberto o som é encorpado e cheio, com ótimo volume.

texto © COPYRIGHT 2016 - Zildjian® Brasil - Todos os direitos reservados.







sexta-feira, 27 de maio de 2016

Therion by Fuzato

Olha na boa, eu acho que essa musica, tema, arranjos e letra dá um banho no irom maiden, ahahahahaha ....... (clip ao Final, mas Leiam porque é História do Egito e eu gosto muito).

de: Jonny A Magnis Maxima - https://youtu.be/T-TpT6miDJ8

Em meados dos anos de 1300 a.C., um faraó egípcio corajosamente desafiou mais de 1.500 anos de tradições religiosas ao adorar um só deus.

Akhenaton era filho do faraó Amenhotep III, um dos mais poderosos e populares governantes da décima-oitava dinastia egípcia. Quando o pai morreu, Akhenaton subiu ao trono como Amenhotep IV. Casou-se com Nefertiti e com ela teve seis filhas.

Por toda sua história, o povo Egípcio adorara muitos deuses, entre eles o deus-sol, Aton. Amenhotep declarou que acreditava ser Aton o único deus todo-poderoso do universo e que todas as pessoas deveriam adorar somente ele. O faraó adotou o nome Akhenaton (Aquele que é útil a Aton) e transferiu a capital do Egito de Tebas para Akhetaton ("Horizonte de Aton"), cidade que construiu à margem oriental do rio Nilo. Hoje, o lugar é conhecido como El-Amarna.

Akhenaton e Nefertiti governaram uma corte que idolatrava apenas Aton. Os nomes dos outros deuses foram excluídos das esculturas de pedra da residência imperial e Akhenaton exigiu que seus empregados e cortesãos seguissem suas crenças. Akhenaton e seus seguidores também construíram novos prédios e costumavam fazer cerimônias complexas em seus novos templos e palácios. A nova capital conquistou riquezas e esse foi o início do chamado período Amarna das artes egípcias. As esculturas se tornaram mais realistas e vívidas; as pinturas mostravam um faraó de aparência estranha com um pescoço muito longo e coxas enormes, ele e a família eram representados em cenas informais e até divertidas.

Sua mãe, que viveu durante os seis primeiros anos de seu reinado, foi responsável pela estruturação das tendências místicas, fazendo com que ele se aproximasse da parte do clero que estava ligada aos antigos cultos do Egito, onde Aton era o deus maior.

Assim, durante os quatro primeiros anos de seu reinado, vai lentamente, se afastando de Tebas e amadurecendo a idéia de um deus universal. Ao final deste período, ele inicia a grande revolução. Proclama sua intenção de realizar a cerimônia religiosa de regeneração denominada "festa-sed" na qual o faraó "se recarrega". [Além disto, o poder dos sacerdotes de Amon vinha crescendo e eles, pouco a pouco, ficavam mais influentes. Portanto, além da piedade do faraó, havia também motivações politicas.]

No entanto, muitos alto-sacerdotes egípcios se ofenderam e se sentiram ameaçados pela idolatria a um só deus que praticava o faraó. Quando os seguidores de Akhenaton começaram a destruir as estátuas e locais de adoração dos outros deuses egípcios, muitos egípcios também se enfureceram. Quando morreu, por volta de 1335 a.C., Akhenaton já tinha se tornado muito impopular.
O trono passou imediatamente a seu jovem genro, Tutankhaten, que recebeu o nome de Tutancâmon. Sob seu reinado, a capital voltou a Tebas; o deus-sol Aton foi retirado de muitos obeliscos do Egito e o povo voltou a ser politeísta, ou seja, a adorar diversos deuses. Por fim, os sucessores de Akhenaton destruíram praticamente tudo que ele havia construído em sua nova cidade, apagando quase todas as indicações de seu reinado.

O conhecimento desse período da história do Egito vem das escavações realizadas em El-Amarna entre 1887 e 1934. Um dos momentos mais importantes da arqueologia moderna aconteceu em 1922, quando o túmulo de Tutancâmon foi descoberto. Com isso, arqueólogos e historiadores de arte encontraram meios para entender o legado de Akhenaton e sua família

Na mitologia egípcia, Apep (ou Apophis, em grego. Também conhecida como Apófis), é uma criatura em forma de serpente que combatia o deus Rá ao cair de cada noite, sendo sempre morta, mas sempre ressuscitando. Também chamada de Apepi ou Aapep.

Apep é a personificação do caos no submundo e um inimigo jurado dos deuses (principalmente Rá). Ele é a personificação do próprio caos, destruição e do mal na mitologia Faraônica (Egípcia). Apep surge como uma serpente gigantesca, com 30m de comprimento. É servido por hordas de demônios, a maioria possuindo qualidades de serpente do fogo. Para os egípcios, quando havia um Eclipse, era o corpo gigantesco de Apep, cobrindo a luz do Sol,enquanto tentava destruir a barca de Rá e devorá-lo. Apep se encontrava no ultimo dos 12 portões do Submundo, onde era o maior desafio de Rá.


sábado, 7 de maio de 2016

Mãe


MÃE Criatura feminina a qual Deus designou este papel. A responsabilidade de reencarnar envergando uma vestimenta física com aparelhos e sentimentos capazes de reproduzir a vida humana. É muito profundo se pararmos pra pensar pois é a mãe que gera, que amamenta, que orienta, que trabalha, que sofre, e vive paralelamente com esse filho. Laços pelos quais (sob o pto. de vista espiritual) se unem muitas vezes pela eternidade. Lembremo-nos de Maria! a doce mãe do nosso Mestre, o Mestre Jesus! Aquele que se fez humano entre nós e como não poderia deixar de ser, precisou do Amor de uma mãe terrena para crescer e viver, colocando em prática sua missão! Então, não só hoje, mas sempre abençoemos nossas mães e rendamos graças por tê-las conosco hoje, neste dia com Saúde, muito Amor e Carinho! bjos a todas as Mães de vc´s todos, aquí no plano terra ou lá na espiritualidade ..... com Amor, Tulio.

MOTHER; female creature which God has appointed this role. The responsibility to reincarnate wearing a physical garment with appliances and feelings capable of reproducing human life. It is very deep if we stop to think about it is the mother who generates, breastfeeding, guiding, working, suffering, and lives in parallel with this child. Ties by which (under the spiritual point of view) come together often for eternity. Let us remember Mary! (Maria) the sweet mother of our Master, the Master Jesus! He who made human among us and how could it not be, needed the love of an earthly mother to grow and live, putting into practice its mission! So, not only today but always bless our mothers and give thanks for having them with us today, this day with health, love and affection! kisses to all the Mother of all of you here on earth plan or there in spirituality ..... with Love, Tulio.












































Na verdade, no fundo no fundo, minha Mãe depois de ter me criado e eu me tornado um homem maduro aos 47 anos (2003) surge aquela grandiosa Luta de minha vida contra a morte e a amputação das minhas duas pernas. Minha Mãezinha sofreu muito e passou cada etapa dolorosa junto ao seu amado filho! Ela foi grande! Foi genial, Foi astuta, Foi fria, engenhosa e soube Lidar com todas as nuances de acordo com cada nova circunstancia que surgia!
Minha Mãe conseguiu me aposentar pelo INSS.
Minha Mãe conseguiu me internar no HTO
Minha Mãe descolou a minha primeira consulta na ABBR
Minha Mãe comprou minha primeira cadeira de rodas
Minha Mãe junto com meu Pai me acolheram como se eu fosse um bebê, um homem barbado já grande adulto! Mas que estava reduzido ao nada sem a perspectiva de um recomesso!
Minha Mãe e apresentou a Lia; outra grande Mãe e mulher em minha vida.
Enfim, minha Mãe pode partir em PAZ aos 75 anos em 2008 logo após o desenlace de meu amado Pai em dez. de 2007.
Fica a imensa saudade com a certeza na vida futura em que Laços se renovam num novo AMOR sem fronteiras!
Muito obrigado Mãe Vilma, muito obrigado pelos valores! seu senso de justiça e seu imenso AMOR de MÃE ------
DEUS te guarde e ilumine nessa jornada onde quer que estejas Mamãe!

Minha Mãe!
exímia desenhista, pintora, bordados, culinária nota 1.000 e Cantora de Seresta junto com meu Pai ao Violão - Tempos que não voltam mais!




terça-feira, 3 de maio de 2016

prato B-8 ou B-20?


O bronze não é um metal puro é uma LIGA! 

Essa Liga é formada pela mistura de cobre e estanho (o metal da prata)!

Então, os B-8, quer dizer que o bronze possui 8% de estanho, e 92% de cobre. São menos maleáveis (mais duros) e dependendo racham mais fácil.

Já os B-20 se refere a 20% de estanho, e o resto (80%) de cobre, ao que chamam de Liga nobre, vibram mais e são mais macios.

O básico tradicional de sempre são os B-8 e os B-20 não que um ou outro seja melhor, mas simplesmente pela gama de sons, vibração, frequência sonora etc.

Hoje há os B-10 - B-12 - B-15, Latão, Titanio, aço, etc ...  

Mas tenha sempre em mente: o cobre dá maleabilidade e resistência, enquanto que a prata dá a têmpera e o som tinido! juntando os dois vc tem o BRONZE! 

Normalmente as ligas B8 tem o tom de cor cobre, avemelhado, alaranjado ou amarelo. 
Os B20 novos tem um tom de cor levemente ouro velho brilhante ou marrom claro fosco quando enzinabrados (com zinabre digo: oxidação). 

Os PAISTES tradicionais são bronze B-8: (fora os 602 e os Twenty que são B-20). De resto se fala muito mas a própria Paiste esconde o jogo! Um monte de Linhas e modelos descontinuados etc ... etc .... eu fico com os 602 e 2002!
Os Avedis Zildjian, os A Custom, os K e os Z são todos B-20, mas a Zild investiu em Linhas intermediárias mais baratas mais comerciais tipo: ZHT, ZXT, ZBT, Planet Z. Alguns B-8 e outros B-10, B-15, em Estanho ou Titanio etc ....
A Sabian não sabia fazer B-8 e você pode ver que só agora de 2006 pra cá ficaram razoavelmente bons!
Mas eu ainda prefiro PAISTE que é a Mãe dos B-8 de qualidade (Leia-se 2002).
Se alguém tiver alguma dúvida na hora de comprar pergunte-me: tulio.fuzato@gmail.com
Estou aqui para orientar.
São mais de 30 anos nisso!
abçs à todos
PAZ e LUZ Tulio.
"keep drumming man"