quarta-feira, 29 de julho de 2015

Pratos Paiste


A Paiste foi criada em 1901 por Michail Toomas Paiste, na Rússia. 
Na época era apenas uma loja de instrumentos musicais. 
Ele fica lá até 1916, quando a Revolução Socialista começa a aparecer. 
Nesse ano, Paiste volta para a sua terra natal, a Estônia, onde recomeça o seu negócio. 
Dessa vez, ele também fabrica pratos para marching bands junto com seu filho Michail M. Paiste. Michail M. é muito talentoso e logo assume o negócio da família. 
Ele prefere os modelos turcos em vez dos chineses para começar, e assim ele desenvolve os primeiros gongos, que são reconhecidos internacionalmente. 
Em 1940, a Segunda guerra mundial obriga Michail M. Paiste a se mudar para a Polônia onde mais uma vez reinicia o negócio. 
Mas em tempos de guerra ele não consegue matéria-prima e esse período é nulo. 
Em 1945, após o fim da guerra Michail M. muda-se para a Alemanha com sua família como refugiados. Reinicia a produção de pratos e gongos e suas vendas ajudam a manter o negócio pela década de 50. 
Em 1957, Michail abre um escritório na Suíça com seus filhos Robert e Toomas. Os filhos tornam o escritório na matriz mundial da Paiste e continua lá até hoje, sendo também a linha de produção. 
Desde 2003, o CEO da Paiste é Erik, filho de Toomas. 
A Paiste abriu um escritório nos EUA em 1981 e em 1995 volta a abrir na Estônia e também na Espanha, onde fecham em 2005. 
Hoje em dia a matriz é em Nottwill, Suiça, onde são feitas as linhas profissionais da Paiste e o desenvolvimento de novas séries. 
A Paiste America localiza-se na California, EUA e há uma firma ainda na Alemanha (aquela de 1945), tenho um prato 502 escrito Made in Germany, acredito que as séries entry level ainda sejam feitas lá. 

INOVAÇÃO ----------------------------------------------

1947 - Primeira empresa a produzir pratos com mais de uma liga.
1949 - Primeira a usar o prato tipo china para baterias
1963 - Primeira a usar o bronze b8 e primeira a usar a cúpula turca no china 
1967 - Inventa o bottom com ondas, Sound Edge hi hat e o flat ride
1980 - Primeira a usar pratos un-lathed (não torneado)
1984 - Primeira a produzir pratos coloridos
1989 - Invenção do bronze Signature
1996 - Primeira a redescobrir sons das antigas big bands com a série Tradicionals

LIGAS ------------------------------------------------

Signature Bronze - Singature e Tradicionals (a Paiste omite essa INFO se é B-20 ou B8 ou outra coisa qualquer)
2002 Bronze (B8 com tratamento) - 2002, Dimensions, Rude, 3000, ColorSound, Exotic Percussion, Noise Works, Alpha
B20 - Formula 602 e Twenty
B8 - 802, 502, PST5, 201
Latão - 302, PST3, 201 e 101 Séries

LINHA SIGNATURE ----------------------------------

Os pratos dessa série são macios, brilhantes e com volume não muito alto. Martelamento e Lathing (torneamento à mão). 
Foi criada em 1989, após a invenção da liga de mesmo nome. É a linha top da Paiste desde então. 
Recentemente foi adicionada a linha Signature Dark Energy, que é uma linha mais experimental com o bronze signature, daí os nomes Mark I ou II. 
É como se o martelador fosse experimentando com o prato na mão. 
Em 2004 a Paiste introduziu a linha reflector, que são os mesmos modelos Signature em acabamento gloss, brilhante. 
Esses pratos são um pouco mais secos do que os normais devido ao processo de fabricação. 
No ano passado, a série Tradicionals, a outra série que usa o signature bronze, foi acoplada à signature e agora é Signature Tradicionals. 
Artistas que usam: Larry Mullen Jnr. (o verdadeiro e eu), Aquiles Priester, Nicko Mcbrain, Mikey Dee, Charlie Bernante, Scott Travis, Carl Palmer, Daney Carey, Marky Ramone, Stewart Copeland

LINHA SIGNATURE TRADITIONALS -------------------

Criada em 1996 com a signature bronze, a Traditionals foi trazida para reviver os sonso perdidos das big bands, Jazz, BeBop, Blues, Swing, etc das décadas de 30, 40, 50 e 60. 
Recentemente acoplada à Signature
Artistas que usam: Henrique de Almeida, Wim de Vries, Steve Jordan, Paul Wertico

LINHA SIGNATURE DARK ENERGY --------------------

A série signautre é muito certinha pra você? Você quer a lendária liga Signature bronze, mas em pratos mais agressivos? 
Então a Signature Dark Energy é a sua opção desde 2004! 
Essa série cumpre bem esse papel de oferecer total liberdade na modelagem de novos sons com a signature bronze sem restringir a um som geral da série. 
O princípo Mark X é isso; variar dentro de um mesmo modelo. 
Poxa, este protótipo ficou diferente do Master, mas ele não é ruim, logo será o Mark II e assim por diante.

LINHA 2002 ----------------------------------------------

A ideia era simples: o som sofisticado dos Formula 602 com o brilho e ataque dos Giant Beat aliado com a recente liga CuSn8 = (B-8) 
O resultado é 2002. 
Essa série é uma das mais famosas da história, talvez pelo som inconfundível, talvez pelos artistas ledários que usaram e usam. 
Criada em 1971, foi o acerto da Paiste para conquistar o mercado mundial, pois foi justo na época que o hard rock estava crescendo e os artistas que hoje são lendas apareceram usando 2002. 
Embora muitos não acreditem, é feita em bronze B8, isso mesmo, o mesmo dos nacionais. 
A diferença é a mão da Paiste, que deixa a liga bem maleável e com som top. 
O som é cheio, alto, menos brilhantes que a Signature e potente. 
Foi a segunda série a ser produzida com o bronze B8.  
Continuada pela série 3000 em 1986. 
Em 2006 e 2007, novos modelos foram adicionados, criando os WILD, que adicionam sons orgânicos e brilhantes.
Artistas que usam: Larry Mullen jnr. (pré 1989), Ian Paice, John Bonham, Phil Rudd, Aquiles Priester, Steweart Copeland (pré 1989), Alex Gonzalez, Keith Moon, Nick Maison, Alex Van Halen (1987), Abe Laboriel Jr.

LINHA RUDE -------------------------------------------

Criada em 1980, RUDE foi feita para os novos estilos pesados que surgiam, como o heavy metal e o punk. Primeira série a ser produzida sem o lathing, o que garante uma aparência diferente e um som poderoso, além de maior durabilidade por serem mais duros que os 2002. 
A liga é também a CuSn8, ou bronze B8. Durante a década de 80, foi usada principalmente pelos bateristas do punk, junto com a 2002. 
A dupla foi tão famosa que em 1994, a Paiste decide incluir a série Rude e alguns modelos da 3000 numa agora gigante séire 2002. 
Essa configuração ficaria assim até 1999, quando a Rude volta como uma série independente e a 2002 a ter poucos modelos enquanto que a 3000 é esquecida devido ao novo sucesso da 2002. 
Em 2005 foram adicionados Thin Crashes, somando som mais abertos e brilhante à série. Em 2006 e 2007, novos modelos foram adicionados, criando os WILD, que adicionam sons orgânicos e brilhantes.
Artistas que usam: Larry Mullen jnr (pré 1989), Steweart Copeland (pré 1989), Joey Jordison

LINHA GIANT BEAT -------------------------------------

1963. A música alta começa a tomar o lugar das big bands. 
Bandas como Rolling Stone, Yes & the Yardbirds e The Who ganham os palcos. A série Formula 602 criada nos anos 50, em B20, criada para o Jazz, country e rock acústico, com seu com sofisticado e rico, não serve mais. 
Eis que a Paiste inventa uma nova liga, com 8% de bronze, a liga B8. Essa liga, com um som totalmente novo, é perfeita para o novo som alto. 
Em 1967, surge a série Giant Beat, com um som brilhante e poderoso, que logo ganaha o mundo nas mãos de Keith Moon, John Bonham, dentre outros. A série foi continuada pela 2002 em 1971. 
Foi a primeira série com a liga B8. Não sei quando foi descontinuada, mas voltou em 2005.
Artistas que usam: John Bonham, Keith Moon, Jason McGear (pré 2007), Steve Jordan

LINHA TWENTY ---------------------------------------

Introduzida em 2007, a série Twenty foi criada para os novos sons pop da década 2000, com o som quente e cheio da liga B20, que volta à família Paiste, ausente desde 1992 com o fim da Formula 602. 
A Twenty é uma parceria com o Murat Diril da Turquia, o mesmo que fabrica os pratos Murat Diril. 
A Paiste recebe a liga já em formato redondo, depois é tratado e refinado na Suiça. Tudo à mão.
Artistas que usam: Jason McGerr, Mike Baker, Donald Barret, Ronn Tutt, Ndugu Chancler

LINHA DIMENSIONS ----------------------------------

Criada em 1999, uniu o novo processo de fabricação dos Signature com a confiável liga B8. 
Foi um sucesso logo de cara com seu som brilhante e alto, algo como uma combinação dos Signature com os 2002. 
Em 2003 foi ampliada com novos modelos. 
Nesse período, a busca por novos sons é semelhante à do lançamento da série 2002. 
Pensando nisso a Paiste decide retirar a Dimensions do mercado em 2005, mas os modelos mais aclamados são então incorporados à 2002. 
Artistas que usaram: Aquiles Priester, Bill Bruford, Abe Laboriel Jr., Tommy Aldrigde

LINHA ALPHA -----------------------------------------

A série Alpha sempre foi a clássica intermediária da Paiste. Criada em em 1991 com a CuSn8, mas com tratamento diferenciado para baratear seus preços. Apesar disso, sempre foi bem recebida, pois seus sons eram bastante superiores a outros da mesma classe.
Em 2006 ela foi totalmente refeita e chamada de New Alpha. Sua qualidade aumentou, tanto em acabamento quanto em som.
Artistas que usam: Steven Spence, Jason Sutter

LINHA VISION (BLACK SHAPE) --------------------------

A liga variava de modelo para modelo, mas ficava entre o B8 e a Signature bronze. O acabamento era sempre preto. De acordo com a Paiste, eram ideais para estúdio ou gravações ao vivo para evitar vazamento para outros microfones, pois o acabamento preto deixava os pratos mais secos.

LINHA COLOR SOUND -------------------------------------

Essa série foi de 1984 a 1986. 
A sua pouca duração não a negou a fama dos famosos
paistes coloridos. Como a opção de várias cores era disponível em várias outras séries, não tinha porque manter uma específica para isso. Como a cor deixava os pratos mais secos, eles eram feitos naturalmente para ser mais brilhantes que os B8 normais. Disponíveis em preto, vermelho, verde e azul. 

LINHA 404 -----------------------------------------------

Série entry level introduzida em 1978 e retirada em 1987. O legal dessa série era que apesar de ser entry level ela tinha modelos sound edge. Bronze B8.

LINHA 505 ------------------------------------------------

Algo como o predecessor dos Alpha. De 1978 a 1987. B8.

LINHA 200 (hoje 201 e 101)  ---------------------------

Entry level. Latão. Foi introduzida em 1987 e retirada no ano seguinte.

LINHA 400 ----------------------------------------------

B8. Um nível acima dos 200. 

LINHA 1000 ---------------------------------------------

Top entre as séries entry level. B8. Algo como o 802 da época de 1987, quando foi lançado. A foto é de um 1000/Rude. Rude era a designação não só da série (que tinha logos brancos), mas também de modelos de outras séries também sem o lathing (torneamento - raias).

LINHA 2000 -------------------------------------------

Semi top. Um nível acima dos 505 e dos Alpha. 1987. A foto é de um reflector/reflection. Isso significa que ele é em acabamento brilhante.
Alcançou grande sucesso devido ao seu som top com preço não top.
Substituída em 1990 pelos Sound Formula.

LINHA 3000 ----------------------------------------------

Top. Criada em 1987 para substituir a 2002, mas nunca foi bem recebida pelo público. Em 1994 alguns modelos foram incuídos nos 2002.
OBS: mesma Liga e processo de Fabricação dos 2002 só com o nome 3.000

Formula 602 ---------------------------------------------

Tops de linha da marca até 1989. A liga era a B20. Criada em 1959 e retirada em 1987. Os logos eram pretos, mas na década de 70 mudaram para azul escuro.

Sound Formula -----------------------------------------

Criado em 1990 com a Signature bronze. Som cortante e agudo. Colocado abaixo dos Signature mas o som era semelhante. Substituto para os 2000.

Stanople -----------------------------------------------

Nickel. Primeira série da Paiste que se tem notícia. Criada em 1952 e retirada dez anos depois.

Dixie -----------------------------------------------------

Entry level em Nickel desde a década de 50. Retirado em 1978.

Stambul --------------------------------------------------

Top dos entry level da década de 50 e retirada em 1978. Feita em Nickel.

Stambul 65 -----------------------------------------------

Releitura dos Stambul em 65, já em bronze b8. Substituída pelos 505 em 1978.

Ludwig Standard ------------------------------------------------

Pratos que vinham junto com as baterias ludwig na década de 60.
Nickel ou B8.













terça-feira, 28 de julho de 2015

Amigos


Sem o Amor dos amigos eu não seria NADA. 

Alguns sumiram, outros ja se foram desse plano, outros partiram enveredando por outros caminhos, novas opções de vida de família de trabalho. 
Alguns me decepcionaram e outros eu vacilei. 

É necessário ter coragem para dizer isso e hoje, agora, ouvindo um som transcedental profundo me deparo com esses pensamentos; com o valor de ter boas pessoas em volta! ..... 

Um Palco vazio? (FOTO), um Lugar onde sem uma equipe você não é nada, não faz nada! 

A iniciativa humana é guiada pelo Livre arbítrio que nada mais é do que a vontade de fazer. 

E quando uma equipe se junta, uma Banda ensaia, um Time treina junto, a vitória é certa! é a vontade de fazer REALIZAR. 

A antropologia ancestral já nos dizia isso: "Juntos somos mais fortes".

Obrigado amigos principalmente aqueles que vc sabe que te gostam e te aceitam como vc é.

PAZ e LUZ: Tulio - www.tuliofuzato.com.br









segunda-feira, 27 de julho de 2015

GRAND JAM de agosto


26-07-2015 - A "CANJA-JAMMING" do Restaurante Terraço Blues foi um sucesso e representando Saquarema tivemos Miro Zaguer na Guitarra - da turma daqui tivemos Pereira Edmilson no SAX, o grandioso PERCUSSIONISTA Mack Gabriel que deu uma boa costurada comigo na batera! Rafael Castilhos largando o aço na guitarra, Miguel Bartolin fazendo aquele baixão tradicional segurando todas as convenções. 
O nosso grande e querido Fratello di italia LELLO ROCKER o front Man da noite e eu na batera! 
NOTA: o meu agradecimento à Dom Pepe-Maneiro Terraço Blues da Rua 83 itaipuaçú, agradecer Tb à Lia, Oneide, Fatima Bellotta, e Laura ROCKER que sempre faz altas fotos e Filmagens - e que venham mais - avisaremos dentro em breve!!!! --------
PAZ e LUZ: Tulio - http://www.tuliofuzato.com.br/

FIQUEM COM AS FOTOS ----------









































Astaroth agosto

agosto mes de desgosto?

Astaroth é um demônio representado como um homem desnudo com asas, mãos e pés de dragão e um segundo par de asas com plumas abaixo do principal, levando uma coroa, segurando uma serpente com uma mão e cavalgando sobre um lobo ou um cachorro. 

Outras versões medievais indicam Astaroth como um enorme cavaleiro negro, montado em um Escorpião.

É um demônio de primeira hierarquia que seduz por meio da beleza, da vaidade. Inspira aos matemáticos, artesãos, pintores e outros artistas liberais, pode dar invisibilidade aos homens, pode conduzir os homens a tesouros escondidos que tenham sido enterrados por feitiços de magos e contesta a qualquer pergunta feita em forma de letras e números em varias línguas.

De acordo com Francis Barrett, Astaroth é o príncipe dos acusadores e inquisitores. 

Segundo alguns demonologistas do século XVI, os ataques deste demônio contra os humanos são mais fortes durante mês de agosto. 

Seu nome parece vir do da deusa Ashtart/Astarté, que na Bíblia Vulgata Latina é traduzida como Astharthe (singular) e Astharoth (plural). 

Esta última forma se transformou na Biblia do Rei Jaime em Ashtaroth. 

A forma plural foi tomada do Hebraico antigo por aqueles que não sabiam que era uma forma de plural nem que era o nome de uma deusa, o vendo só como o nome de outro deus à parte de Deus e, portanto, um demônio.


quinta-feira, 23 de julho de 2015

Plano Sequência


De: Eduardo Aguillar 
Plano Seqüência, uma viajem ao bom Prog-Brazileiro
Todos os Temas instrumentais foram compostos arranjados, produzidos e excutados pelo multi-instrumentista meu brother di longa data o Sr. Aguillar.

FAIXAS:

1 - Coliseo - 7:04
2 - Perto do Fim - 5:07
3 - Plano Sequencia - (no AURÉLIO Seqüência) - 8:08
4 - Um Pedaço do Tempo - 3:39
5 - Antigos Caminhos - 6:16

Fotos: Renato Neto
Capa: Bernard Designer
Masterização: Renato Pereira
Realização: AG Produções - Lab. Pedra Branca 2015
Plano Sequencia foi originalmente concebido em 1992

ALTAMENTE RECOMENDADO -----

RESENHA: Tulio Fuzato

"Dudú" - recebí hoje o CD Plano Sequência.

Já começo agradecendo o envio!
Feliz pela honra de ter um exemplar de sua obra AUTORAL, logo eu que fui guitarrista nas tardes dos DISCÍPULOS do SOL nossa primeira Banda di PROG; quando tínhamos naqueles tempos idos nossos 20  / 22 anos.

Hoje eu pude ouvir com calma e me deliciar com um trabalho maduro, terminado, não definitivo porque te conheço e vc vai me dizer que a Música é infinta.

CONCORDO!!!

É certo que vc tem produzido muitas coisas, mas este disco remonta um pouco sua definitiva influência de Prog. algumas coisas lembram Alan Parsons, Jean Luc, Vangelis, Triunvirat, Mike Oldfield; tudo numa levada muito singela com passagens altamente viajantes num metrônomo calmo e bem colocado.

Texturas de Teclados bem escolhidas e tudo bem sutil; com boas "pitadas" sem exageros ou apelações! 

Algumas coisas remontam clímax cinematográfico ou de época.

Enfim um disco bem produzido e que certamente poderá representar o nosso Brasil varonil Lá fora sem medo de indicar.

Reitero poraquí os meu votos de respeito e sucesso pela realização deste disco e que algum dia eu possa ter a honra de arranjar ou re-arranjar alguns de seus Temas comigo na batera e pilotando os Synths também.

Grande abraço: Tulio

ACESSE: