quinta-feira, 23 de março de 2017

Vampiro ou esponja?


No mundo de hoje, mais do que nunca, vocês estão cercados de vampiros.  São os indivíduos comuns que vivem das energias alheias e delas se nutrem, lesando e roubando mesmo aqueles com quem convivem.

Não se vestem de preto, nem tampouco vagueiam pela noite em busca do pescoço de inocentes para saciar sua sede de sangue. Nada disso! 
Os vampiros modernos esgotam as reservas energéticas dos outros atacando pelo lado emocional e afetivo.

Fazem-se de vítima e querem despertar cuidados especiais da parte de quem está a seu redor, provocando-lhes o esgotamento nervoso e vital. 
Vivem num mar de lágrimas e justificam sua atitude afirmando que a infelicidade ou a insatisfação que experimentam é culpa do outro, do obsessor ou de alguma coisa que foi arquitetada contra si. 

Deve-se que ter cautela contra esse tipo de gente.

Por outro lado, há aqueles que embora não sejam vampiros, sugam todo tipo de emoção – ou forma energética de conteúdo emocional – que esteja dispersa em ambientes os mais diversos.

Caso deparem com alguém atravessando um problema emocional, fazem verdadeira sucção dessa energia discordantes; rapidamente, passam a sofres os impactos vibratórios decorrentes das atitudes e da vida do outro, que logo começa a se sentir bem, pois recebeu certa cota de vitalidade com a simples proximidade do indivíduo esponja Simultaneamente, as energias negativas e indesejáveis que este absorveu provocam-lhe grande mal-estar. 
É um mecanismo infeliz, cujo efeito é bem diferente do que se verifica na doação. Esse é o drama dos seres de personalidade esponja.

Você se enquadra em alguma dessas modalidades de personalidade?
Como se proteger?

Na Realização de suas atividades cotidianas, o terapeuta do espírito, o espiritualista e o estudioso das ciências psíquicas devem necessariamente familiarizar-se com certos princípios fundamentais para entender o mecanismo de funcionamento da criação mental.

O conhecimento evita que o sujeito se coloque como vítima e promove sua ascensão a agente de sua própria vida, aprendendo a coibir perdas fluídicas desnecessárias.
Quando encarnados todos os pensamentos ou idéias, uma vez abrigados de modo mais ou menos permanente, causarão reação física.

Embora se percebam eventuais consequências, somente após algum tempo em que são cultivados e irradiados, torna-se inevitável considerar que as pessoas precisam ficar atentas à qualidade do produto da mente, que pode afetar as diversas funções do corpo de maneira intensa.
O mais sensato contra isso, diz o Espírito João Cobú, é reorganizar os matrizes do pensar e fazer uma faxina mental, selecionando a qualidade das idéias, dos conceitos e das imagens que se acolhem na intimidade, visando deixar o lixo tóxico dos pensamentos de baixa vibração do lado de fora.

Eis por que muita gente vai atrás dos Espíritos pedindo que os livre deste ou daquele problema, com efeito nada pode ser feito, pois a fonte do problema está no psiquismo de quem se sente incomodado; é a própria pessoa que necessita reciclar sua vida mental e seus habitos ou vícios com urgência.
Muita gente se queixa de problemas físicos cujas causas os médicos da Terra não conseguem descobrir. 
Ocorre que certas patologias, principalmente aquelas sem diagnósticos, na maior parte das vezes são causadas por uma vida mental e emocional complexa e desarmônica. 
Certas preocupações constantes, induzem inúmeras mudanças no corpo físico, causando muitas doenças.

Não há como culpar a vida, os espíritos do mal ou supostos feitiços e artifícios de magia negra por eventuais, ou constantes, desequilíbrios orgânicos.
Na verdade, requer-se muita coragem e disposição para realizar uma cirurgia na própria alma, abrindo-se para uma análise ou uma autocrítica pormenorizada. Sómente assim se verá que a maioria dos males que imputamos aos outros é resultado do estilo de vida mental e emocional que o próprio ser desenvolveu ao londo do tempo.

fonte: LIVRO: CORPO FECHADO de ROBSOM PINHEIRO.







  

Nenhum comentário:

Postar um comentário