sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Hildegard Angel





Brasil entra em caminho sem volta, por Hildegard Angel

Do blog da Hildegard Angel



Brasil entra em caminho sem volta: que Paris tenha muitos apês charmosos para acolher a todos os omissos.

Recebo diariamente comentários carregados de ódio contra José Genoíno, que me abstenho de publicar até por vergonha de seu teor, vergonha pelo desequilíbrio e o descontrole dos remetentes. A falta de discernimento, querendo atribuir a este homem combativo todos os males do país. Daí que a prisão não basta. É preciso a morte. A imolação final. A cruz.

É preciso a volta das torturas. Da ditadura. Este, o subtexto das tantas mensagens enviadas.

A que ponto essa mídia manipuladora, essa pseudo esquerda democrática, esse suposto “centrão” levaram o nosso país!

A que abismo a omissão daqueles que poderiam se posicionar, protestar e agir, está levando a nossa Nação.

A quanto estamos chegando com o silêncio dos nossos formadores de opinião influentes, nossos artistas politicamente conscientes e articulados. Os intelectuais, pensadores, jornalistas de porte.

São tão poucos os que ousam falar, se manifestar. Um, dois, três, quatro ou cinco. A pasmaceira, a imobilidade, o acomodamento prevalecem. O Brasil que pensa e raciocina está congelado, em estado de letargia.

Os com bagagem intelectual, política, de memória, conhecimento histórico e político para se manifestar se calam. Certamente envelhecidos, provavelmente acomodados, talvez acovardados, quem sabe desesperançados.

Os jovens de nada sabem. Não viveram a História recente do país. Não lhes deram a chance de saber. Lhes sonegaram o conhecimento nas escolas sobre os fatos. O patriotismo caiu em desuso. Os sonhos globalizaram. Soberania virou palavra empoeirada que se encontra no sótão – se é que ainda existe sótão -, dentro de algum baú – se é que há baú -, no interior de um papel amarelado, se houver ainda alguma folha de papel sobrevivente nessa era digital.

Os velhos sábios não falam. Se calam. Voam para Nova York, refugiam-se em Paris. Precisamos dos velhos, imploramos aos velhos. Falem, reajam!

Não é questão mais de uma posição partidária, trata-se de uma postura de Soberania brasileira, de Pátria, de Estado de Direito.

Triste ver crescer sobre nosso Céu, nossos tetos, nossa alma, nossos ambientes, nossa consciência, a mancha escura da obtusidade, do receio da livre manifestação, do silêncio, do embrutecimento coletivo. Do medo.

Quando eu me vejo, aqui, escolhendo palavras para não resvalar num erro, num equívoco, num excesso que me possa custar a liberdade ou que me valha antipatias graves, retaliações, sinto a gravidade do momento que estamos vivendo.

Quando uma única cidadã de bem não respira a liberdade, a Pátria não está mais livre.

Quem permitiu, por omissão, inoperância, ambições e conveniências políticas que o Brasil caminhasse para trás, chegando a tal retrocesso de consciência, a ponto de apagar os méritos de sua própria História e ao extremo de aclamar a vilania de seus opressores, ainda vai se arrepender demais. Pagará alto preço por isso. Estamos entrando num caminho sem volta. E que Paris tenha muitos apartamentos charmosos para acolher a todos os valorosos omissos.

Perdoai-os, Senhor, por sua omissão!

Não ORAR???



QUANDO VOCE ACENDE UMA LUZ NO MEIO DAS TREVAS VEM LOGO UM MONTE DE BICHOS!!!

As trevas RELUTAM em nossas vidas e tudo que "OS DEMONIOS" querem é isso: que não oremos!!!

Que não elevemos nossos corações ao CRIADOR nosso Pai CELESTIAL nosso Deus!!!

Por mais TEIMOSOS, BURROS, ou ARROGANTES, é certo que Deus nos entende e sabe o tempo de cada um e o que cada criatura traz no coração!!!

PORTANTO NÃO JULGUE, não pense quem está certo ou errado, porque não nos cabe isso, não somos nós os JULGADORES.

Pra isso Deus permite a ação do MAL que nada mais é do que a PAGA pelos nosso PECADOS, e DESLIZES.

Não estamos de passeio neste Mundo!!! então pense pois vc está aqui por alguma razão especial que nem vc mesmo sabe.

Nós não enxergamos o todo!!! ESTAMOS COM CALOR e DESEJAMOS FRIO, mas quando vem a NEVE, ae nos rebelamos contra Deus!!!

Todos nós já trazemos a nossa dose de TREVAS; desta vida e de outras.

Não é nada FÁCIL viver no plano Terra o planeta escola, plano de provas e expiações; portanto não ORAR, é descaso!!! é descuido!!! 
E mesmo assim Deus PROVÊ, porque ele é a fonte de água cristalina da vida eterna!!!

Nosso corpo vai virar pó e a alma; o perispírito volta pra ele!!!  
É Lá que vamos nos ver diante de nós mesmos, NÚS e em VERDADE ABSOLUTA.

Guarde seu coração em PAZ pois o quinhão de cada um à sí PERTENCE.

Os bons e mansos de coração herdarão a Terra, mas esteja certo de que teremos que REENCARNAR muitas vezes, envergando corpos MASCULINOS, FEMININOS, corpos MUTILADOS, deprimidos, etc ...... 
Nós somos um CURRICULUM VIVO.
Eu mesmo posso construir a minha FELICIDADE ou a minha DESDITA!!!

São as sagradas e imutáveis Leis DIVINAS de ação e reação X causa e efeito.

PAZ e LUZ ------- Tulio.

domingo, 26 de janeiro de 2014

Música X Entretenimento



Um Músico é uma pessoa que causa entretenimento aos que estão à sua volta. 

No meu caso, além deu causar isso, ainda acabo por ESTARRECER alguns com a amputação das minhas pernas tocando bateria, descarregando uma certa dose de energia vital nos tambores! ....... 

E assim tem sido por onde tenho me apresentado!!! 

Eu só tenho que agradecer ao ALTÍSSIMO por mais esta chance, uma grande "moratória"; um tempo angariado à custo de muito suor e Lágrimas junto à pessoa que está comigo superando bravamente tudo que venha acontecer.

Agradecer também aos amigos que estão em volta dando a maior força! 
e aqueles com que toquei e fiz muitos shows outrora. 

Cada Show, cada apresentação é algo singular, e assim tem sido! 

Envio hoje o meu carinho e agradecimento à todos que estão vendo o AMPUTEE DRUMMER SUPERA ROCK, encarar sua estrada!!! 

até a proxima GIG.






















terça-feira, 21 de janeiro de 2014

R.I.P. HÉLCIO AGUIRRA


























Triste notícia para o Rock Brasileiro. 

O guitarrista da banda Golpe de Estado, Hélcio Aguirra, foi encontrado morto nesta terça-feira (21 Jan. 2014) em seu apartamento em São Paulo. Ele tinha 56 anos. 

De acordo com Cauê Badaró, primo de segundo grau de Aguirra, o músico foi encontrado sem vida por volta das 16h. 

O corpo ainda não foi liberado pelo IML (Instituto Médico Legal) e as causas da morte não foram divulgadas. 

A famíla suspeita de infarto. 

Ainda de acordo com Badaró, a previsão é de que o corpo do músico seja cremado no Crematório da Vila Alpina, na zona leste de São Paulo. 

Aguirra era casado e não tinha filhos. 

Certamente uma grande perda para o Rock Brasileiro. Muita paz aos amigos, companheiros de banda e familiares. Vá em paz guerreiro!

Dave Wagstaffe DRUMMER


by e-mail ---------- jan-21th,2014

Hi Tulio
This is Dave Wagstaffe here, drummer with Martin Turner's Wishbone Ash - up until a month or so ago that is, as I no longer play with them. I just came across your story on a web page about the Rio festival, and was very impressed by your courage and determination to not let your unfortunate accident stop you from fulfilling your ambitions, so may I congratulae you on your achievements and wish you every success for the future.
Best wishes, Dave - http://davewagstaffe.com/


TULIO´S REPLY:

WOWOOO!!! my dear!!! very happy to open my mail-box and read this message Dave!!!
LOVE CLASSIC ROCK MAN ------ LOVE Wishbone Ash.
I have a Dream!!! --- to play in England or America!!!
my passion for the drums makes me overcome all challenges come back to play with great Feeling and DETERMINATION.
today I´m living on MARICÁ COUNTY a little distant 50km from downtown Rio (Rio de Janeiro - Brazil).
I´m italian and Germany descendant but my education as if American, because i am a CLASSIC ROCK DRUMMER.
much honour Dave!!! I VERY HAPPY to keep contact with you ok!!!
I love ken hensley and John Wetton ------ and I think they could be my friends too!!! total bliss, ahahahaha ------
GOD BLESS YOU --------





Carl Palmer no CCBB - Rio




O show de Carl Palmer no CCBB-Rio: 

o baterista desceu o braço e as diferenças etárias no palco e na plateia desapareceram como em passe de mágica.

Resenha de Antonio Ernesto Martins, 
especial para a Coluna do LAM















No sábado passado (18 jan. 2014) a Carl Palmer Band 
aterrissou na tenda montada ao lado do CCBB do Rio de Janeiro 
para um show dentro da programação da Mostra
Internacional de Rock Progressivo. 

Oportunidade única para os aficionados desse estilo que, 
depois do auge nos anos 70, caiu no descrédito em tempos 
de música previsível, preguiçosa e de fácil digestão, com
pouca – ou nenhuma - elaboração rítmica e conceitual.

Já nos arredores do evento era possível identificar os
cabelos longos – dos que conseguiram conservá-los - e 
grisalhos que se esparramavam timidamente sobre as 
indefectíveis t-shirts com estampas de grupos como Yes, 
Pink Floyd, Gentle Giant, Jethro Tull e outros jurássicos 
dando um clima de deja vu que só era contestado pela 
presença também significativa de jovens e até crianças 
que, provavelmente, acompanhavam seus pais, tios e avôs. 

Lotação esgotada, casa cheia e muita expectativa até 
que Carl Palmer subiu ao palco acompanhado dos 
jovens músicos Paul Bielatowicz (guitarra) e Simon 
Fitzpatrick (baixo). Em uma forma física invejável 
para um senhor prestes a completar 64 anos, Palmer 
desceu o braço e as diferenças etárias no palco e
na plateia desapareceram como em passe de mágica.

O entrosamento da banda e o virtuosismo dos músicos 
que acompanhavam Palmer já puderam ser constatados 
nos primeiros acordes, mas não diminuíram a expectativa 
dos fãs do Emerson, Lake & Palmer que esperavam ver 
um revival do repertório da banda, um dos mais 
vitoriosos e marcantes grupos de rock progressivo de 
todos os tempos. 
Mas o Power trio montado por Palmer foi além.

Números como Knife Edge (ELP-1970) e Hoedown
(Trilogy-1972) mostraram o franzino Paul Bielatowicz
se agigantando em novos arranjos sem a pretensão de
ocupar espaços deixados pela ausência do órgão 
Hammond e do sintetizador Moog de Keith Emerson 
que foram a marca registrada do som do ELP. 
E a opção de partir para um som mais pesado e original, 
embora ainda marcado pelas tradicionais convenções
extraídas da música clássica, parece que foi a 
escolha certa. 
Foi possível confirmar isso a partir da execução 
primorosa do movimento O Fortuna da ópera Carmina 
Burana, que levantou os primeiros aplausos realmente 
enlouquecidos da plateia.

E as gratas surpresas continuaram com o solo do
excepcional baixista Simon Fitzpatrick que 
contemplou o público com uma versão emocionante 
de Stairway to Heaven do Led. 
Falar sobre a bateria de Palmer é um desafio, 
pois nela a levada e o solo se confundem e nunca 
conseguimos adivinhar para onde o músico vai antes que 
ele chegue lá.
E é exatamente isso que fez com que o show na 
tenda do CCBB se transformasse em um dos shows que 
vou guardar na prateleira dos melhores que já assisti. 
O show foi mais curto do que todos esperavam, mas o bis 
com Fanfare for the Common Man, com direito a solo 
apoteótico e irreverente de Mr. Palmer compensou.
Nota 10 também para o som extremamente bem equalizado.



Para os que acreditam que o rock progressivo é um estilo superado 
e chato, com suas suítes lisérgicas intermináveis e estéreis, a Carl 
Palmer Band mostrou aos cariocas que diante de tanta 
mediocridade  que reina na música mundial, uma progressive 
band pode fazer algo muito importante e necessário: 
surpreender-nos positivamente, com um virtuosismo que não é 
uma simples masturbação musical, mas que se comunica com o 
público e nos tira do conforto e do lugar comum. Showzaço 
onde Carl Palmer exibiu talento e simpatia, autografando 
pôsteres e CDs após a apresentação. Única resalva foi a ausência, 
apesar de inúmeros pedidos urrados pela plateia e por mim, de 
pelo menos um trecho do álbum Tarkus (1971), em minha 
opinião, o melhor do ELP.

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Zildjian X Sabian



Zildjian vs Sabian. 

Conheça a historia das duas marcas e onde elas se cruzam 

Não sei qual a sua marca de pratos favorita, mas que Zildjian e Sabian estão entre as principais marcas do mundo, ninguém pode negar.

Se você não conhece a história de nenhuma das duas e quer saber onde elas se cruzam, este artigo vai te mostrar como uma briga de família fez nascer uma das marcas de pratos mais usadas nos dias de hoje.

As discussões sobre qual marca é a melhor, a que tem o melhor som, liga de metal ou timbre são praticamente infinitas. A escolha vai do gosto de cada um, com um timbre mais pesado, um som mais aberto, ou a série que mais se encaixa ao tipo de música que cada um toca. O importante é se sentir confortável e satisfeito com o kit escolhido.

Quando o assunto é sobre Zildjian vs Sabian, muitos dizem ser a mesma coisa, outros que uma é pior, por ser considerada “genérica” outros ainda pensam que a fórmula por ser teoricamente a mesma não oferece diferença.

O objetivo deste artigo é contar a história das duas marcas e não determinar qual seria a melhor. Dito isso, lá vamos nós.

Zildjian

A Zildjian ou Avedis Zildjian Company é uma marca americana que fabrica além de pratos, outros acessórios para bateria, inclusive baquetas. Avedis Zildjian, seu fundador, era um alquimista armênio, que ao tentar criar ouro, combinando metais comuns, descobriu uma liga de cobre, estanho e prata com qualidades sonoras únicas. Em 1618 , Avedis usou sua liga especial para criar pratos com um som espetacular, o som foi tão encantador que o sultão local o convidou para morar na corte e fazer os pratos de suas bandas de elite. Com a reputação de Avedis crescendo, o sultão deu-lhe o nome de “Zildjian” que em turco significa “filho do fabricante de prato”.

Em 1623, Avedis deixou o palácio, para então, iniciar seu próprio negócio no subúrbio de Constantinopla, dando assim origem a Avedis Zildjian Company.

Desde então esta “fórmula secreta da Zildjian” têm sido passada de geração em geração para os herdeiros da família. Em 1929, Avedis III, mudou-se para a América, transferindo assim a sede da empresa junto com ele.

A tradição da família era de se passar o segredo apenas para o filho mais velho, porém, Avedis III o passou para seus dois filhos, Armand e Robert.

Por décadas a Zildjian têm sido reconhecida pela qualidade de seus pratos e timbres, sendo usada pelos quatro cantos do mundo por bateristas dos mais diversos estilos.

A lista dos artistas que representam a marca Zildjian utilizando suas melhores séries é muito grande e com nomes mundialmente reconhecidos como: Travis Barker (Blink-182), Matt Brann (Avril Lavigne), Mike Bordin (Faith no More), Rob Bourdon (Linkin Park), Igor Cavalera (Cavalera Conspiracy) e muitos outros.

Sabian
Após brigas familiares e uma disputa judicial, Robert deixou a Zildjian e fazendo uso de todo conhecimento adquirido com a empresa de sua família, deu início a outra marca de fabricação de pratos, a Sabian, que foi fundada em 1981.

Após os processos judiciais Robert ficou com a fábrica canadense, que era responsável por cerca 40% da produção da Zildjian e conduzia toda a fabricação dos pratos da série “K”.

Para a criação do nome SABIAN, Robert usou as primeiras sílabas dos nomes de seus três filhos, Sally, Billy e Andy.

O crescimento da Sabian foi muito rápido, visto que a “fórmula” para a fabricação dos pratos já vinha de sua família e também por Robert carregar o sobrenome Zildjian, o que lhe assegurava certa credibilidade, conquistando assim um enorme mercado ao redor do mundo e grandes nomes de bateristas para representarem sua marca.

Os nomes que circulam na lista de artistas que representam a Sabian são grandes referências para a música, como Sean Kinney (Alice in Chains), Dave Weckl (Dave Weckl Band), Mike Portnoy (Ex-Dream Theater), Chad Smith (Red Hot Chilli Peppers), Neil Peart (Rush), Terry Bozzio (Frank Zappa), Tony Royster Jr. (Jay-Z), e muitos outros grandes bateristas não citados aqui.


MINHA CONCLUSÃO!!!


há os IDÓLATRAS!!! ----- um prato é um disco de metal ressonante - uns B8, outros B20, nom cast, raiados ou lisos etc ..... o X da questão é a relação custo benefício, o gosto, e a característica de cada marca e modelo! ultimamente a Zild não está caprichando tanto e a produção industrial tem declinado a qualidade SONORA que ficou nivelada para o ouvido MEDIANO ------- mas depois que vc toca com os 2002 VINTAGES - K - e os HH antigos -------- mas nada basta!!! é na verdade uma escala: entry level cymbals - top mediun price - e os TOPS dos TOPS ------ mas eu já ví ouví china Wuhan com som melhor do que chinese da Sabian, etc .... etc.... etc .... O PRATO TEM FAZER A TUA CABEÇA ------- e caber dentro do teu ORÇAMENTO!!! e ponto FINAL -------

sábado, 4 de janeiro de 2014

RAINBOW RISING



by Márcio Abbes - POEIRA ZINE - ROCK MAGAZINE

Quando você vê o disco "Rising", do Rainbow, debaixo do braço de um adolescente, dá muita vontade de correr e dizer para o garoto: "Esse disco é um clássico absoluto!". Foi a vontade que senti hoje. 

Clássico? Não! Clássico absoluto! Qual a diferença? Não sei. Talvêz seja eterno!!!

A única coisa que sei é a capacidade do Ritchie Blackmore em realizar uma formação capaz de produzir um disco brilhante à altura dos grandes clássicos do Deep Purple. 

O disco começa com um synth de Tony Carey na faixa inicial, "Tarot Woman", para declarar que uma obra-prima está por vir. 

Depois, a cadenciada "Run with the Wolf" vem para mostrar porque o Dio foi chamado para ser o vocal da banda e é considerado o Deus do Metal. 

O disco reproduz faixas matadoras e que ficarão pra sempre em nossos ouvidos!!!

O grande momento vai acontecer, pois a cereja do bolo foi colocada com a belíssima "Stargazer", que é um celeiro de musicalidade do que a banda pode fazer de melhor, onde traz a poderosa voz do Dio dentro de uma melodia emocionante e o Blackmore realiza um dos mais belos solos de guitarra do rock. 

Quando alguém me pergunta porque considero o Blackmore o melhor guitarrista de rock, peço para ouvir a música toda. 

E aos 25 minutos do segundo tempo, a banda resolve fechar o disco com a empolgante "Light In The Black", que vem com uma sequência matadora de teclados e guitarra para dizer que a pérola está quase no final. 

Quem é o produtor? A fera de sempre: Martin Birch. Quem é o baterista? A fera de sempre: Cozy Powell. Clássico? Não! Clássico absoluto! FOREVER!!!



























quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

início do Ano



Passagem de ano na casa do Décio no Cajú, zona rural de Maricá.

HOJE dia 02 Niver da Lia minha mulher, 51 anos - isabel fez uma macarronada regada à um bom vinho. à noite fomos ao centro de Maricá comemorar.


A MINHA ORAÇÃO!!!

Senhor Deus, dono do tempo e da eternidade,
teu é o hoje e o amanhã, o passado e o futuro.

Ao iniciar mais um ano, paro minha vida diante
de teu calendário, que ainda não comecei,
e te apresento estes dias,
que somente tu sabes se chegarei a vivê-los.

Hoje, te peço para mim e para todos
os meus parentes e amigos, a paz e a alegria,
a fortaleza e a prudência, a lucidez e a sabedoria.

Quero viver cada dia com otimismo e bondade,
levando por toda parte
um coração cheio de compreensão e paz.

Que meu espírito seja repleto somente de bênçãos,
para que as derrame por onde eu passar.

Enche-me de bondade e alegria, para que
todas as pessoas que eu encontrar no meu caminho
possam descobrir em mim um pouquinho de ti.

Dá-me um ano feliz e ensina-me a repartir felicidade.



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