quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

the Lamia - GENESIS




















UMA das MUSICAS do GENESIS que não precisa VIDEO-CLIP pra vc "VIAJAR"!!!

http://youtu.be/jWRrQ6GlI8o




A fragrância aumenta ricamente, ele sabe que deve estar próximo.
Ele encontra um longo corredor iluminado por um candelabro.
Cada passo que ele dá, a mudança perfumes.
De fragrância familiar aos estranhos sabores.
Uma câmara magnífica encontra seus olhos.

No interior, uma piscina longa cor-de-água rosa está envolta por uma névoa fina.
Pisando no silêncio úmido, com uma brisa quente e dela suavemente beijada.

Pensando que ele está quieto e só,
Ele entra numa sala, como se fosse a sua própria,
Mas ondulações na água doce cor de rosa
Revelam alguma impensada companhia.

Rael está surpreso duvidando de sua visão,
Impressionado com a beleza, agarrado no medo

Três "serpentes-vermelhão" de rosto feminino,
Os pequenos movimentos, cheio de graça.
Melodias suaves enchem o salão ecoando,

Mas não há nenhum sinal de advertência no chamado das sirenes:
Rael bem-vindo, nós somos as Lamias da piscina.
Temos estado à espera para as nossas águas refrescar você.

botando medo ao seu lado, ele confia na beleza cega,
Ele desliza para o néctar, deixando suas roupas desfiadas para trás.
Com as suas línguas, elas experimentam, saboreiam e julgam tudo o que é meu.
Elas se movem numa série de carinhos
Que deslizam para cima e para baixo da minha espinha.

Como elas mordem o fruto do meu corpo, eu não sinto nenhuma dor,
Apenas uma magia que um nome poderia manchar.
Com a primeira gota de meu sangue em suas veias
Suas faces estão convulsionadas em dores mortais.
A mais amável grita, todos nós vos amamos Rael.

Cada organismo vazio de cobra flutua,
Tristeza silenciosa em barcos vazios.
uma acidez doentia enche a sala,
A colheita amarga de uma flor morrendo.
Olhando para o movimento Eu sei que não vou encontrar,
Eu afago os cachos agora empalidecidos, no qual deitados entrelaçados
óh Lamia, sua carne, o que resta tomarei como minha comida
É o cheiro do alho que permanece em meus dedos de chocolate.

Olhando para trás, a água se torna azul gelado,
As luzes se apagarem e mais uma vez o palco está montado para você.


The scent grows richer, he knows he must be near,
He finds a long passageway lit by chandelier.
Each step he takes, the perfumes change
From familiar fragrance to flavours strange.
A magnificent chamber meets his eye.

Inside, a long rose-water pool is shrouded by fine mist.
Stepping in the moist silence, with a warm breeze hes gently kissed.

Thinking he is quite alone,
He enters the room, as if it were his own,
But ripples on the sweet pink water
Reveal some company unthought of.

Rael stands astonished doubting his sight,
Struck by beauty, gripped in fright.
Three vermilion snakes of female face,
The smallest motion, filled with grace.
Muted melodies fill the echoing hall,
But there is no sign of warning in the sirens call:
Rael welcome, we are the Lamia of the pool.
We have been waiting for our waters to bring you cool.

Putting fear beside him, he trusts in beauty blind,
He slips into the nectar, leaving his shredded clothes behind.
With their tongues, they test, taste and judge all that is mine.
They move in a series of caresses
That glide up and down my spine.

As they nibble the fruit of my flesh, I feel no pain,
Only a magic that a name would stain.
With the first drop of my blood in their veins
Their faces are convulsed in mortal pains.
The fairest cries, We all have loved you Rael.

Each empty snakelike body floats,
Silent sorrow in empty boats.
A sickly sourness fills the room,
The bitter harvest of a dying bloom.
Looking for motion I know I will not find,
I stroke the curls now turning pale, in which Id lain entwined
O Lamia, your flesh that remains I will take as my food
It is the scent of garlic that lingers on my choclate fingers.

Looking behind me, the water turns icy blue,
The lights are dimmed and once again the stage is set for you.

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